Albert Camus: A Queda

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"A Queda", breve romance filosófico em forma de monólogo, narra a crise existencial de um ex-advogado egocêntrico e niilista, incapaz de perdoar a si próprio por algo que deveria ter feito e não fez. Um soco no estômago do homem contemporâneo e uma profunda reflexão sobre o mundo moderno, onde não há divindade ou inocência, apenas réus e acusadores.
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#albertcamus #literatura #aqueda

Пікірлер: 37

  • @MatheusBenites
    @MatheusBenites3 жыл бұрын

    Compre "A Queda" em: amzn.to/3s0e3qK

  • @FelipeDe_Oliveira
    @FelipeDe_Oliveira9 ай бұрын

    Achei um canal apaixonado por Camus? que sorte a minha. maravilha!

  • @flaviabotelho5927
    @flaviabotelho59275 ай бұрын

    Camus é excepcional.

  • @ot4viordg
    @ot4viordg2 жыл бұрын

    Minha primeira vez no canal Matheus. Parabéns pela resenha. Como cristão, gostei muito sobre como você interpretou as referências cristãs na obra. É um livro muito bom!

  • @candidaleao3954
    @candidaleao39546 ай бұрын

    Seu canal é um must. Muito verdadeiro. Adoro filosofia. Muito verdadeiro. To seguindo.

  • @veraluciadacostafigueiredo1100
    @veraluciadacostafigueiredo11003 ай бұрын

    Matheus , acabei de ler A Queda , e resolvi que iria lê-lo novamente para entende-..lo melhor . Esse seu vídeo foi maravilhoso , e foi muito esclarecedor…. Entendi que a palavra final : Felizmente ( colocando como ser sempre tarde demais a culpa no tempo )

  • @jardelcampos8684
    @jardelcampos8684 Жыл бұрын

    Sir Benites, sua forma de traduzir é, em si, muito elegante e genuíno.

  • @veraluciadacostafigueiredo1100
    @veraluciadacostafigueiredo11003 ай бұрын

    Já li O estrangeiro ( adorei ) agora será “O Mito de Sisifo” mas vou reler A Queda.

  • @maga7173
    @maga71732 жыл бұрын

    Muito obrigado.

  • @henriquebatista1376
    @henriquebatista13762 жыл бұрын

    Primeiro de tudo queria dar os parabéns pelo excelente vídeo. Respondendo ao seu pedido por opiniões externas a respeito do "Filizmente!" proclamado pelo Jean-Baptiste, no final da obra, eu tive uma interpretação que vai um pouco de encontro a sua. A meu ver o narrador diz que não mudaria nada na sua ação, pois esta foi a chave que ele precisou para abrir a metafórica porta da verdade do quotidiano, foi este acontecimento que lhe mostrou a verdade da essência humana, do absurdo e da hipocrisia que permanece escondida na nossa existência, pois sem este suicídio ele não teria conhecimento do que sabe hoje, e mesmo tendo, já, adquirido esse conhecimento este justifica que não vale a pena salvar um pessoa que já está "condenada", tendo em conta que toda a humanidade o está, e esta ação de não salvar a rapariga (sou português, é normal utilizar esta palavra aqui) prova exatamente isso. Abraço de Portugal, ganhaste um novo subscritor. É sempre bom ter vídeos como este para nos ajudarem a refletir na obra como um todo, tendo em conta que estas são densas e tornam-se mais fáceis quando discutidas com alguém, mesmo que não seja por uma via directa.

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    2 жыл бұрын

    É uma ótima leitura do personagem. Obrigado por compartilhar e escrever este belo comentário.

  • @famosoboylixo

    @famosoboylixo

    2 жыл бұрын

    Abraços para Portugal!!! Viva a Terrinha!! 🖑🖑🖑🖑🖑🖑🖑

  • @brabog3x414
    @brabog3x4143 жыл бұрын

    a resenha mais completa da obra, muito boa, parabens

  • @LeonardoFernandesAlves
    @LeonardoFernandesAlves Жыл бұрын

    Excelente exposição

  • @janinnemartins5511
    @janinnemartins5511 Жыл бұрын

    Análise incrível

  • @alamg.paulymorosinni9385
    @alamg.paulymorosinni93853 жыл бұрын

    Como pediu ao final do vídeo, para comentarmos sobre o que pensamos acerca da expressão "felizmente", mencionada pelo personagem. Interpreto, justamente no sentido em que lhe fiz a pergunta, abaixo. Ou seja, justamente por Não ser niilista, não conservar consigo valores morais, o personagem acredita que não era sua obrigação salvá-la, talvez, inclusive, poderia ser um erro, já que ela própria quis àquele desfecho. Assim, agia em todos os outros sentidos de sua vida. Felizmente, me parece, porque possui em sua própria natureza e inteireza, justamente os atributos que mais afetos ruins nos causam; como à culpa e o medo da finitude. No tocante à ética, me parece que aí sim, devesse, ao menos tentar salvá-la, porém, somente se fosse um caso de homicídio e não suicídio! Aliás, qual a sua definição das condutas do personagem; entende que ele agiu com falta de ética alguma vez, ou sempre estamos diante de cenas que comportam tão somente interpretações morais de suas ações? O que para mim poderia lhe absolver de eventual julgamento, bem como o deixaria livre para repetir a expressão "felizmente", inúmeras vezes! Grande Abraço; Parabéns pelo trabalho!

