Canal de divulgação científicaque que traz especialistas, pesquisadores e divulgadores científicos de diversas áreas com o propósito de inspirar e avançar debates interdisciplinares.
Excelente !!! Obrigado! Os links dos estudos estão em algum lugar?
@UniversoGeneralista19 күн бұрын
Entra em contato com o Pablo pelo link do instagram que está na descrição do vídeo.
@carlalorensi249217 күн бұрын
Sensacional, parabéns!
@detudoumpouco-nq8wp19 күн бұрын
Meu vizinho C muita honra!
@Craz11afric22 күн бұрын
Dr. Henrique Carneiro é muito lúcido. Que conhecimento!
@marlonmiranda8398Ай бұрын
Boa noite! Excelente palestra. Uma sugestão é o professor Domingos Cardoso professor da UFBA tenho certeza que ele tem muito a contribuir nas suas falas e pesquisa académica.
@ronaldcavalcantiАй бұрын
Muito bom👏👏
@luceliasiqueirasilva1453Ай бұрын
Show, riquíssima explicação!👏👏
@thonnibrandao4769Ай бұрын
"É complicado isso aí, cara." Dito isso, muito boa a entrevista com o Matheus Coelho. É muito importante abordar esses temas e acho que precisa recuperar um ideal de isenção da Ciência, ainda que todo mundo tenha vieses; caso contrário só haverá cultos dogmáticos em conflito em vez de produção de conhecimento.
@thonnibrandao4769Ай бұрын
Muitas pessoas interpretam erroneamente os resultados da Ciência séria extrapolando, por assustar ou agradar em relação às suas convicções pessoais. A postura científica é de sempre buscar a excelência e a profundidade suspendendo o juízo para estar aberto às possibilidades que os resultados das pesquisas nos mostrem (caso não seja fraudulenta ou sem compromisso com a verdade).
@thonnibrandao4769Ай бұрын
"É complicado isso aí, cara. " Repito essa frase-jargão do Sérgio Sacani em todos os contextos e sempre funciona, rs.
@bcjojôАй бұрын
Grata a todos por tanto conhecimento
@katiasilva9144Ай бұрын
Etou ssistindo esse vídeo no meio da tragédia climática que está destruindo o nosso estado.
@pedroclaudio6165Ай бұрын
A Rosaly é um orgulho pra nós brasileiros. Especialista em vulcões ativos e extintos. Sabemos que tem vulcões ativos em Vênus e extintos em Mercúrio, mas ela esqueceu de comentar e o apresentador de perguntar...
@vasniferreira7142Ай бұрын
Não tem como publicar comentário
@vasniferreira7142Ай бұрын
55 min. RIT - tenho 16 turmas com 40 alunos cada, como fazer pergunta e anotar, depois analisar as respostas de todos os alunos? Faço isso na prova objetiva. O problema das pesquisas e métodos pedagógicos e que desprezam a operacionalização em sala de aula. È o que falamos na prática docente, no papel é lindo, mas a concretização é fora da realidade.
@joelmarusso6000Ай бұрын
Dr. Souto, muito bom te ouvir, muito obrigada!!
