ÍNDICE DA AULA 4: SEÇÃO III - A PRODUÇÃO DA MAIS-VALIA ABSOLUTA: 00:00 - Introdução do vídeo 05:42 - Introdução da seção 21:29 - Teoria Burguesa dos Custos de Produção 28:24 - Capítulo V: Processo de Trabalho e Processo de Valorização 1:14:06 - Capítulo VI: Capital Constante e Capital Variável 1:58:53 - Capítulo VII: A Taxa de Mais-valia 2:14:14 - Capítulo VIII: A Jornada de Trabalho 2:33:50 - Capítulo IX: Taxa e Massa de Mais-valia

@PedroNeto1987

4 жыл бұрын

Obrigado!!!

@TL-oe7rd

4 жыл бұрын

Obrigado. Boa ideia para o próximo vídeo 👍🏻

@emernamiki5375

4 жыл бұрын

Muito obrigado !

Gustavo, embora esse vídeo já tenha um tempo desde que você postou, quero dizer o quanto sou grato pelo tempo despendido em torno desse curso de O Capital, e o quão valioso é você compartilha-lo com a gente. São vídeos simplesmente geniais! Continue fazendo e saiba que seu trabalho é extremamente fundamental!

Camaradas, vamos, cada um, convidar mais uma pessoa pra assinar o canal. É possível fazermos o canal chegar aos 20 mil inscritos em menos de uma semana .

4 жыл бұрын

Camarada, já divulguei tanto este canal. :)

@luimollossi661

3 жыл бұрын

quase 30k agora! Estamos crescendo

Esse curso está melhor que as séries da HBO. A forma como você apresenta o conteúdo é sensacional, dramático.

Ok, eu admito, talvez eu tivesse uma concepção meio tosca sobre o que é mais-valia... Kkk

@kduguru

3 жыл бұрын

idem

@marlonwhistner

3 жыл бұрын

@@kduguru mas não é legal abrir a mente para uma coisa tão simples que a gente acha que já sabia? 🤣

Tu é doido, uma aula superior dessas, de graça na internet. Só fica leigo quem quer msm.

aula extremamente impressionante. Melhor aula soobre a mais valia absoluta

excelente!

Cara, chegando aqui agora. 🙏🏾 Já chego assim, com um vídeo de. 2h e 40! Gratidão pela oportunidade, e pelo presente. Vamos que vamos nessa empreitada do Capital de Marx nesse canal, com vcs!

Excelente exposição, é inegável o quanto que Marx é mesmo um autor brilhante.

Muito obrigado pela aula! Excelente explicação. Só um detalhe: A fórmula da TAXA DE MAIS-VALIA está invertida (o dividendo e divisor) . Ocorre por volta do minuto 2:03:00 do vídeo. Abraços

Vídeo simplesmente espetacular!! Valeu muito a pena esperar esse tempo todo.

Excelente, estoy acompañando la lectura del libro. Tengo la versión de la boitempo. Cualquier duda que tengo puedo escribir en los comentarios o sería mucha tomadura de pelo? Además de clases gratis podrás considerar un abuso querer sacar las dudas como se fuera un profesor particular jejeje. Saludos y gracias otra vez por los videos.

50:05 - "Quando, partindo das maçãs, das pêras, dos morangos, das amêndoas reais eu formo para mim mesmo a representação geral “fruta”, e seguindo adiante imagino que a minha representação abstrata “a fruta” é algo existente fora de mim e inclusive o verdadeiro ser da pêra, da maçã etc., acabo esclarecendo - em termos especulativos - "a fruta" como a “substância” da pêra, da maçã, da amêndoa, etc. Digo, portanto, que o essencial da pêra não é o ser da pêra, nem o essencial da maçã é o ser da maçã. Que o essencial dessas coisas não é sua existência real, passível de ser apreciada através dos sentidos, mas sim o ser abstraído por mim delas e a elas atribuído, o ser da minha representação, ou seja, "a fruta". /.../ Por esse caminho não se chega a uma riqueza especial de determinações. /.../ A especulação, que converte as diferentes frutas reais em uma "fruta" da abstração, tem de, para poder chegar à aparência de um conteúdo real, necessariamente tentar - e de qualquer maneira - retornar da "fruta", da substância, para os diferentes tipos de frutas reais e profanas, para a pêra, a maçã, a amêndoa etc. E tudo que há de fácil no ato de chegar, partindo das frutas reais para chegar à representação abstrata "a fruta", há de difícil no ato de engendrar, partindo da representação abstrata "a fruta", as frutas reais. Chega a ser impossível, inclusive, chegar ao contrário da abstração ao se partir de uma abstração, quando não desisto dessa abstração." (MARX - capítulo V de “A Sagrada Família”, parte II)

@ehgbhmg

4 жыл бұрын

"poder-se-á considerar, quando muito, uma síntese dos resultados mais gerais que é possível abstrair do estudo do desenvolvimento histórico dos homens. Estas abstrações, tomadas em si, destacadas da história real, não têm qualquer valor. Podem quando muito servir para classificar mais facilmente a matéria, para indicar a sucessão das suas estratificações particulares. Mas não dão, de forma alguma como a filosofia, uma receita, um esquema segundo o qual se possam acomodar as épocas históricas. Pelo contrário, a dificuldade começa precisamente quando se inicia o estudo e a classificação desta matéria, quer se trate de uma época passada ou do tempo presente. A eliminação destas dificuldades depende de premissas que é impossível desenvolver aqui, pois resultam do estudo do processo de vida real e da atuação dos indivíduos de cada época" (Ideologia Alemã).

