Introdução aos Anticonvulsivantes:
Definição e importância dos anticonvulsivantes na farmacoterapia.
Contextualização das convulsões e distúrbios convulsivos.
Classificação dos Anticonvulsivantes:
Anticonvulsivantes tradicionais (ex: fenitoína, carbamazepina, valproato).
Novas gerações de anticonvulsivantes (ex: levetiracetam, lamotrigina, topiramato).
Mecanismos de Ação:
Modulação dos canais de sódio.
Potencialização da inibição GABAérgica.
Outros mecanismos, como ação sobre os receptores de glutamato.
Indicações Terapêuticas:
Tratamento de epilepsia generalizada e parcial.
Uso em outras condições neurológicas, como distúrbios do humor e dor neuropática.
Farmacocinética e Farmacodinâmica:
Absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos anticonvulsivantes.
Relação entre concentração sérica e eficácia terapêutica.
Efeitos Adversos e Segurança:
Toxicidade hepática e hematológica.
Efeitos cognitivos e comportamentais.
Riscos em populações especiais, como gestantes e idosos.
Interações Medicamentosas:
Potencial de interações com outros fármacos, incluindo contraceptivos e antidepressivos.
Considerações na polifarmácia.
Monitoramento Terapêutico:
Importância da monitorização dos níveis séricos em alguns anticonvulsivantes.
Acompanhamento clínico para avaliação da eficácia e segurança.
Abordagem Terapêutica Individualizada:
Seleção do anticonvulsivante baseada no tipo de convulsão, perfil de segurança e comorbidades.
Ajuste de dose e regime de administração conforme a resposta do paciente.
Desenvolvimentos Futuros e Pesquisa em Anticonvulsivantes:
Novas moléculas em investigação.
Estratégias para melhoria da adesão ao tratamento e redução de efeitos adversos.
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AVISO: Este vídeo destina-se à profissionais e estudantes da área da saúde. As informações aqui prestadas referem-se ao meio acadêmico científico e não se destina a população. a automedicação pode trazer consequências graves, como reações alérgicas, dependência e até morte. Informe-se com seu médico ou farmacêutico"
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