Ninguém tem coragem de falar do consumo de agrotóxicos e gluten. Ninguém quer mexer no status quo e querem continuar votando em políticos que aprovam a entrada massiva de agrotóxicos no país. O doutor falou apenas: causa ambiental que está fazendo aumentar os casos, fator epigenético, ele não quis se queimar com o povo do agro e o povão nem entendeu o que ele falou.

Tenho dois filhos autistas. Ao ouvir essa palestra tentando me lembrar da minha gestação. Meus dois últimos nasceram antes do tempo ,um teve icterícia. E como ele falou os autistas que são inteligentes ,não tiveram a cognição mental comprometida mas a social sim e essa têm uma pré-disposição genética maior . O pai dos meus filhos era autista infelizmente descobri a pouco tempo, ele tirou a sua vida. Antes não tínhamos tanto acesso as informações. Para ajudar a minha mãe também era e faleceu . Foi diagnosticada com retardo mental moderado ,eu no dia da consulta não concordei pois minha mãe era muito inteligente. Era infantil tadinha ,nunca teve maldade . Teve 11 filhos ,morreram 5 e ficamos 6 . Meu pai não sei se era so TDH . Pois tinha características fortes de autismo . Começou a falar com 2 anos e andar também aos 2 anos. Não enxergava direito ,nem óculos iria resolver . Palavras do oftalmologista . Não tinha maldade ,todos passavam a perna em meu pai . História longa .

Concordo com o Dr. Marcelo: a Mirela vem contribuindo lindamente através do autispod para divulgar informação gratuita e de qualidade sobre o autismo.

Sou nutricionista, e vou me especializar em Neuronutrição, mas já posso dizer pelos meus conhecidos que o estilo de vida em geral (alimentação, sono, exercícios físicos, sentimentos e espiritual) influência totalmente nos fatores genéticos. Fui pra nutrição por ter uma filha TEA, e um marido TDAH, e agora minha busca para mais compreensão por essa área.

O problema da educação pública são os gestores públicos: presidentes, prefeitos, governadores, vereadores, deputados... Nós professores estudamos muito, aliás na maioria das vezes muito mais que diversas profissões, porém ainda não conseguimos operar milagres com falta de estrutura em todos os sentidos conosco e com nossos alunos. Salas lotadas que mal se consegue andar, alunos autistas, deficientes intelectuais, deficientes visuais dentre tantas outras necessidades que precisariam de atendimentos para além dos muros da escola. E ainda alunos deixados de lado em detrimento das tais mídias sociais... Muito do que foi dito concordo, trabalhar a memorização é importante e auxilia na construção da alfabetização escrita e matemática, porém compreender por exemplo o que quer dizer 4x4, que a multiplicação possui a propriedade aditiva, dentre outras propriedades garante que o aluno compreenda como é o funcionando do mesmo. E a educação no Brasil era sim melhor das décadas de 50,60 e 70 do século passado, porque não era para todos, vale lembrar a quantidade de adultos e jovens que não sabiam ler e escrever, porque largavam a escola para trabalhar ainda quando crianças e as escolas públicas eram restritas para uma camada específica da sociedade. A escola no Brasil torna -se pública, obrigatória e onde todos teriam direito a partir da constituição de 1988. A diferença é exatamente essa quando era para poucos se configurava de uma forma, quando se torna direitos de todos inclusive os pobres a coisa muda de figura.

Acho interessante o TDAH ser o mais possível de casar com um autista, porque ele por falta de atenção aos detalhes só vai perceber depois de um tempo de casamento. A chance de dar certo, por sorte, é muito alta, ambos vão se tolerar e se entender em um nivel que neurotipicos comuns costumam nao aceitar bem nem as atitudes do tdah e muito menos do autista.

Não mesmo, autismo não é uma questão patológica, mesmo pq, nos casos em que há resultados ótimos, o indivíduo não deixa de ser autista.

Muitos pais entopem criança de celular e tablete e saem correndo atras de diagnóstico e continuam deixando nas telas, mas agora dopadas de remédios.

Maravilhoso. Estamos mais de 200 anos atrasados, é urgente cuidar da formação de professores e começar a estudar pra sairmos desta situação vergonhosa. Amei a entrevista.

Concordo com o Dr Marcelo qnd ele fala que o número de casos de estudantes autistas vêm crescendo ! Sou professora desde 1993 e até dez anos tínhamos um aluno por turma no máximo. Agora cheguei a lecionar em escola onde cada turma aparecem quatro a cinco estudantes autistas . Juntando a uma turma de vinte cinco alunos . Vejo que precisamos de muito mais suportes pedagógicos e equipe mais especializada tipo o Dr para ajudar a escola e a comunidade escolar a lidar de forma mais efetiva ,precisa e qualitativa para contemplar todos os estudantes na sala !🎉

Chorando rios....que entrevista fantástica. Tocou na alma. Grata aos envolvidos.

CARAMBA, ESSE FOI UM DOS MELHORES EPISÓDIOS! Quanta clareza e riqueza nas informações! Dr. Marcelo é excelente! Parabéns 👏🏻👏🏻

Faz muito tempo que acompanho o Autispod e este foi um episódio incrível! Uma aula! Parabéns cheguei ao final e pensei minha nossa! Que aula maravilhosa!

Ótima conversa, muito respeitosa e esclarecedora 👏

Essa entrevista foi maravilhosa. As explicações foram muito esclarecedoras...esse médico é excelente!

Que orgulho do nosso médico capixaba ...

maravilhoso mesmo, deu vontade de passar em consulta com ele, tão calmo e com uma clareza que não deixam duvida no que fala! parabéns Dr Marcelo

Que médico excelente, não o conhecia!! Parabéns pela entrevista!

Ótimo relato a respeito do apoio familiar no cuidado e desenvolvimento educacional, comportamental, etc..da criança autista...

Mirela sigo seu exemplo tento fazer o máximo possível para ajudar as terapeutas no que elas aplicam para a evolução do meu filho ,eu ensino em casa e passo para as terapeutas e elas reforçam e a evolução dele em conjunto e está sendo maravilhoso ver como ele está numa crescente e aprendizado diário 🙏🙏🙏