@Rafael-wt6yx

3 жыл бұрын

Há como se chegar à coisa em si de uma representação?

@ehgbhmg

3 жыл бұрын

@@Rafael-wt6yx sim.

Estou relendo O Capital e os vídeos tem sido muito importante na compreensão

ver e rever pra entender! haha

2:01:40 - taxa de mais-valia foi digitado com razão inversa, sendo o correto: (mais-trabalho)/(trabalho necessário). Parabéns pela aula.

vou assistir despretensiosamente. Já tenho uma noção básica da faculdade, o que me ajuda ainda bem, mas esse curso é muito necessário. Parabéns de novo ao canal

Excelente, aula!!

Aguardando ansiosamente os próximos capítulos xD

Que aula e que professor, incríveis! Obrigado, Gustavo! 👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿

Excelente!

Parabéns pelo seu trabalho, fundamental!

Parabéns pela aula Gustavo, deu pra adquirir uma maior compreensão sobre aspectos sócio-econômicos do marxismo. Eu li o primeiro volume do Capital em 2013, quando havia entrado na faculdade, mas na época eu não tinha o arcabouço teórico necessário pra compreender essa obra. Você conseguiu explicar de uma forma bem didática, fico agradecido.

Boa, Gustavo! Vou assistir mais tarde mas já deixo o comentário para ajudar na promoção do canal!

Sempre conteúdo de qualidade, ajuda bastante a ese aprofundar nos temas referentes ao "O Capital" de Marx.

Gustavo, eu ficho à mão todos os seus vídeos sobre O Capital, não pare, ou terei criado calos de tanto escrever sem terminar kkkkkkkkk Claro que acompanho com a minha edição da Boitempo também, mas eu aprendo mais ouvindo do que lendo

Assisti novamente o vídeo anterior para garantir o máximo de absorção nessa aula. Obrigado mais uma vez pela dedicação e boa vontade em compartilhar essa avalanche de conceitos de forma tão clara! Aguardando a próxima aula :)

Genial!!

Muito bom, parabéns!!!

Ótimo trabalho! Obrigado

Eu sempre ouvi falar de Karl Marx, e tive o privilégio de achar seu canal e esse curso. É muito complexo, mas vendo e revendo da para entender o que Marx conseguiu visualizar. Parabéns pela sua dedicação em nos fornecer um conteúdo muito rico.

Saudações Gustavo, Ainda vivo aqui neste capítulo, uma jornada ainda pela frente, mas valerá a pena. Seu curso e seus vídeos estão de parabéns. Sugiro um React do Seminário do CEFA sobre Marx e o fragmento "Da maquinaria", feito no canal do Professor Ghiraldelli.

Muito bom!

Fantástico! Li até o capítulo 8. Vou agora retomar a leitura a partir do 9. Aguardo ansiosamente pelo próximo vídeo. Parabéns pelo trabalho, este canal é precioso.

Ótimo vídeo Deixem o like 👍

Seu canal é maravilhoso! Parabéns pelo seu trabalho e desempenho!

O que vc acha da leitura de Marx feita por José Paulo Netto, sobretudo ao que diz respeito aos fundamentos metodológicos?

@caiodecastro7956

Жыл бұрын

O Paulo Netto é lukacsiano, portanto é bem capaz que o Gustavo tenha alguma discordância de leitura e entendimento do conjunto geral da obra de Marx

Obrigado pela ajuda; a leitura está ficando mais simples.

Parabéns! O curso está excelente! Assisti várias vezes, tomei nota e seguirei estudando. Vamos em frente que ainda há muitos capítulos até o fim do 3° volume. Grande abraço!

Sou novo aqui no canal e dou-lhe os parabéns pela qualidade do mesmo. Até que ponto o Marxismo ainda é válido para analisar a 4 revolução industrial?

1:14:04 A contrapartida está implícita no investimento feito pelo capitalista, que assumiu o risco pela estruturação da fábrica/empresa. Desde aí surge o debate entre a livre iniciativa, do emprendorismo privado; e a planificação da economia, pelo planejamento estatal da oferta pela demanda. Em suma, talvez a essência deste assunto seja menos econômica e mais psicológica, no sentido da preferência individual entre ser sujeito DE ou sujeito À, no contexto da relação de cada um com os conceitos de autoritarismo e democracia.

