Descobrindo o autismo na vida adulta: Histórias de aceitação
Neste #CaminhosDaReportagem, você vai conhecer a história de pessoas que receberam o diagnóstico de autismo já adultos. Com a descoberta, vem os sentimentos de alívio e aceitação, além da busca por mais informações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Caminhos da Reportagem | Autismo - Diagnóstico tardio
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Lucelmo Lacerda é Professor, Doutor em Educação pela PUC-SP com estágio pós-doutorado em Psicologia na UFSCar, Psicopedagogo, Professor da Especialização em ABA do CBI of Miami e da Especialização em Autismo da Universidade Federal de Tocantins, atuou como especialista no Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Educação Especial - CNE para a elaboração de novas Diretrizes Nacionais de Educação Especial.
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Пікірлер: 173
Que delícia de reportagem! Estou tão cansado do formato podcast.... Com certeza o jornalismo nunca vai morrer enquanto for bem feito
Eu descobri agora, poucos dias antes de completar de 39 anos. Está sendo libertador.
@priscilafonsecanascimento8132
Ай бұрын
Eu fui diagnosticada faltando um mês para completar 38 anos. Tenho TEA e TDAH, meu hiperfoco tem sido ver vídeos relacionados ao tema.
@JanainaLesovskiVivaoPresente
29 күн бұрын
@@priscilafonsecanascimento8132 meu diagnóstico tbm é TEA e TDAH.
Essa mesma situação aconteceu com a minha filha de 17 anos dentro do BRT no Rio de janeiro. Minha filha se sentou no banco de prioridades, aí veio um senhor reclamando que ela estava sentada na poltrona de prioridade. Então ela levantou toda sem graça e eu perguntei: O que houve filha? Ela me contou, mas eu custei entender o que estava acontecendo. Depois que eu entendi eu falei com ela que ela não tinha que levantar para dar lugar para outra pessoa que também é prioridade de se sentar, por que uma pessoa que é prioridade não tem que dar lugar para outra pessoa que também é prioridade. Se os bancos com prioridades já estão ocupados e enrolar a pessoa tem que esperar o próximo ônibus. E aproveitei para ensiná-la que respeitar os seus direitos não é transgredido os direitos dos outros.
O irmão do rapaz autista falou que se sentia "o sobrevivente", mas quero assumir essa frase dele, creio q o real sobrevivente é o tea nível 1 diagnosticado na fase adulta, que não teve nenhum tipo de suporte e ainda enfrentou diversas críticas e rejeição ao longo da vida.
Ninguém imagina como minha vida foi de sofrimento. Aos 15 anos já pensava em m0rte. Tudo sempre muito difícil, pesado, complexo. Era considerada fraca, mimada, dramática e preguiçosa. Tive meu filho com 25 anos sem planejamento, e depois de menos 2 anos foi diagnosticado nível 3. E ai pronto, ele é igualzinho a mim num nível de suporte maior. Tive o meu diagnóstico de autismo e TDAH moderado veio com 30 anos e hoje tento me respeitar e me perdoei de tudo que passei
Não é por vc não ter um diagnóstico q a condição vai deixar de estar lá. Meu diagnóstico tardio, aos 40 anos, só me fez ganhar qualidade de vida com o tratamento.
Uma das matérias pra tv mais completas e bem feitas que eu já vi sobre autistas nível 1 de suporte. Parabéns pela sua participação e contribuição. Graças a você que me indicou uma neuropsicóloga que eu consegui oficializar o meu diagnóstico em 2019. Gratidão!
Libertador é a melhor descrição realmente. Em 2023 tive meu diagnóstico e no final da minha avaliação neuropsicológica, eu obtive um autoconhecimento que nunca cheguei nem perto depois de mais de 6 anos de psicanálise. Foi libertador em vários aspéctos, incluindo o dogmatismo e a religião da psicanálise. Me senti totalmente representado nesse vídeo. Parabéns pelo seu belíssimo trabalho.