@fernaoorphaoАй бұрын
Parabéns ao Caio pelo incansável trabalho de divulgação científica e por tentar ir sempre além da mera exposição de afirmações ou "fatos" e dar ênfase ao que realmente importa: o raciocínio e argumentação empregados em contextos científicos, que tanto parecem faltar ao discurso público, em especial aquele que toca nos assuntos e temas mais delicados. Parabéns ao Rafael também pelo trabalho movido por objetivos idênticos ou similares. Como linguista especializado justamente em linguística histórica (incluindo, portanto, etimologia), é penoso ver pessoas de outras áreas, com o Rafael, terem que preencher um espaço na divulgação e no espaço público que poderia e deveria ser ocupado por especialistas. Como já conversamos eu e Caio inúmeras vezes, no entanto, os linguistas (eu incluso) devemos fazer o mea culpa e assumir que estamos devendo, e muito, em termos de divulgação científica. Fazemos muito pouco. E repare que quando digo que especialistas "deveriam" ocupar o espaço, por exemplo, da discussão de "questões etimológicas" de interesse público não estou de forma alguma censurando o Rafael, que deve ser celebrado pela sua iniciativa - e muito menos que eu esteja recorrendo ao tacanho Ad Hominem mencionado logo no início do vídeo. É que existem limitações inevitáveis nesse tipo de trabalho "de fora", e elas aparecem no que o Rafael apresenta. Se, por um lado, a discussão da "falácia etimológica" e a exposição de algumas premissas subjacentes ao raciocínio de pessoas que praticam o que se chama em Sociolinguística de "higiene verbal" são muito bem vindas, existem, por outro lado, problemas. Não há, ao me parece, qualquer tipo de pesquisa ou investigação etimológica aqui (ou se há, somente de forma incipiente, quando o Rafael menciona a busca no Google Books por atestações e abonações). Reportar-se a fontes secundárias ou dicionários etimológicos e chamar isso de "pesquisa etimológica" é navegar na polissemia (ou no significado vago) do termo "pesquisar" e seus derivados. Seria o mesmo que uma pessoa que busca na internet informação sobre interações medicamentosas ou efeitos colaterais de um medicamento afirmar que está fazendo "pesquisa em farmacologia" ou "pesquisa em bioquímica". Ela depende dos resultados de "pesquisa farmacológica", mas está apenas buscando conclusões ou afirmações resultantes desta pesquisa. A etimologia apresentada como correta, por exemplo, para o termo <inhaca> do Português é evidentemente falsa. O termo certamente não é de origem Tupi (ou, mais especificamente, Tupi-Guarani). Uma consideração dos métodos da etimologia (essencialmente, os da linguística histórica) mostraria que esse é o caso (argumentos podem ser apresentados caso seja necessário, mas prefiro não me alongar agora). Mas, novamente, não quero que entendam meus comentários como ataques gratuitos ou outro tipo de chorume que compõe uma proporção considerável das interações na internet (eu mesmo não tenho redes sociais por não suportar esse tipo de coisa). O meu interesse é realmente no debate de qualidade. No mais, parabéns ao Rafael pela iniciativa e pelas ações, e, até diria, pela resiliência exibida para navegar nesse ambiente hostil de redes sociais e suas militâncias. Espero que nós linguistas possamos fazer mais do que entrar nos debates somente na posição desagradável e pouco simpática de ter que apontar falhas e limitações, e que possamos sujar as mãos e contribuir diretamente com a divulgação e o debate público. Veremos.
O Professor Junior é um dos melhores cientistas que já tive o prazer de conhecer. Obrigado por mais um momento de muito conhecimento.
@mixrosti52962 ай бұрын
Ótima explicação!!!!
@UniversoGeneralista2 ай бұрын
Que bom que gostou!!!!!
@thomas700243 ай бұрын
Parabéns pelo conteúdo 🙏🏻👏. Muito rico.
@samuelsilveira24573 ай бұрын
Excelente conteúdo! Esclarecedor
@hildegardwille97913 ай бұрын
Dr Souto, obrigada por repartir seu conhecimento com pessoas que nao viam luz no fim do túnel. Você é uma benção!
@silviamaryadias3 ай бұрын
Excelente.... adorei ❤
@thyagomiranda53293 ай бұрын
Thiago é muito bom de ouvir. Essa série com a Resiclima tá bom demais.
@luizabrancosabino3 ай бұрын
Dra, que aulão! Parabéns!
@pedroribeirao88123 ай бұрын
Uma hipótese da pergunta 1:01:50 , se a população do Chile tiver maior quantidade de povos indígenas, talvez na média isso possa alterar alguns traços culturais.
@sheilasoares27363 ай бұрын
Dr. Souto é um gentleman ❤
@nerudanegrudo77303 ай бұрын
Dica pra esquerdista: Quem queima pneu na rua não tem consciência ambiental! Depois não reclame do calor ok?
@13nikolai3 ай бұрын
❤
@dariosantos43883 ай бұрын
To amando os shorts rsrsrrs manda mais!