@jorgemachado5317

3 жыл бұрын

Sempre me pergunto de onde tiraram que o risco deve ser remunerado. Se alguém corre o risco e perde tudo ninguém perdoa a dívida. Porque se alguém arrisca e ganha deve haver alguma adição ao ganho?

1:31:19 Quantitativamente/Qualitativamente

Prezado Gustavo, estamos fazendo um debate em família e no nosso próximo tema queremos tratar sobre divisão internacional do trabalho para esclarecer alguns pontos, o que você recomendaria que lêssemos? Sou Carla Carrion uma antiga militante, e atual apoiadora do Pstu, para te situar eu entrei na Espanha, na época que éramos a fração bolchevique da quarta internacional. Fazem 44 anos.

A meu ver, o importante é a aprendizagem. Vale apena o esforço! Não precisa ver o vídeo todo de uma vez! José Antonio

A explicação do Capitsl feita pelo G. Machado é simplesmente brilhante porque ela analisa o que Marx diz. E não interpreta MARX como outros palestrantes. Gustavo é brilhante na sua explanação, simplesmente incomparável.

O CARA É BOM

Valeee mtoo verr

Você pode fazer um indice do vídeo para que as pessoas vão clicando

@daniellebre1

4 жыл бұрын

Fiz um

2:11:22 Pra complementar, tem uma outra diferença gritante entre o Capitalismo e outras formas de sociedades anteriores: nas anteriores, guerras entre dois inimigos traria apenas o benefício do enfraquecimento militar de ambos. No Capitalismo, existe benefício economico em mandar dois outros países guerrearem, sem que você precise usar a própria força. Basta ver o que, mesmo não sendo o participante direto de determinados conflitos bélicos no âmbito internacional, os EUA ganham com isso.

1:30:23 Confesso que por ser estudante de física é bem mais fácil entender a diferença entre Capital Variável e Salário pq dentro da Física há muitos exemplos de grandezas numericamente idênticas mas que são duas coisas completamente diferentes, como massa inercial e massa gravitacional ou empuxo e peso

1:06:35 Por que não tem valor? Eu também ainda não entendi a diferença entre trabalho e força de trabalho. Também não está claro o que é a circulação e porque precisa analisar ao mesmo tempo que a produção.

@jorgemachado5317

3 жыл бұрын

O trabalho em si mesmo não tem valor. A força de trabalho é o que o capitalista compra do trabalhador, não o trabalho em si. É a disposição de realizar o trabalho por parte do trabalhador. E o que produz o mais valor é o consumo da força de trabalho - a FT é a única mercadoria no capitalismo que, ao ser consumida, aumenta seu valor ao invés de depreciá-lo A circulação de mercadorias se dá naquelas duas fórmulas: M-DM e D-M-D M-D-M - mercadoria - dinheiro - mercadoria - Acontece quando você produz uma mercadoria (ex: milho) e a troca por dinheiro (M - D) e depois troca este dinheiro por outra mercadoria (ex: chapéu) D-M-D - dinheiro - mercadoria - dinheiro - Acontece do lado do capitalista, quando ele já tem o dinheiro e investe o dinheiro na compra da mercadoria (ex: força de trabalho) (D - M). Depois ele transforma a força de trabalho em dinheiro novamente (M - D')... Mas desta vez a troca não é equivalente, ocorre a valorização do valor (por isso D' linha), sendo o novo valor maior do que o anterior investido. A pergunta é de onde veio este valor? Veio do consumo da força de trabalho

Olá, poderia fazer um vídeo _ fora dessa série _ sobre a Dívida Pública e sobre a Teoria Marxista da Dependência. Obrigado

@666weslei

4 жыл бұрын

@@leomarrippel2036 Conheço o Nildo, mas acredito que ele cai em um erro sobre a Dívida Pública, o que interfere diretamente no debate de um caminho revolucionário. Obrigado.

2:02:36 A razão nao tá escrita ao contrário aí? Tipo, se o trabalhador trabalha 4 horas pra pagar o seu salario e 8 pra mais valia do capitalista, a taxa de exploração é de 200%, certo? Só que, do jeito que tá escrita a fração, a taxa de mais valia seria 4/8 (= 50%). Deveria ser o contrario pra dar 8/4 (=200%).

