Camille Paglia, feminista, sobre a moda de pronomes neutros (todes, amigues etc...).

Пікірлер: 25

  • @STRTV44
    @STRTV443 жыл бұрын

    É a primeira vez que eu concordo com uma feminista, ela está de parabéns 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

  • @irancley
    @irancley3 жыл бұрын

    Realmente não tem sentido algum; mas a mídia o governo está a cada dia dando privilégio a essa gente

  • @GabrielSilva-gi7wz
    @GabrielSilva-gi7wz2 жыл бұрын

    Concordar com feminista é fogo, mas ela tem razão.

  • @louvorcast
    @louvorcast3 жыл бұрын

    👏👏👏👏👏👏👏

  • @ruthtaaso
    @ruthtaaso3 жыл бұрын

    👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  • @bixium
    @bixium3 жыл бұрын

    👏👏👏👏

  • @MariaJose-ij2jj
    @MariaJose-ij2jj3 жыл бұрын

    ela é based

  • @leitedepinto-goiania1141

    @leitedepinto-goiania1141

    8 ай бұрын

    isso sim foi based parabéns@4lbring

  • @eduardoolivetto5379
    @eduardoolivetto5379 Жыл бұрын

    Muito bom kkkkk

  • @Igor-yw2vq
    @Igor-yw2vq2 жыл бұрын

    Bem, se uma pessoa me pedir para ser tratada com pronomes neutros, não vejo por que não fazer isso. É uma questão de acolher a pessoa, tratá-la bem, ser elegante. - eu gosto de ver pessoas confortáveis ao meu lado. Mas de fato ninguém deve ser obrigado a fazer isso... Acho o chilique dela no final um pouco histérico. Ela age como se quisessem acabar com os demais pronomes. Parece, Mrs, que se trata, antes, de INCLUIR pronomes no trato social, além daqueles já determinados pela gramática normativa. Isso não é o fim do mundo.

  • @kaura678

    @kaura678

    2 жыл бұрын

    98% do português falado usa apenas 3 mil palavras. E se fóssemos conceder a cada um de nós brasileiros um pronome distinto? Provavelmente não conseguiríamos nem memorizar essas novas palavras, muito menos associar cada uma delas a uma pessoa diferente. Caos total se as pessoas mudassem seus pronomes e não tolerassem equívocos. As pessoas precisam se sentir confortáveis sem a necessidade de serem vistas como excepcionais o tempo todo.

  • @Igor-yw2vq

    @Igor-yw2vq

    2 жыл бұрын

    @@kaura678 Ninguém está propondo, penso eu, dar a cada brasileiro um pronome diferente, mesmo porque a maioria da população é cisgênero (identifica-se com os gêneros tradicionais). - Somente parte das pessoas vai se identificar com pronomes neutros, uma minoria. Assim sendo, serão poucos pronomes a decorar, além dos já usados. Nada é difícil, no trato individual com uma pessoa, decorá-los e tratá-la de modo cordial, na minha opinião. Perceba que nem estou falando de mudar nada na gramática (muito menos retirar); estou falando, antes, de acrescentar, no trato social, na convivência. Veja que já observamos na gramática alguns pronomes, Ele, Ela, Você, Vossa Excelência, Vossa Santidade, Senhor, Senhora etc. Acrescentar - não à gramática, mas à convivência -, mais um, dois, três, não seria especialmente complicado, como não é complicado decorar o apelido de alguém, por exemplo. Você fala como se fosse um grande esforço, mas não é. Se há uma capacidade propriamente humana, essa é a de aprender palavras. - fazemos isso desde crianças. Não damos a cada brasileiro um pronome, talvez, mas damos um nome - não é tão difícil assim decorar, sobretudo pela repetição, quando você é obrigado a dividir um espaço, de trabalho, por exemplo, com a pessoa, o pronome com o qual ela se identifica.

  • @kaura678

    @kaura678

    2 жыл бұрын

    @@Igor-yw2vq Mas essa é a grande questão! Se eles, pessoas supostamente "transgêneros", podem criar e serem tratados por pronomes especiais, o que aconteceria se o resto da população também quisesse? Só podemos aceitar um comportamento se ele for considerado bom e justo para todos os seres humanos. Não seria muito, muito mais fácil debater para que a língua portuguesa mantenha um pronome universal apenas e que as pessoas mudem suas gramáticas voluntariamente ao invés de o fazerem por medo da militância? Ou que as pessoas escolhem seus nomes definitivos na idade adulta e que a sociedade se referi a todos nós por essa palavra com a qual nos chamamos? A minha opinião é que essas pessoas fora da norma estão combatendo a língua portuguesa ao invés de combater as ideias que usam dela para se comunicar. O problema não é uma mulher ser chamada de ela, o problema é que a sociedade espere que ela lave roupa o dia inteiro. O problema não é um homem ser chamado de ele, mas a sociedade esperar que ele não chore nunca, etc. Se um homem deixa de se considerar homem porque é mais afeminado, ele está reforçando a ideia de que afeminados deixam de ser homens mesmo. Uma mulher que use bonezão e calça de skatista se ajudaria muito mais se ela continuasse a se ver e fazer os outros a verem como mulher. Ou então, se a pessoa tem um transtorno real, uma disforia, e ela precise viver como o sexo oposto, que ela faça exatamente isso: enfrente as convenções a respeito do sexo no qual a psique dela se sente mais confortável.

  • @ryandacoregio2181

    @ryandacoregio2181

    2 жыл бұрын

    Tudo bem. Só gostaria de destacar uma coisa: a Paglia É "histérica". De um jeito bom, eu diria. O funcionamento do cérebro dela não é normal, então ela soa de um jeito muito esquisito, mas, bem, tudo bem. Já sobre as ideias eu não vou comentar, já que pra mim tanto faz.

  • @DayaneSantos-bn4tn

    @DayaneSantos-bn4tn

    Жыл бұрын

    Não mas, dificulta acessibilidade aos PCDS também

  • @marciacorreia8352
    @marciacorreia83523 жыл бұрын

    Quanta besteira 🙄!

  • @DayaneSantos-bn4tn

    @DayaneSantos-bn4tn

    Жыл бұрын

    Pq ela não concorda com vc?

  • @eduardoolivetto5379

    @eduardoolivetto5379

    Жыл бұрын

    Escreva um livro que passa.

  • @leroleromilanez
    @leroleromilanez3 жыл бұрын

    👏👏👏👏👏👏👏👏👏