@ADLuna20134 ай бұрын
Sensacional entrevista! Muito interessante.
4 ай бұрын
Esse tipo de conteúdo precisa ser mais divulgado de forma acessível ao cidadão médio pra gerar debates
@aghoststory6504 ай бұрын
Informações necessárias
@user-lr6xh5tk9e4 ай бұрын
Boa observação.o egoismo humano e latente faz parte
@dariosantos43884 ай бұрын
Será que dentro de cada classe social a escolaridade será o fator mais determinante na percepção das consequências das mudanças climáticas?
@UniversoGeneralista4 ай бұрын
É uma boa pergunta. O intuito da minha resposta à pergunta do Rodrigo era por esse caminho: dentro da classe mais alta, apostaria numa percepção ou preocupação maior de pessoas com escolaridade mais alta. Mas não encontrei esse recorte de escolaridade por classe social no relatório, mas pegando os dados deve dar pra saber.
@rodrigocarmo98364 ай бұрын
Boa pergunta! O que acontece é que temos que levar em consideração o histórico socioeconômico recente. As políticas públicas assistencialistas favoreceram a ocupação dos espaços formais de educação pela população de classes sociais mais baixas. O que explica um.pouco os resultados.
@dariosantos43884 ай бұрын
O agro não é pop!
@Privacityuser4 ай бұрын
Questão ñ é floresta, é produção d ferro, aço, tratamento de esgoto, regulação draconianas que limitam super faturamentos, que tornam áreas intocáveis até pra índios, que PADRONIZAM A CONSTRUÇÃO civil, que exigem a liberação de patentes, que investe trilhões em programas de colonização espacial, dos polos, que emprega tecnologias de edição genética e geo-engenharia e mineração espacial, que produz sua própria tech atômica, etc etc... já passou da hora de tolerar 1% dos individuos brasileiros e estrangeiros possuíndo 99% da área terrestre d produção agricola e abastecimento hídrico
@Privacityuser4 ай бұрын
Eficiência exige MEDIDAS DRACONIANAS
@ivetemaria6534 ай бұрын
Gostaria de saber mais sobre sobre os testes pra saber que medicações que mais combina com mais pra cada paciente minha irmã foi diagnosticada com esquizofrenia mais depois de 32 anos foi descobrir que era TAB e tem também boderlaine tomava antidepressivos e entrava em surtos maníacos médicos que não estão atualizados não podem atender pessoas com transtornos ou pelo ao menos procurar se enterar mais sobre a combinações das medicações a pessoa vira uma cobaia na mãos de médicos despreparados aí no paciente para de tomar as medicações não porque as medicações não fazem efeitos mas porque estão tomando remédios que não está fazendo efeito.
@mariadocarmobianchi43854 ай бұрын
Bom dia. Essa mulher e uma máquina de ideias e de fala rápida. Quase não consigo ler o que ela fala. Obrigada pelo vídeo.
@ROSASILVA-fh4ww4 ай бұрын
Agradeço a Dr. Souto, li o livro dele e aprendi mais que nos 4 anos de graduação.
@silvanasilvasantana75984 ай бұрын
Tenho uma dúvida? A cetogênica e a Low Carb ,ambas geram cetose?