@homemmacaco2084

3 жыл бұрын

Isso, ele inverteu mesmo

Muito bom, obrigado pela exposição. Entretanto, vou querer "comprar briga" na questão do trabalho em geral. Bom, o Marx afirma que o trabalho contido nas mercadorias possui um caráter dúplice. A saber, seu caráter concreto que confere ao produto o caráter de valor de uso e o seu caráter abstrato, de onde provém o valor. No modo de produção capitalista, O Capital é a relação social dominante, portanto ele subsume as demais relações sociais, como O Trabalho. Subsumir entretanto, não significa destruir ou anular, mas expressa uma relação de subordinação. Num primeiro momento, desde que a produção para o mercado vai se tornando dominante, uma subsunção formal e desde que o Capital passa a controlar não apenas o ciclo da mercadoria, mas também o processo interno de produção dela, uma subsunção real. Entretanto, no interior da fábrica governada por uma relação capitalista, o operário continua tendo que por em movimento sua corporeidade, guiado por uma orientação teleológica (mesmo apertar um parafuso repetidamente exige isso) para produzir um efeito útil, transformando a natureza (já transformada previamente). É bem verdade que o produto deste processo de trabalho vem ao mundo não para atender uma necessidade humana, mas para fins de valorizar um valor existente, mas isso não nega o fato que o trabalho se cristaliza em um objeto, com qualidades concretas que lhe conferem valor de uso. E inclusive por ter esse valor de uso, é que a mercadoria pode realizar seu valor e "fechar" o ciclo do capital monetário na sua venda. "Como criador de valores de uso, como trabalho útil, o trabalho é, assim, uma condição de existência do homem, independente de todas as formas sociais, eterna necessidade natural de mediação do metabolismo entre homem e natureza e, portanto, da vida humana" Ou seja, existe trabalho em geral que é um atributo ontológico do ser humano e também existem as diversas formas sociais que esse trabalho assume ao longo da história humana. A missão histórica do proletariado é superar uma forma específica de trabalho, mas não o trabalho em geral. É assim que entendo a situação. Abraços

Bom dia! Então, qual a melhor definição de mais- valia?

Boa noite! Qual seria a bibliografia do seu curso?

Parabéns pelos vídeos. Tenho formação em Ciências Exatas. Li "O Capital" - Livro 1, depois de assistir seus vídeos, eu pude observar alguns aspectos importantes que tinham passado despercebidos na leitura que fiz da obra. Ansioso pelos vídeos dos capítulos seguintes. Existe alguma previsão de quando serão postados os vídeos com os capítulos restantes? Grande Abraço.

Se você fica puto porque não tem dinheiro pra pagar as contas no final do mês, imagina se soubesse o que é mais-valia...

Gustavo, o que vc acha do trabalho da galera do NIEP:Carcanholo,João Medeiros e afins?Tô gostando muito dos videos e dos artigos deles aqui na internet.

Boa tarde. Onde está o capítulo 3? Obrigada

Ótima vídeo aula Gustavo, tenho uma dúvida. Somente o trabalho é que produz mais valia? Tenho dúvida quanto a uma fábrica, que tenha seu processo de produção todo automatizado, e que não necessite de trabalhadores produtivo as mercadorias, ou se tenha, que seja muito reduzido, num caso deste, o lucro desta fábrica, se for reinvestido no processo produtivo, para valorizar o capital, esse lucro pode ser chamado de mais valia?

Muito boa esse foco na parte em que Marx trata do processo de trabalho em geral como uma abstração. Você acha correto afirmar que o objetivo central de Marx nessa parte era o de polemizar com os economistas que tentavam eternizar a forma capitalista tratando-a de maneira a-histórica?

Gustavo, se quantitativamente o lucro é igual ao mais valor, um sistema de cooperativas seria uma forma paliativa de reduzir o mais valor, mas por que mesmo assim não seria o ideal?

Estou gostando muito do curso. Sugiro que faça um vídeo sobre as dimensões "ontológicas" e "históricas" do trabalho. Quando você analisa o processo de trabalho, você menciona uma visão crítica a essa percepção, citando Lukács, mas por motivos óbvios não aprofunda o tema. Queria compreender melhor sua crítica sobre a "ontologia do ser social". A crítica é apenas referente a ter como "ponto de partida" uma dimensão abstrata (abstração) que seria o processo de trabalho? Indique algumas referências para a compreensão desse debate. Obrigado pelo trabalho. Eu já estudei o Capital algumas vezes e nenhuma das ocasiões consegui ter uma compreensão tão clara dos processo como estou tendo com a mediação do seu curso. Parabéns.

Fala sobre o Caio Prado Jr.

OK, uma máquina que transforma a natureza pode ser uma relação social. Isso posto, é possível inferir que algoritmos, enquanto especificações dessas máquinas, podem determinar relações sociais?

@marlonwhistner

4 жыл бұрын

Interessante pergunta. O Gustavo era da área da computação, se não me engano.

@PedroNeto1987

4 жыл бұрын

Não diria determinar. Como ele falou, a pergunta precisa considerar primeiramente a forma social. Ou seja, como, na forma social capitalista os algoritmos estão relacionados a este modo de produção e de que forma interferem nas relações sociais, considerando sua forma de atuação. Dentro de um contexto capitalista, os algoritmos são formas de obter dados pessoais para uso por empresas, visando lucro. Os algoritmos são capital constante. O capital variável é "pago" a nós, em forma de ferramentas "gratuitas" de comunicação, que usamos e em troca de fornecer esses dados a eles. Nós estamos produzindo o valor para as redes sociais.