Acho que talvez seja a melhor meia hora sobre autismo, na TV, que já vi. Fala muito sobre a complexidade do autismo e como nem todo autismo é igual a outro. Já vi uma menina com autismo nível 1 na internet mostrando que usa fones por conta da sensibilidade sensorial auditiva, e outro autista nível 1 comentou que é frescura, e ele confirma que é frescura porque ele tem autismo e não precisa disso, porém, não é porque uma pessoa tem autismo e não tem sensibilidade sensorial, que outra pessoa com autismo necessariamente não vai ter também. Em resumo: o caso de cada um é único.
@lucilenedealmeidabarbosa8115
17 күн бұрын
👏👏👏👏👏
Sugiro ao Lunaaba fazer um video solicitando informações e outro mostrando os links com os contatos sobre clínicas e os profissionais onde é possível fazer o diagnóstico tardio de Autismo em capitais e outras cidades do Brasil. Existe muita gente que quer fazer a avaliação mas n sabe aonde ir.
@user-bh7jv6yu4l
Ай бұрын
Em São Paulo, fiz na antiga APAE. Solicitei a avaliação neuropsicologica. É caro, mas foi libertador.
Sou pai de uma menina autista, e tô em busca do meu diagnóstico na vida adulta, cheguei a ir na neurologista porém não fui diagnosticado. É muito difícil a invisibilidade do autista nível 1 de suporte. Muito difícil explicar as dificuldades e ser aceito. Sou feliz pq consegui constituir família e ao mesmo tempo triste por não ter amigos.
Esse é o melhor vídeo de autismo nível 1 da história. Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Nunca é tarde para ser feliz! Parabéns Lucelmo! Quantas contribuições recebemos por meio do seu trabalho! ❤
Descobri que tenho autismo agora, aos 32 anos. Muita coisa fez sentido depois do diagnóstico; foi libertador. Na adolescência, sofri bastante e passei todo o ensino médio sem amigos. Com muito esforço, adquiri habilidades sociais: estudava na internet como me comportar em público e como fazer amigos. Isso mascarou ainda mais meu diagnóstico na vida adulta. No entanto, ainda apresentava várias características, como hipersensibilidade, super foco, fobia de multidões, apego à rotina, entre outras. Fui diagnosticado por meu psiquiatra e meu neuropsicólogo após diversas sessões e testes. Recomendo que todos com dúvidas procurem ajuda e obtenham um diagnóstico.
Comecei a prestar atenção tbm assistindo podcast sobre autismo, daí identifiquei minha filha perfeitamente e ela teve diagnóstico logo após eu marcar avaliação. Conversando e nos observando, vimos que tínhamos muitas características, comentei com meu psiquiatra que pediu avaliação, mas fui invalidada por uma psicóloga, que sequer aplicava testes específicos, dizia que era tudo a mesma coisa, depois fui pesquisar e ela era especialista em trânsito.🤦🏽 O neurologista contestou e me diagnosticou no espectro autista nível 1, minha filha é nível 2. Não é fácil, e não existe nenhuma vantagem em descobrir tardiamente, o que existe é o sentimento de libertação, de entender o que acontece conosco e de nos respeitarmos mais. Recebi o diagnóstico agora com 58 anos e minha filha aos 20, realmente muita coisa fez sentido pra nós.
Obtive meu diagnóstico aos 59 anos de idade, depois de tratar vários outros transtornos, como ansiedade, depressão, até bipolaridade. Foi um alívio. Me reconheci e me autorizei a Ser: esquisita, diferente, lunatica, rebelde e um monte de outros rótulos. Lamento ter sido tão tardio, pois o nível de estresse, me trouxe doenças físicas, com 4 internações no CTI. Minha família não aceita até hoje, estou com 63 anos, apenas meu marido é que está comigo nessa nova jornada. Mesmo assim, valeu a pena.
Matéria simplesmente perfeita!