@wagnerw83643 күн бұрын
Sim. Quanto menos carboidrato, mais estímulo a produção de cetonas.@@silvanasilvasantana7598
@danielboullosa45774 ай бұрын
Mutação genética é culpa dos espanhóis? Além disso, não eram civilizações tecnologicamente evoluídas não. Por favor, parem com o vitimismo pós colonial…
@UniversoGeneralista4 ай бұрын
Olá Daniel. Não sei onde o vídeo fala de qualquer tipo de culpa dos espanhóis no processo de seleção de uma mutação genética. Foi uma adaptação à agricultura que as próprias culturas locais desenvolveram. Questões de incompatibilidade evolutiva acometem praticamente todos os grupos humanos quando expostos a ambientes modernos, mas existem grupos que acabam sofrendo mais dependendo de processos adaptativos anteriores, e esse é o caso exposto no vídeo. A conexão entre a primeira frase dita pela pesquisadora e a seguinte, que cita a mutação genética, está na "agricultura bem estabelecida" e não em "quando os espanhóis chegam". Quanto ao desenvolvimento tecnológico, toda civilização, por si só, já apresenta desenvolvimento tecnológico expressivo. É exatamente isso que caracteriza uma civilização: complexidade social, acúmulo de conhecimento via escrita, complexidade econômica, sistemas de navegação e irrigação, gestão de recursos, arquitetura diversa, etc. Fora que aqui não se trata de uma única civilização. Você pode julgar se uma cultura possui tecnologia avançada ou não de diversas formas. Mas vale lembrar que esses avanços possuem pouca relação com mérito, já que fatores geográficos / ecológicos possuem um papel fundamental no desenvolvimento cultural de grupos humanos. (sugiro os trabalhos de Jared Diamond e Joseph Henrich para entender melhor isso) Mas entendo de onde vem a sua reação. Existem sim pesquisadores e áreas que pintam outras culturas dentro do espectro do "bom selvagem" e dizem que as culturas ocidentais não fizeram nada além de utilizar a brutalidade para chegar onde chegaram hoje. Mas tome cuidado para não achar isso onde não tem, que é o caso deste curto vídeo. Já tive no canal pesquisadores com essa perspectiva? Sim. Já tive no canal pesquisadores com perspectiva contrária? Também sim. Inclusive o mito do bom selvagem já foi abordado em mais de uma entrevista por aqui. Mas essa diversidade de pensamento é inevitável e faz parte do canal. Por isso seus comentários e sua participação será sempre bem-vinda por aqui. Abraço. Caio
@danielboullosa45774 ай бұрын
@@UniversoGeneralista Muito obrigado Caio pelos esclarecimentos. Realmente, ao falar de espanhois, parecia, pelo contexto e o discurso vitimisma dominante que escuto constantemente, que era apresentada uma relação de uma coisa com a outra. Fui traído pelos heurísticos. Em parte pode ser também porque, desde o ponto de vista genético, esse argumento não faz muito sentido pois a obesidade é multifatorial e afeta a todas as culturas com um estilo de vida sedentário principalmente. Desculpas pelo desentendimento. Já a comparação na complexidade e desenvolvimento tecnológicos entre civilizações é um tema complicado que não implica, necessáriamente, o desmerecimento das civilizações menos avançadas e sim a comparação objetiva baseada no número e complexidade das tecnologias disponíveis em cada civilização no mesmo momento histórico. Grato, Daniel.
@UniversoGeneralista4 ай бұрын
@@danielboullosa4577 Jacobo-Albavera, Leonor, Mayra Domínguez-Pérez, Diana Jhoseline Medina-Leyte, Antonia González-Garrido, and Teresa Villarreal-Molina. 2021. "The Role of the ATP-Binding Cassette A1 (ABCA1) in Human Disease" International Journal of Molecular Sciences 22, no. 4: 1593. doi.org/10.3390/ijms22041593
Пікірлер
Excelente
exelente como sempre.
Muito bom
Excelente !!! Obrigado! Os links dos estudos estão em algum lugar?
Entra em contato com o Pablo pelo link do instagram que está na descrição do vídeo.
Sensacional, parabéns!
Meu vizinho C muita honra!
Dr. Henrique Carneiro é muito lúcido. Que conhecimento!
Boa noite! Excelente palestra. Uma sugestão é o professor Domingos Cardoso professor da UFBA tenho certeza que ele tem muito a contribuir nas suas falas e pesquisa académica.
Muito bom👏👏
Show, riquíssima explicação!👏👏
"É complicado isso aí, cara." Dito isso, muito boa a entrevista com o Matheus Coelho. É muito importante abordar esses temas e acho que precisa recuperar um ideal de isenção da Ciência, ainda que todo mundo tenha vieses; caso contrário só haverá cultos dogmáticos em conflito em vez de produção de conhecimento.
Muitas pessoas interpretam erroneamente os resultados da Ciência séria extrapolando, por assustar ou agradar em relação às suas convicções pessoais. A postura científica é de sempre buscar a excelência e a profundidade suspendendo o juízo para estar aberto às possibilidades que os resultados das pesquisas nos mostrem (caso não seja fraudulenta ou sem compromisso com a verdade).