2:22:24 - Hahaha. Soco na cara dos ancaps que dizem que a lei de propriedade é a única que não se contradiz hahaha

valeuuuuu

olá Gustavo. Esse mês vai fazer outros videos sobre a série? Forte abraço.

Parabéns pelo vídeo! Professor, poderia falar um pouco mais sobre a sua crítica aos lukasianos, sobretudo, ao fato destes darem ênfase ao processo de trabalho? Fiquei bastante curioso. Abraços! Sucesso!

👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

Gustavo, o modelo esta bom, video integral, mesmo longos.

Estou adorando o curso! Gostei da forma de exposição e do tamanho dos vídeos. Vai ter o livro 2?

professor, a explicação geral até aqui dá conta quando a empresa dá lucro, mas quando a empresa dá prejuízo, ela perde mais valia? Existe uma menos valia? Queria entender isso pois muitas empresas quebram, desde tomadores de preço quanto grandes conglomerados.

@JoaoHenrique-zh7we

Жыл бұрын

As empresas quebram quando os custos do negócio são maiores que os lucros. E principalmente quando a dívida da empresa é maior do que ela tem de ativos. Mas se ela tem funcionários ela se utiliza da mais valia, pois como vimos no vídeo os salários dos funcionários entram no custo de produção.

Parabéns pelo curso e obrigado. Não haveria um equívoco na transparência em 02h 02min? Numerador e denominador não teriam sido trocados? A transparência mostra a taxa de mais-valor como sendo v/m, onde v é o capital variável e m é o mais-valor, mas o correto não seria m/v? (cf. p. 292 d'O Capital, v. 1, cap. 7, ed. da Boitempo)

SOBRE O TAL DILEMA DA ÁGUA E DO DIAMANTE: Descobri hoje o seu canal e confesso que fiquei bem impressionado. Gostaria de sugerir um vídeo que discutisse as bobagens mais comuns que vemos nos blogs e vídeos dos bolsonaristas, sobretudo as alegadas "refutações de Marx" (tipo "Marx refutado: a teoria da utilidade marginal (dilema da água e do diamante)". Caso você já tenha discutido isso em algum vídeo, peço que me informe (bem como algum texto a respeito).

@orientacaomarxista

4 жыл бұрын

Tem muitos vídeos no canal que abordam esses temas: 1) kzread.info/dash/bejne/f35nvJWbiNe4c9o.html 2) kzread.info/dash/bejne/X32s06WgcpmsiMY.html

@RicardoSilva-dj7xs

4 жыл бұрын

Vou conferir as indicações. Obrigado!

@iranf.a8238

4 жыл бұрын

Em que minuto ele fala sobre isso?

18:00 Gustavo, mas se a composição de capital constante dessa empresa siderúgica for maior que a média, ela não estaria se apropriando do mais-valor produzido em outros setores e, portanto, teria um lucro bruto superior à mais-valia que produziu?

Boa noite Gustavo...em relação a sua critica a questão do trabalho como categoria fundante, no minuto 41:41 isto esta posto de outra forma ..."Agindo sobre a natureza externa....etc"...ou vc não vê assim? Não concorda com a Ontologia do Lukacs?

O capital constante não cria valor, certo? Mas e as máquinas atuais controlados por IA e programação, como seria a lógica?

50:29 - probição mãe natureza?

Oi Gustavo, obrigado pelas aulas! Tenho gostado muito do curso! Espero que continue com esse conteúdo. Obs: Creio que a equação da taxa de mais-valia está invertida, poderia verificar? Um abraço!

Olá Gustavo, tudo bem? Cara você poderia disponibilizar os seus slides? Estou fazendo um grupo de estudos sobre o capital e queria levar seus slides para ajudar a aprofundar as nossas discussões. Muito obrigado pelo seu trabalho

Outra coisa. Queria perguntar sua opinião a respeito de autores como Sérgio Lessa, que pegam essa abstração feita por Marx no Cap 5 e a leva às últimas consequências, a aplicando a uma teoria das classes sociais.

#MAISVALIA

1° curtir e comentar

Qual o livro do autor citado em 57:28?