Assim como muitos outros adultos que investigaram o TEA em seus filhos, observei que em muitos parâmetros considerados na avaliação da minha filha, parece que eu estava me vendo. Tive recentemente o diagnóstico de TEA. É importante ter a clareza dos porquês de tantas dificuldades na infância e em parte da adolescência. E o diagnóstico está proporcionando isso. Essa compreensão nos concede subsídios para auxiliar nossos filhos com mais propriedade e, consequentemente, contribuir na vida deles de forma mais significativa.
Olá Lucelmo Lacerda. Estou há pouco tempo no canal. Sofro desde criança, mas só recebi o diagnóstico adulta, no mês de abril de 2024. Eu vejo este canal como uma fonte de ajuda. Em menos de um mês fui discriminada duas vezes. Uma foi dentro do hospital em que a minha mãe ficou internada por uma técnica em enfermagem. Outra foi no brt na semana passada. Eu comuniquei que era autista e apresentei meu laudo. Mesmo assim disseram que eu não tinha prioridade. Porém, passaram uma pessoa com prioridade e eu fui questionar como eu não poderia ter prioridade se eu sou autista. E me passaram dizendo que era única vez e que tinham recebido aquelas instruções de um superior. Nesse tempo, uma indivídua me agrediu com palavras dizendo que eu queria furar a fila e que eu estava querendo prioridade por ser autista com tom de agressividade. Ela só parou a agressão verbal quando uma senhora disse que tem um neto autista e que autistas têm prioridade sim. Eu fui em crise chorando para a estação Alvorada aqui no Rio de Janeiro/RJ e me dirigi a Guarda Municipal que, para minha surpresa, é autista também e tem um filho autista. Ela me acolheu e me ajudou muito naquele momento. Liguei para a Central e enviaram para o e-mail que tenho prioridade sim. Não consigo ficar na fila do brt porque em tempos passados já sofri muita violência como empurrões fortes, quase tive uma das pernas quebradas e outras violências por conta da agressividade que acontece quando os outros vão entrar no ônibus. Também por conta do tumulto das multidões. Eu gostaria de saber: como proceder nesta situação de discriminação por ser autista ? Eu quero fazer uma denúncia, porém temo que não dê em nada. Estou desde aquele dia em estado de crise, sem conseguir sair de casa e isolada. Estou com medo de pegar o brt novamente. Eu estava com a fita autista e o laudo em mãos. Como devo proceder num caso desses ? Peço ajuda ao canal para que seja denunciado o que aconteceu comigo e para que outras pessoas autistas também não passem pelo que passei e também não quero mais ter que passar por isso.
@lunaaba
Ай бұрын
Você precisa ter alguma prova e entrar na justiça alegando discriminação.
Que reportagem MARAVILHOSA! Parabéns a todos e principalmente às pessoas que tiveram coragem de se expor publicamente. Na faculdade de medicina NUNCA tive qualquer informação sobre autismo. Parabéns, Lucelmo!
Fantástica essa matéria, vcs conseguiram captar exatamente oque é ❤
Sua intervenção aqui é especial e muito necessária. Muito obrigada pelos conteúdos. ❤
Que tristeza buscar por uma avaliação sendo pobre. Pelo SUS, não tem disponível.
@jonaspcosta
Ай бұрын
Caso você ou alguém conhecido não consiga pelo SUS, havendo indicação clínica, procure a Defensoria Pública do seu estado. Com certeza eles vão te ajudar.
Meu diagnóstico saiu agora, eu com 38 anos Ainda é um misto de emoção que não sei explicar!As vezes quero falar com as pessoas sobre mas ainda não me sinto preparada.
Que matéria excelente! Este é meu canal favorito sobre o assunto, pela seriedade.
Vídeo maravilhoso!!! Com certeza é muito libertador quando a gente passa a se compreender. Disseram tudo!! Não caiam na conversa de que diagnóstico não é importante. É essencial pra nos ajudar a compreendermos.