"É complicado isso aí, cara. " Repito essa frase-jargão do Sérgio Sacani em todos os contextos e sempre funciona, rs.
Grata a todos por tanto conhecimento
Etou ssistindo esse vídeo no meio da tragédia climática que está destruindo o nosso estado.
A Rosaly é um orgulho pra nós brasileiros. Especialista em vulcões ativos e extintos. Sabemos que tem vulcões ativos em Vênus e extintos em Mercúrio, mas ela esqueceu de comentar e o apresentador de perguntar...
Não tem como publicar comentário
55 min. RIT - tenho 16 turmas com 40 alunos cada, como fazer pergunta e anotar, depois analisar as respostas de todos os alunos? Faço isso na prova objetiva. O problema das pesquisas e métodos pedagógicos e que desprezam a operacionalização em sala de aula. È o que falamos na prática docente, no papel é lindo, mas a concretização é fora da realidade.
Dr. Souto, muito bom te ouvir, muito obrigada!!
Parabéns ao Caio pelo incansável trabalho de divulgação científica e por tentar ir sempre além da mera exposição de afirmações ou "fatos" e dar ênfase ao que realmente importa: o raciocínio e argumentação empregados em contextos científicos, que tanto parecem faltar ao discurso público, em especial aquele que toca nos assuntos e temas mais delicados. Parabéns ao Rafael também pelo trabalho movido por objetivos idênticos ou similares. Como linguista especializado justamente em linguística histórica (incluindo, portanto, etimologia), é penoso ver pessoas de outras áreas, com o Rafael, terem que preencher um espaço na divulgação e no espaço público que poderia e deveria ser ocupado por especialistas. Como já conversamos eu e Caio inúmeras vezes, no entanto, os linguistas (eu incluso) devemos fazer o mea culpa e assumir que estamos devendo, e muito, em termos de divulgação científica. Fazemos muito pouco. E repare que quando digo que especialistas "deveriam" ocupar o espaço, por exemplo, da discussão de "questões etimológicas" de interesse público não estou de forma alguma censurando o Rafael, que deve ser celebrado pela sua iniciativa - e muito menos que eu esteja recorrendo ao tacanho Ad Hominem mencionado logo no início do vídeo. É que existem limitações inevitáveis nesse tipo de trabalho "de fora", e elas aparecem no que o Rafael apresenta. Se, por um lado, a discussão da "falácia etimológica" e a exposição de algumas premissas subjacentes ao raciocínio de pessoas que praticam o que se chama em Sociolinguística de "higiene verbal" são muito bem vindas, existem, por outro lado, problemas. Não há, ao me parece, qualquer tipo de pesquisa ou investigação etimológica aqui (ou se há, somente de forma incipiente, quando o Rafael menciona a busca no Google Books por atestações e abonações). Reportar-se a fontes secundárias ou dicionários etimológicos e chamar isso de "pesquisa etimológica" é navegar na polissemia (ou no significado vago) do termo "pesquisar" e seus derivados. Seria o mesmo que uma pessoa que busca na internet informação sobre interações medicamentosas ou efeitos colaterais de um medicamento afirmar que está fazendo "pesquisa em farmacologia" ou "pesquisa em bioquímica". Ela depende dos resultados de "pesquisa farmacológica", mas está apenas buscando conclusões ou afirmações resultantes desta pesquisa. A etimologia apresentada como correta, por exemplo, para o termo <inhaca> do Português é evidentemente falsa. O termo certamente não é de origem Tupi (ou, mais especificamente, Tupi-Guarani). Uma consideração dos métodos da etimologia (essencialmente, os da linguística histórica) mostraria que esse é o caso (argumentos podem ser apresentados caso seja necessário, mas prefiro não me alongar agora). Mas, novamente, não quero que entendam meus comentários como ataques gratuitos ou outro tipo de chorume que compõe uma proporção considerável das interações na internet (eu mesmo não tenho redes sociais por não suportar esse tipo de coisa). O meu interesse é realmente no debate de qualidade. No mais, parabéns ao Rafael pela iniciativa e pelas ações, e, até diria, pela resiliência exibida para navegar nesse ambiente hostil de redes sociais e suas militâncias. Espero que nós linguistas possamos fazer mais do que entrar nos debates somente na posição desagradável e pouco simpática de ter que apontar falhas e limitações, e que possamos sujar as mãos e contribuir diretamente com a divulgação e o debate público. Veremos.
qual canal ou instagram do professor Leonardo?