Gustavo, em um futuro vídeo de tira-dúvidas, comente este trecho, por favor. Não sei se entendi corretamente. "Da consideração da produção do mais-valor que realizamos até agora resulta que nem toda quantia de dinheiro ou valor pode ser convertida em capital, pois, para isso, pressupõe-se, antes, um determinado mínimo de dinheiro ou de valor de troca nas mãos do possuidor individual de dinheiro ou mercadorias." Capitulo 09 p.309 PDF versão computador, p.379 versão impressa Tradução da Boitempo

1:00:01 A produção capitalista não é apenas produção de mercadoria, é essencialmente produção de mais-valia. O trabalhador produz não para si, mas para o capital. Não basta, portanto, que produza em geral. Ele tem de produzir mais-valia. Apenas é produtivo o trabalhador que produz mais-valia para o capitalista ou serve à autovalorização do capital. Se for permitido escolher um exemplo fora da esfera da produção material, então um mestre-escola é um trabalhador produtivo se ele não apenas trabalha as cabeças das crianças, mas extenua a si mesmo para enriquecer o empresário. O fato de que este último tenha investido seu capital numa fábrica de ensinar, em vez de numa fábrica de salsichas, não altera nada na relação. O conceito de trabalho produtivo, portanto, não encerra de modo algum apenas uma relação entre a atividade e efeito útil, entre trabalhador e produto do trabalho, mas também uma relação de produção especificamente social, formada historicamente, a qual marca o trabalhador como meio direto de valorização do capital. Ser trabalhador produtivo não é, portanto, sorte, mas azar. (MARX, O Capitaç, Livro I, Cap XIV)

Camarada, parabenizo-lhe mais uma vez pelo conteúdo de ótima qualidade, mas hei de lhe chamar a atenção para algumas coisas. 1°) A produção de mais-valia só ocorre na esfera de produção, SIM! É necessário distinguir duas coisas importantes: i) produção de valor; ii) realização de valor. O valor se produz na esfera de produção, mas se realiza na esfera de circulação. Quando se diz que o dinheiro se converte em capital no âmbito da esfera de circulação, mas ao mesmo tempo fora dela, ele está a dizer que o capitalista adquire as mercadorias - que ão de compor os componentes do capital produtivo - na esfera de circulação; no entanto, só há, de fato, produção de valor - e portanto, de mais-valia - a partir do momento em que o capitalista consome o valor de uso da força de trabalho, que é a sua capacidade de gerar valor, e tal consumo se dá somente na esfera da produção - atentemo-nos ao conceito de trabalho produtivo, em oposição ao de trabalho improdutivo. É necessário, de fato, ter em vista que o ciclo do capital constitui uma totalidade, e engendra uma lógica de produção/circulação/distribuição do valor, mas isso não muda em nada o fato de que não há produção de valor na esfera de circulação. Nas palavras do próprio Marx: "Pode-se virar e revirar como queira, e o resultado será o mesmo. Da troca de equivalentes não resulta mais-valor, e tampouco da troca de não-equivalentes resulta mais-valor. A circulação ou a troca de mercadorias não cria valor nenhum." 2°) Já sabemos que só na produção se gera mais-valor. Estou ciente que sabes disso, sua explicação inclusive foi/é muito boa, mas creio que a forma como tu apresentas o conteúdo - nos títulos - torna as coisas muito turvas. Por exemplo, dizes que é incorreto se dizer que mais-valia é trabalho excedente, mas não há o menor problema nessa afirmação. Mais-valia é trabalho excedente, embora trabalho excedente não seja mais-valia, já que a mais-valia é somente a expressão do trabalho excedente sob a vigência de relações de produção capitalistas. Há aí uma inversão lógica. Portanto, não se é incorreto afirmar que a mais-valia é trabalho excedente - afinal, diversas vezes se supõe n'O Capital, o capital variável como trabalho necessário e a mais-valia como trabalho excedente -, só o seria se eu dissesse o contrário, que o trabalho excedente é mais-valia, visto que em todo o arranjo social existe trabalho excedente, não sendo esta uma particularidade do modo de produção capitalista. Portanto, se for pra apresentar dessa maneira, o correto seria: TRABALHO EXCEDENTE NÃO É MAIS-VALIA; aí sim, estamos de acordo. 3°) Por último, embora seja incorreto resumir o conceito de capital variável nos salários, é igualmente incorreto se dizer que capital variável não é salários. Ora, da mesma forma que se supõe em certos estágios d'O Capital, que os valores correspondem à tempo de trabalho, que a exploração da força de trabalho é a exploração do trabalho, supõe-se também que o capital variável é igual à salários. Não se intenta com isso apagar o seu conteúdo teórico, mas tomá-lo como suposto. Por exemplo, o conceito de capital variável engendra um duplo sentido - o qualitativo e o quantitativo. Da mesma forma que é incorreto asseverar que o capital variável não é renda do trabalhador - qualitativamente -, é incorreto afirmar que o capital variável não é salários - quantitativamente - já que ambas as determinações estão imbricadas. Penso eu, nesse sentindo, que a exposição nos títulos mais confunde do que ajuda, revelando um preciosismo desnecessário. Qual é o problema de tomar como suposto no trato da composição orgânica do capital - por exemplo - o capital variável como a soma dos salários, algo que próprio Marx faz? Essa é uma crítica, ao meu ver, sem pé nem cabeça. O conteúdo do seu curso, é, em si, esplêndido, não ponho em discussão isso. Mas avalie melhor essa forma de exposição, creio que ela é bastante confusa para os que estão iniciando nas leituras d'O Capital, suscitando a aparição de dificuldades desnecessárias. Abraço!