É muito bom ouvir essas informações. Sou autista tive o diagnóstico tardio, e preciso de ajuda🙏🙏
Matéria maravilhosa! Me identifiquei muito com o jeito do psiquiatra e do juíz. Fui diagnosricada com TEA e TDAH em 05/04/24 aos 37 anos quando cheguei no meu limite e fui procurar respostas para tantos questionamentos. Sempre me senti diferente e não entendia minhas limitações, cpansei de ouvir que eu era doida, estranha, surtada. Estou num processo de me perdoar e me amar, mas não tem sido fácil.
Eu fui diagnosticada com 21 faz quase 3 anos consegui que meu irmão mais velho foi atras do diagnóstico dele e da minha sobrinha ainda muitos na minha família no armario do tea
O Caminhos da Reportagem trouxe luz a um assunto que ainda precisa ser muito debatido e divulgado para acabar com alguns mitos. Parabéns, @dr Lucelmo, pela participação neste programa tão esclarecedor sobre o AUTISMO👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼.
Fiquei emocionada.
Muito lindo. Renasci aos 33 anos, junto com o diagnóstico.
É como os entrevistados dizem… a sensação de alívio e libertação
Recebi o diagnóstico agora aos 60 e está sendo uma fase de adaptação e compreensão. Também de revisão sobre uma vida com muitas dificuldades que vivi mascarando, porque estava claro pra mim q tinha algo errado com o meu funcionamento, mas q eu nunca conseguia atingir com as terapias.
@APFA22
Ай бұрын
Estou na mesma fase e cheia de curiosidades..
Recebi o diagnóstico de TEA aos 28 anos.
Fantástico
Reportagem muito bem feita. Eu tive o diagnóstico há 2 meses, no início foi bem difícil de aceitar. Entrei em crise agora que estou sentindo o alívio de entender quem eu sou. O autismo nível 1 realmente é quase que invisível. Desde os 9 anos eu fazia tratamento tanto psiquiátrico como psicológico e nenhum profissional desconfiou. Vivi grande parte da vida em depressão, só com 28 anos, com muita insistência minha o médico me passou o pedido para avaliação neuropsicológica e aí a descoberta.
Que matéria linda! De fato, o autoconhecimento é o ponto de partida para a auto aceitação e a lutar por direitos.
Tive o diagnóstico de TEA esse ano, aos 33 anos. Quem vem tendo mais dificuldade de lidar com isso tem sido minha mãe, que precisa de um tempo pra processar, como foi com as outras coisas (homossexualidade e bipolaridade). Mandei esse vídeo pra ela, pra ver se ajuda. Obrigado!
Que reportagem linda!
Reportagem incrível! Sou advogada e aprendo demais aqui no canal para melhor conduzir meus processos de clientes com TEA.
Recentemente descobri que meu filho tem autismo nível 1 Ele tem 10 anos ....sempre suspeitei e a médica do postinho nunca aceitou que ele fosse....fiz particular.....um alívio....
Reportagem maravilhosa 👏🏽👏🏽👏🏽
Bom mesmo é ver o sorriso no rosto de todos. Meu filho, diagnosticado agora, aos 14 anos, em sorrindo cada vez menos. Percebo que está desanimando frente às dificuldades nas interacções sociais. Triste. Mas essa reportagem me deu um pouco de alento.
@user-bh7jv6yu4l
Ай бұрын
Puxa… sinto muito pelo seu filho! Mas não desista… veja em universidades e outros centros se encontra treino de habilidades sociais voltado para autistas.