Instagram @ideltapsi
❤
Bem isso
Muito bom !!!
Muito bom!!! Espero ouvi-los mais vezes
QUÉM..É..DE..DIREITA..NÃO PENSA..COMETE..CRIME.. POIS..JÁ..ESTÁ..PROVADO.. NO..MUNDO..TODO..QUÊ.. QUÉM..DE..DIREITA..TÊM O..QI..DEFICIENTE.
O Professor Junior é um dos melhores cientistas que já tive o prazer de conhecer. Obrigado por mais um momento de muito conhecimento.
Ótima explicação!!!!
Que bom que gostou!!!!!
Parabéns pelo conteúdo 🙏🏻👏. Muito rico.
Excelente conteúdo! Esclarecedor
Dr Souto, obrigada por repartir seu conhecimento com pessoas que nao viam luz no fim do túnel. Você é uma benção!
Excelente.... adorei ❤
Thiago é muito bom de ouvir. Essa série com a Resiclima tá bom demais.
Dra, que aulão! Parabéns!
Uma hipótese da pergunta 1:01:50 , se a população do Chile tiver maior quantidade de povos indígenas, talvez na média isso possa alterar alguns traços culturais.
Dr. Souto é um gentleman ❤
Dica pra esquerdista: Quem queima pneu na rua não tem consciência ambiental! Depois não reclame do calor ok?
❤
To amando os shorts rsrsrrs manda mais!
Sensacional entrevista! Muito interessante.
Esse tipo de conteúdo precisa ser mais divulgado de forma acessível ao cidadão médio pra gerar debates
Informações necessárias
Boa observação.o egoismo humano e latente faz parte
Será que dentro de cada classe social a escolaridade será o fator mais determinante na percepção das consequências das mudanças climáticas?
É uma boa pergunta. O intuito da minha resposta à pergunta do Rodrigo era por esse caminho: dentro da classe mais alta, apostaria numa percepção ou preocupação maior de pessoas com escolaridade mais alta. Mas não encontrei esse recorte de escolaridade por classe social no relatório, mas pegando os dados deve dar pra saber.
Boa pergunta! O que acontece é que temos que levar em consideração o histórico socioeconômico recente. As políticas públicas assistencialistas favoreceram a ocupação dos espaços formais de educação pela população de classes sociais mais baixas. O que explica um.pouco os resultados.
O agro não é pop!
Questão ñ é floresta, é produção d ferro, aço, tratamento de esgoto, regulação draconianas que limitam super faturamentos, que tornam áreas intocáveis até pra índios, que PADRONIZAM A CONSTRUÇÃO civil, que exigem a liberação de patentes, que investe trilhões em programas de colonização espacial, dos polos, que emprega tecnologias de edição genética e geo-engenharia e mineração espacial, que produz sua própria tech atômica, etc etc... já passou da hora de tolerar 1% dos individuos brasileiros e estrangeiros possuíndo 99% da área terrestre d produção agricola e abastecimento hídrico
Eficiência exige MEDIDAS DRACONIANAS
Gostaria de saber mais sobre sobre os testes pra saber que medicações que mais combina com mais pra cada paciente minha irmã foi diagnosticada com esquizofrenia mais depois de 32 anos foi descobrir que era TAB e tem também boderlaine tomava antidepressivos e entrava em surtos maníacos médicos que não estão atualizados não podem atender pessoas com transtornos ou pelo ao menos procurar se enterar mais sobre a combinações das medicações a pessoa vira uma cobaia na mãos de médicos despreparados aí no paciente para de tomar as medicações não porque as medicações não fazem efeitos mas porque estão tomando remédios que não está fazendo efeito.