@vanderleyramos571

4 жыл бұрын

Eu aqui tentando entender o assunto, e a impressão mostrada é de pura confusão entre os que se diz entendedor(mas pelo visto também não sabem o que é mais- valia), falam!falam! e não explicam o BÁSICO. fora a sua contradição estranha em afirmar que mais-valia não é trabalho excedente e em seguida afirmar o contrário(que é trabalho excedente). afinal o que é mais-valia? já faz tempo que não vejo ninguém saber explicar. mais-valia é o lucro do capitalista? se não for o que é? espero ter sido direto, de uma dúvida básica que ninguém consegue explicar

@MatheusTao

4 жыл бұрын

@Liberal na economia -até o bicho pegar- Perdão a demora, camarada! Temos em vista que é somente na esfera da produção que o valor se cria, sendo a fórmula geral do capital a fórmula do capital industrial. Por especulação, podemos entender diversas coisas. Tomemos o caso em que o capitalista estoca mercadorias com o intuito de vendê-las à um preço mais alto no futuro. É necessário nos apercebemos do fato de que, ora o nosso especulador se confronta como vendedor, outrora ele se confronta como comprador. Da mesma maneira em que ele pode vender as mercadorias acima de seus valores, ele pode comprar as mercadorias acima de seus valores. Portanto, o que há é uma redistribuição dos valores, mas não uma criação. A especulação, nesse caso, somente altera a repartição do valor . Ademais, Marx pressupõe a troca de equivalentes a fim de demonstrar de onde emana essa mais-valia. Nisso ele chega à compra e venda da força de trabalho. O capitalista encontra no mercado uma mercadoria cujo valor de uso é sua capacidade de criar valor. De um lado, a força de trabalho reproduz seu equivalente (o valor da força de trabalho), e de outro produz a mais-valia. Desse modo, o capital se engendra como forma de expressão autônoma do valor mais desenvolvida que o próprio dinheiro, já que ele é o valor que se valoriza, e não somente o valor que se conserva, como no caso do dinheiro. Vanderley. Vamos lá. Trabalho excedente não é necessariamente mais-valia, mas mais-valia é necessariamente trabalho excedente, por que? Porque o trabalho excedente é um aspecto universal de todas as formações econômico-sociais, e não somente do capitalismo. Numa relação servil, o trabalho excedente se expressa através de uma quantidade de produtos úteis, os quais são apropriados pelos senhores. Já na relação capitalista, o a expressão do trabalho excedente é a mais-valia. Ou seja, o trabalho excedente pode assumir diversas formas, e a mais-valia é uma delas, concernente à relações de produção capitalistas. Quanto ao lucro. Marx toma a igualdade entre mais-valia e lucro nos Livros I e II. Já no livro III, essa identidade se desfaz. Por meio da estrutura concorrencial, engendra-se um processo de transferência de valores entres os capitais de diferentes ramos, esferas e setores da produção social. Ou seja, o capitalista pode auferir como lucro a mais-valia produzida por outrem, isso por conta da diversidade da composição orgânica dos capitais (composição-valor que expressa a proporção física entre meios de produção e força de trabalho). Aí a identidade entre mais-valia e lucro - no âmbito do capital individual - já se desfaz. Não obstante, ainda estamos na esfera do capital industrial. A mais-valia pode assumir outras formas que não o lucro industrial, tais como: lucro comercial, juro, renda, tributo e etc. Portanto, tomando o capital em sua totalidade, a mais-valia não corresponde ao lucro, embora o Marx faço o uso da identidade como recurso teórico nos estágios iniciais e intermediários de sua exposição. Espero ter ajudado de alguma forma. Abraços.

@lukacsiano41

2 жыл бұрын

@@MatheusTao camarada, tu chega me deu orgulho com essa intelectualidade. Ok, parece que estou começando a entender, de fato, o capital. Mas se me permite perguntar : e na convivência, aqui, próximo a minha casa, tem mais - valor ? Uma vez que ninguém produziu nada, mas ele apenas comprou mercadorias, vendeu e conseguiu mais dinheiro - o excedente.

@lucasb4673

2 жыл бұрын

@@vanderleyramos571 Tentarei ajudar-vos. O lucro é a exploração da força de trabalho levando em conta o capital variável e o capital constante. Já a mais valia/mais valor é a exploração da força de trabalho levando em conta somente o capital variável. Tenha em vista que capital variável coincide quantitativamente com os salários pagos aos trabalhadores, contudo não o é qualitativamente, pois o salário torna-se mercadoria simples, ou seja, renda que tem como objetio o consumo e não o mais valor.