@tiaodocajuru4791
Ай бұрын
Obrigada
Amei o formato do podcast
Meu maior problema é emprego. Estar em um trabalho que pague bem. Fui diagnosticado aos 40 anos, depois de 3 anos desempregado, busquei psicólogo pois queria desviver. De todos os ex colegas de estudo e trabalho, fui um dos mais qualificados e estudado, porém vejo que desse grupo sou o único com sérios problemas na subsistência. Estou empregado há um ano, entrei como pcd no programa jovem aprendiz. É difícil, e sei sao as habilidades sociais que me ferraram a vida
@CatianeSilva-zl6vi
Ай бұрын
Não conte de início amigo! Conte quando você estiver encaixado no emprego. Eu fiz assim! Antes das pessoas vomitar o preconceito, eu surpreendi eles mostrando que nós vamos bem mais além. Está sendo incrível, eles se surpreenderam, lógico que alguns falavam do meu jeito diferente, mas mostrei que autista pode bem mais além. Minha chefia não queria nem me tirar do turno dela.
@oicram6454
Күн бұрын
Eu não procuro emprego nem relacionamentos, passo o dia vegetando no celular, mas isso me incomoda muito, vou buscar tratamento pois quero mudar.
@CatianeSilva-zl6vi
19 сағат бұрын
@@oicram6454 Faça isso, observe que o tempo está passando e você está perdendo tempo atoa, troque cada momento por novo conhecimento e aprendizado, vá fazer um curso técnico, uma faculdade se acaso você se vê em algo, se não, não têm problema, isso não é requisito para felicidade, mas nós temos uma mente muito rica e poderosa. Meu conselho é: Se tal pessoa consegue fazer e conquistar tal coisa, porque eu(você ) não conseguiria? , comece se questionar, se provoque com vontade de ir além! foi isso que me transformou. Hoje sou técnica em Automação Industrial, sou estudante de nível superior em uma instituição federal, trabalho, tenho duas filhas, sou casada e sou feliz. Fé e marcha! vai dá bom! se joga.
Que matéria linda! Eu me identifiquei várias vezes e fiquei emocionada assistindo. Tive meu diagnóstico confirmado em 2021 e agora estou em busca de identificar outras comorbidades associadas e confirmar meu nível que talvez seja 2 e não nível 1. Realmente receber o diagnóstico aos 24 anos foi libertador! Eu também sai do consultório sorrindo, apesar de depois ter enfrentado um período longo de luto. Porém, valeu muito apena, porque os benéficos para minha saúde mental a longo prazo são imensuráveis.
Reportagem bem informativa
O diagnóstico traz um autoconhecimento libertador
Eu peguei meu laudo de autismo aos 46 anos. É libertador. Mas tem pessoas que ainda duvidam do laudo. Mas só eu sei o que enfrentei durante minha vida. Sou feliz por ser autista. Eu não gostaria de ser diferente
Fiquei emocionada ❤
😍😍😍😍😍 amei esse documentário
Esse vídeo ajudará muitas pessoas 😊
recebi o meu diagnostico aos 37 anos. Muita coisa foi explicada! Sou professor de uma instituicao federal e estou tentando uma transferencia para proximo da minha casa. Ate agora esta me sendo negada. Parece que o governo do amor não é tão inclusivo assim...
Ótimo vídeo ❤❤❤Nossa como eu sofria nas provas pois tenho muita dificuldade de ler e entender a pergunta, tenho que ler lentamente e varias vezes, aí sempre parte da prova quando eu via que não ia dar tempo, era obrigada ir meio que no " chutômetro", muitas vezes fui prejudicada 😳
@NathVelasc
Ай бұрын
Eu também
Que reportagem magnífica... Aqueceu meu coração possivelmente neurodivergente ❤❤❤❤❤
Excelente abordagem!!!👍👍👍👍👍👍👍
Acredito que o autismo no nível 1, o melhor suporte que pode ser dado, além do tratamento, é a própria descoberta. Quem está no nível 1, a sensação pode ser a mesma daqueles que tem pouca audição ou pouca visão, não são surdos e nem cegos, então muitos pensam que eles não precisam de inclusão. Mas ter um diagnóstico, mesmo que tardio, é mais que libertador. É enxergar o mesmo mundo que viveu até hoje, como nunca viu antes. É refazer os laços. Rever as memórias. Tenho certeza que o Prof. Dr. Lucelmo, assim como muitos aqui, que descobriram tardiamente o diagnóstico, reviveram momentos da infância, da adolescência, enfim, grande parte de suas vidas e entenderam o que aconteceu de verdade. Aos "novos" autistas, façam esse exercício. Pensem naqueles momentos do passado, traumáticos muitas vezes, e perdoem cada um que os magoaram, porque assim como você, não sabiam, não entendiam. É libertador. Perdoe seus parentes, amigos, colegas, professores...