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    3 жыл бұрын

    Obrigado pelo comentário. Entendo a sua interpretação. Ao meu ver, ele se culpa por não ter feito nada quando deveria tê-lo feito, mesmo que chamar alguém, tomar uma atitude qualquer que seja. Interpreto o "felizmente" como um regozijo de um homem mergulhado no próprio niilismo. Ele não leva as coisas humanas a sério e encontrou uma solução agridoce para sua existência passiva de juiz-penitente num exílio autoproclamado da sociedade.

  • @alamg.paulymorosinni9385

    @alamg.paulymorosinni9385

    3 жыл бұрын

    @@MatheusBenites Obrigado;

  • @ferreirajunior8751
    @ferreirajunior8751 Жыл бұрын

    Ótima resenha! Obg por compartilhar sua paixão. Li e gostei do "Estrangeiro", tava com dificuldade em apreciar "A queda".

  • @elianebernardes109
    @elianebernardes1098 ай бұрын

  • @jorgescola7174
    @jorgescola71743 жыл бұрын

    Cheguei no seu canal justamente procurando bom material sobre "Memórias do subsolo", legal saber que há ressonância dele na obra do Camus também.

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    3 жыл бұрын

    Irado, Jorge. Certamente há. Especialmente nesta aqui. Abordamos também o "Crime e Castigo" e fizemos um debate "Dostoiévski vs. Nietzsche". Fique à vontade para explorar o canal.

  • @victoorvalente
    @victoorvalente2 жыл бұрын

    A melhor resenha que encontrei sobre a obra! Parabéns pelo trabalho, ganhou um inscrito

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    2 жыл бұрын

    Obrigado, Victor. Fique à vontade para explorar o canal e divulgá-lo.

  • @edero.1008
    @edero.10083 жыл бұрын

    Ótimo vídeo! Parabéns pelo canal, excelentes conteúdos \o

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    2 жыл бұрын

    Obrigado, Eder!

  • @OSidiRamon
    @OSidiRamon2 жыл бұрын

    Algo no livro parece tão atual. Os rituais de sofrimento das redes sociais, textões, brigas infinitas por razão que se substituem umas pelas outras. Nosso amigo juiz-penitente teria adorado o Twitter.

  • @yanbarros2279
    @yanbarros2279 Жыл бұрын

    Ótima análise, tive meu primeiro contato com o livro e tive essas mesmas impressões, realmente um livro bastante denso. Com relação ao final da obra consegui enxergar um pouco do “eterno retorno” nietzscheano, o “felizmente” indica que ele não mudaria nada e tomaria a viver tudo outra vez, de certa forma o suicídio da moça na ponte do rio Sena é o evento desencadeador de todas as fissuras existenciais presente no enredo, é o estalo, a epifania do personagem. Faz sentido?

  • @samuelbreno8097
    @samuelbreno809710 ай бұрын

    (Salve todas a ações necessárias) não sei se é o correto, mas, a importância dos personagens surge a partir das consequências e não dos atos q os levam ( o que o autor faz demasiado em O mito de Sisifo ). Ressalva também importante é como os livros se conversam, no Mito Camus diz q o absurdo vem a qualquer momento, muito bem ilustrado aqui e em O estrangeiro onde o Mersault tira suas melhores conclusões na cadeia a mercê de sentença (válida a interpretação). A maneira como o livro começa e termina também me intriga, o começo da entender que seria uma conversa de pinguços ( o que esperar de Mexico-city? ), e ao decorrer vai se desenvolvendo uma confissão, que pra mim,chega até a uma tentativa de convencimento, no que se aflora no final com Clemence confessando que essa confissão virou seu ofício, e se ressalta mais uma vez q o absurdo surge a qualquer momento,até mesmo em Mexico-city. (Salve as ações necessárias, meus amigos).

  • @laraentrelinhas3407
    @laraentrelinhas34072 жыл бұрын

    Muito bom o comentário sobre o livro. Terminei de ler recentemente e tbem pretendo fazer uma análise. Obrigada pelo conteúdo!

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    2 жыл бұрын

    Legal! Sempre bom disseminar as boas leituras

  • @andersoncerqueira2723
    @andersoncerqueira272310 ай бұрын

    Esse personagem me lembrou o conto de Tolstoi, O Padre Sérgio; ou será que estou errado ? 🤔

  • @gabsmc4784
    @gabsmc47843 жыл бұрын

    Bom vídeo. O áudio ficou bem baixo, se aceita o feedback :/

  • @alamg.paulymorosinni9385
    @alamg.paulymorosinni93853 жыл бұрын

    Olá, ao min. 18: 15s, mais ou menos, creio que quis dizer Não niilista! Certo? Obrigado; Abçs.

  • @MatheusBenites

    @MatheusBenites

    3 жыл бұрын

    Olá, Alam. Eu quis dizer niilista mesmo, pois ele não vê valor em nada, não leva a vida e as coisas humanas a sério. Mas o niilismo dele é diferente daquele do Mersault, que é indiferente, apático. O Jean-Baptiste reage, julga, condena, se martiriza. Abraço

  • @alamg.paulymorosinni9385

    @alamg.paulymorosinni9385

    3 жыл бұрын

    Obrigado

  • @RodrigoRodrigues-ol6gk
    @RodrigoRodrigues-ol6gk2 жыл бұрын

    Não acho que era malária. E sim, tuberculose.