@vanderleyramos571

2 жыл бұрын

@@lucasb4673 meu nobre! Olha só!vc não respondeu nada! Vou simplificar a pergunta no limite do absurdo, a pergunta é: Se o meu salário é 1000, e os insumos e energia são +1000 para se produzir algo, o custo total é 2000. Então se o patrão VENDE esta mercadoria por 3000 onde está a mais valia? Me mostre matematicamente o valor que ele roubou?

Uma questão: uma das questões da leitura desses capítulos e de outros posteriores é que, de fato, mais-valia e lucro só são quantitativamente iguais em alguns setores econômicos, aqueles que produzem mercadorias, aonde está o trabalho produtivo. Do ponto de vista contábil, uma faculdade privada, por exemplo, pode obter lucro, mas os trabalhadores dela não produzem valor, portanto, esse lucro não é mais-valia. Esse raciocínio faz algum sentido? Abraços!

@JoaoHenrique-zh7we

Жыл бұрын

Claro que produzem. Os professores, pedagogos e todos os outros funcionários produzem valor. Ex da mais valia em uma faculdade privada: em uma sala de aula de 30 alunos se a mensalidade eh 1000 e o salário do professor é 3000 então ele produz mais valia pra faculdade , pois ele da as aulas e recebe 10% do valor que ele gera.

Sobre a Mais-Valia pule para 01:09:00.

Gustavo, vc tem Instagram viculado ao canal? Queria compartilhar os pontos dos seus vídeos e marcar o seu perfil para dar mais visibilidade ao trabalho excelente que vc vem fazendo!!!

@orientacaomarxista

4 жыл бұрын

Infelizmente não. Irei criar um em breve

😮😮😮😮😮

O problema de toda a teoria é provar que o valor das coisas é estático para o mesmo tamanho de trabalho, sendo variável o valor de trabalho para o mesmo tamanho de trabalho, porque os trabalhadores podem precificar diferentemente o mesmo tamanho de trabalho, e sim, é necessário matematizar, reduzir a um número, para que possa ser objetivamente respondido se está havendo apropriação de mais-valia ou não.

Querido Gustavo. Faz tempo que tento entender esse calculo do Marx e não consigo. Poderia esclarecer? " Nosso capitalista previu esse estado de coisas, e o caso o faz rir. O trabalhador encontra na oficina os meios de produção necessários não para um processo de trabalho de 6, mas de 12 horas. Assim como 10 libras de algodão absorveram 6 horas de trabalho e se transformaram em 10 libras de fio, 20 libras de algodão absorverão 12 horas de trabalho e se transformarão em 20 libras de fio. Consideremos o produto do processo prolongado de trabalho. Nas 20 libras de fio estão objetivadas, agora, 5 jornadas de trabalho, das quais 4 foram empregadas na produção do algodão e dos fusos e 1 foi absorvida pelo algodão durante o processo de fiação. A expressão em ouro das 5 jornadas de trabalho é 30 xelins ou £1 e 10 xelins. Esse é, portanto, o preço das 20 libras de fio. A libra de fio continua a custar 1 xelim e 6 pence, mas a quantidade de valor das mercadorias lançadas no processo soma 27 xelins. O valor do fio é de 30 xelins. O valor do produto aumentou 1/9 sobre o valor adiantado em sua produção. Desse modo, 27 xelins transformaram-se em 30 xelins, criando um mais-valor de 3 xelins. No final das contas, o truque deu certo. O dinheiro converteu-se em capital." (Boi tempo, 2023, 270-271).

Tenho uma pergunta/pedido; por favor, nos dê um bom argumento para discutirmos com liberais que “atribuem erros à construção da mais-valia por considerarem que Marx não considerou o risco envolvido durante o processo de empreendimento... ou seja... o empreendedor corre os riscos sozinho”. Destaco esse ponto, Gustavo, porque essa construção é recorrentemente veiculada por liberais que conceberam erradamente o conceito de mais-valia. Como podemos abordar esse aspecto? Grato.

@Bruno-vb5kb

4 жыл бұрын

Esse ponto não refuta em nada a Mais-valia. Simples assim. Ele só é usado para justificar moralmente o que o capitalista faz, mas não mostra que não existe exploração e que não existe Mais-valia.

1:26:00

Quando a classe trabalhadora se organiza e conquista melhores salários, ela está aumentando o valor ou somente o preço de sua força de trabalho?

@BrunoHenrique-ix2iq

3 жыл бұрын

Nesse caso a classe trabalhadora vai estar se apropriando de uma maior parte da Mais-valia que se torna capital. Ou seja, se antes se pagava X pela força de trabalho (capital variável), agora vai ser X + Y.

@williamthomsomkelvin1765

3 жыл бұрын

Grato pela atenção mas isso não responde à questão levantada.

55:33 "valorização do valor". Tá certo isso? Soa tão estranho.