Parabéns pela a reportagem. Nem tenho dúvidas mais e tenho 48 anos!
Perfeito Senti-me mais leve! Libertador❤
Matéria linda. Muito rica. ❤
Preciso dizer: Que inveja das pessoas autistas privilegiadas!! Se eu pudesse largar tudo e ir morar no meu da natureza eu estava 1000 vezes melhor!! Mas como sou pobre sou obrigada a ficar num condomínio onde ninguém respeita o regimento e de tanto eu reclamar do certo (barulhos que extrapolam) estão todos fazendo ainda mais barulho, nas minhas crises constantes me vejo furando os tímpanos, pois resolveria o problema
@willianoliveira9680
29 күн бұрын
Se tá no regimento, busque os seus direitos. Eles têm que aceitar
Simplesmente espetacular ter encontrado esse vídeo..obrigada mesmo!
O pessoal está no lucro em termos de diagnóstico, eu só fui diagnósticado com 55 anos , isso é sofrimento... Agora é viver do jeito que dá .
Levei quase 3 meses para o plano liberar consulta com neuropsicologo, imagina no sus. Só quem passa é que sabe o quanto e dificil ser neurodivergente.
Estou com mais de ⁵4 anos, o único diagnóstico que tenho é da epilepsia e fibromialgia, mesmo já tendo acompanhamento com psicóloga, e a psiquiatra falou que meu caso é depressão e ansiedade, mesmo eu relatando tudo que já fiz, é delicado!
Realmente libertador... e dá um quentinho saber que não estamos só nessa caminhada. Deu até vontade de chorar qdo o rapaz disse : Agora sei que não sou doido... Realmente eu senti isso tbm.
Excelente Também me descobri autista através da geneticista de meu neto,a princípio tive raiva dela mas depois chorei ao me entender assim porém por alívio também
O Rafael é muito fofo
Emocionante!!!!
Pra mim tambem, libertador, foi o que eu senti, 40 anos depois
Super contribuiu!! ❤
Excelente!!!!
Que lindo ❤
Que lindo 😢
Ótimo vídeo .
Muito obrigado pelo vídeo e explicações 🙏 👍🏻 👏🏻 💙
Que linda essa entrevista!
Gostei muito desse vídeo 👏🏾👏🏾👏🏾
Emocionante esse vídeo. Obrigado.
Maravilhosa matéria.
Maravilhoso formato dessa reportagem! Gostei muito
Que reportagem!!!!! Esclarecedora e tocante!!!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Meu filho recebeu o diagnóstico tardio. Hoje estamos tentando buscar caminhos para lidar da melhor maneira. O mais importante é que agora temos as respostas para muitas indagações sobre comportamentos e atitudes dele.
Problema são os peritos corruptos que odeiam autistas adultos penso eu que na visão peles tea de maior ñ quer trabalhar😢
Eu gostaria de ter certeza, pois de acordo as informações vistas tem mais de 60% de muitos 🥲
Quando recebi o diagnóstico com 34 anos, foi libertador , lembro de quantas vezes chorei por não me encaixar, tive depressão profunda, passava mal nas viagens da escola, porque mudava muito minha rotina e ambiente, tive e tenho problemas sociais, inclusive ainda sou solteira e sem filhos. Mas com o diagnóstico, faço as terapias e tratamento com profissionais especializados. Gratidão a Deus, sou TEA e TDAH
51 anos, professora universitária, casada, 3 faculdades, pós, Mestrado e acabei de ser diagnosticada com TEA nível 2 e TDAH. Pesou a rigidez cognitiva e os problemas de socialização no diagnóstico. Ainda assustada, mas aliviada por tirar um caminhão das costas. Auto-perdão, como dito na reportagem.