Bom dia. Essa mulher e uma máquina de ideias e de fala rápida. Quase não consigo ler o que ela fala. Obrigada pelo vídeo.
Agradeço a Dr. Souto, li o livro dele e aprendi mais que nos 4 anos de graduação.
Tenho uma dúvida? A cetogênica e a Low Carb ,ambas geram cetose?
Sim. Quanto menos carboidrato, mais estímulo a produção de cetonas.@@silvanasilvasantana7598
Mutação genética é culpa dos espanhóis? Além disso, não eram civilizações tecnologicamente evoluídas não. Por favor, parem com o vitimismo pós colonial…
Olá Daniel. Não sei onde o vídeo fala de qualquer tipo de culpa dos espanhóis no processo de seleção de uma mutação genética. Foi uma adaptação à agricultura que as próprias culturas locais desenvolveram. Questões de incompatibilidade evolutiva acometem praticamente todos os grupos humanos quando expostos a ambientes modernos, mas existem grupos que acabam sofrendo mais dependendo de processos adaptativos anteriores, e esse é o caso exposto no vídeo. A conexão entre a primeira frase dita pela pesquisadora e a seguinte, que cita a mutação genética, está na "agricultura bem estabelecida" e não em "quando os espanhóis chegam". Quanto ao desenvolvimento tecnológico, toda civilização, por si só, já apresenta desenvolvimento tecnológico expressivo. É exatamente isso que caracteriza uma civilização: complexidade social, acúmulo de conhecimento via escrita, complexidade econômica, sistemas de navegação e irrigação, gestão de recursos, arquitetura diversa, etc. Fora que aqui não se trata de uma única civilização. Você pode julgar se uma cultura possui tecnologia avançada ou não de diversas formas. Mas vale lembrar que esses avanços possuem pouca relação com mérito, já que fatores geográficos / ecológicos possuem um papel fundamental no desenvolvimento cultural de grupos humanos. (sugiro os trabalhos de Jared Diamond e Joseph Henrich para entender melhor isso) Mas entendo de onde vem a sua reação. Existem sim pesquisadores e áreas que pintam outras culturas dentro do espectro do "bom selvagem" e dizem que as culturas ocidentais não fizeram nada além de utilizar a brutalidade para chegar onde chegaram hoje. Mas tome cuidado para não achar isso onde não tem, que é o caso deste curto vídeo. Já tive no canal pesquisadores com essa perspectiva? Sim. Já tive no canal pesquisadores com perspectiva contrária? Também sim. Inclusive o mito do bom selvagem já foi abordado em mais de uma entrevista por aqui. Mas essa diversidade de pensamento é inevitável e faz parte do canal. Por isso seus comentários e sua participação será sempre bem-vinda por aqui. Abraço. Caio
@@UniversoGeneralista Muito obrigado Caio pelos esclarecimentos. Realmente, ao falar de espanhois, parecia, pelo contexto e o discurso vitimisma dominante que escuto constantemente, que era apresentada uma relação de uma coisa com a outra. Fui traído pelos heurísticos. Em parte pode ser também porque, desde o ponto de vista genético, esse argumento não faz muito sentido pois a obesidade é multifatorial e afeta a todas as culturas com um estilo de vida sedentário principalmente. Desculpas pelo desentendimento. Já a comparação na complexidade e desenvolvimento tecnológicos entre civilizações é um tema complicado que não implica, necessáriamente, o desmerecimento das civilizações menos avançadas e sim a comparação objetiva baseada no número e complexidade das tecnologias disponíveis em cada civilização no mesmo momento histórico. Grato, Daniel.
@@danielboullosa4577 Jacobo-Albavera, Leonor, Mayra Domínguez-Pérez, Diana Jhoseline Medina-Leyte, Antonia González-Garrido, and Teresa Villarreal-Molina. 2021. "The Role of the ATP-Binding Cassette A1 (ABCA1) in Human Disease" International Journal of Molecular Sciences 22, no. 4: 1593. doi.org/10.3390/ijms22041593