Ano passado eu fiz esse teste do quoeficiente e deu que eu deveria investigar, não lembro exatamente o resultado, mas foi por volta de 30. Só esse ano que tomei coragem de ir no psiquiatra, foi muito difícil. Lá eu citei que tinha feito o teste e ela já me interrompeu dizendo que não valia nada, que era igual teste da revista capricho, acabei nem falando os nomes dos testes pra ela, apenas concordei para conseguir seguir com a consulta. A psiquiatra tbm me disse que tenho fobia social. Eu só fiz o teste pq a minha irmã tinha me falado uma vez "Será que a gente não é autista?" Na hora eu disse que não, mas depois disso eu comecei a pesquisar e me identifiquei com algumas coisas, fiz dois testes pra ver se tinha possibilidade de ser esse o "meu problema" (eu sofro desde criança). E os dois deram acima do normal, eu sei que isso não é diagnóstico e que significava apenas que cabia investigar. Eu fiquei sem saber se a médica está certa ou não, pois a postura dela não foi legal e isso já tirou minha confiança. Ela também disse que todo mundo é autista agora, no início da consulta. Estou tratando a depressão com ela, mas não sei se vou continuar.
@NathVelasc
Ай бұрын
Ei tive 2 seções com a psicóloga também que não acredita ela desconfia mas nso acredita disse que eu nem pareço, acabei abandonando e fui exercícios físicos me sinto melhor do que ter que abrir a minha vida pra um ser estranho e que ainda nem acredita .achei horrível a consulta e a atitude dela.
O Caminhos da Reportagem mandou bem nessa reportagem
descobri tem uns dois anos. Mas eu fazia um masking tão bem feito que só esse mês descobri que eu sou nível 2 de suporte.
Que maravilhoso conteúdo. Parabéns para a equipe que produziu a reportagem.
Fui diagnosticada através do teste aplicado pela psicóloga como TEA nível 1, porém em consulta com psiquiatra, o mesmo acha que eu tenho apenas o fenotipo ampliado do autismo. Isso ele me disse na primeira consulta e repetiu na segunda. Ele tomou uma decisão em apenas uma conversa de menos de uma hora e não irá mudar, então não vou insistir mais, pois o mesmo já estava indicando que eu queria que fosse o nível 1 e por isso estava insistindo. Como é difícil encontrar profissionais capacitados, vou tratar com minha psicóloga como fenotipo ampliado.
Recebi meu diagnóstico recentemente. Estou digerindo isso. Meu filho é autista também
Não deu pra participar ao vivo, vou assistir agora!
*Do quando as neuro divergências nos predispõe a relacionamentos abusivos* me marcou demais, e tbm lembrei de pessoas da minha família. 😢
Estou com 77anos tudo indica que também sou autista, só não tenho o diagnóstico, mas tenho vários exemplos disso
Alguém aqui assistiu Geek Girl? Uma série na Netflix na qual a protagonista é uma adolescente e apresenta alguns comportamentos que estão dentro do espectro.
Maravilhoso! Ouvi do neuro que descobrir o diagnóstico de autismo tardio não vai mudar em nada na minha vida, que devo focar nos sintomas de ansiedade e TDAH 😢
@NathVelasc
Ай бұрын
E eu que fui fazer a primeira seção da avaliação neuropsicológica e o médico teve a coragem de me dizer que quem procura acha estou até com medo de fazer e ele me invalidar assim como a neuro que eu fui levar as minhas queixas e ela não acreditou 🙄🤦♀️
@lilianpacheco267
Ай бұрын
É complicado, mas vale procurar outros profissionais pra tentar entender a sua situação. Noss, me identifiquei com esse psiquiatra do vídeo, jeito parecido, inclusive no cutucar as cutículas hahah
A palavra é essa, "Libertador".