Bocaiuva 42, A Fotografia de Edla von Wangenheim. Documentário da TV UFSC, por R. Alves e V.B. Awad
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O documentário conta a história de Florianópolis das décadas de 1930 e 1940 baseado em registros encontrados na casa do casal Dietrich von Wangenheim e Edla von Wangenheim, que fez parte da colonização europeia na região e mostra os hábitos e o estilo de vida dos germânicos.
No endereço que dá nome ao fime, morava no século passado a família de Edla von Wangenheim, das mais bem-relacionadas entre a cidade. O imóvel, que ficou conhecido como Casa do Barão (referência ao marido dela, o Barão Dietrich von Wangenheim), hoje faz parte de um centro comercial e ainda é ponto de referência. O documentário de 2006, produzido por Rafael Alves e Vivian Beltrame Awad como trabalho de conclusão do Curso de Jornalismo, recupera imagens feitas entre as décadas de 1920 e 1940 pela família von Wangenheim e histórias do cotidiano da Capital, especialmente entre os descendentes de alemães, incluindo as dificuldades vividas no período da Segunda Guerra Mundial.
A descoberta, em 2003, de filmes do final da década de 1930 e início da de 1940, que estavam no porão da casa que pertenceu por anos a Carl Hoepcke, na esquina das ruas Bocaiúva e Trompowsky, mostra a Florianópolis daquela época. Revela também a primeira cineasta catarinense, Edla von Wangenheim.
Veja também: noticias.ufsc.br/2012/03/tv-u...
Пікірлер: 39
Emocionante!
Maravilhoso!
👏👏👏
Que riqueza!!! Parabéns e obrigada!
Com imenso prazer fui apresentada à essa terra maravilhosa que adotei com muito amor.
Muito bom, uma relíquia!
Belíssimo documentário!!
Fantástico!! Td resumido neste vocábulo!!!
Excelente documentário! Parabéns!
Muito legal, minha infância, minha vida! Obrigada.
Sensacional esse video, adorei. Obrigada.
Que coisa mais linda de ver! Dona Edla teve sua memória muito bem representada! Obrigado por nos deliciar com tais imagens e histórias! 🙏🏼
Parabéns!!!!
Belíssimo trabalho de Edla, de um tempo áureo de nossa Ilha, e fundamental documentário sobre a história da cidade quando o transporte era marítimo e sobre a transição, quando o transporte passou a ser também rodoviário. Além disso, é um registro sobre uma mulher notável, oriunda de uma família também notável.
Simplesmente maravilhoso.
Excelente. Obrigado desde Montevidéu, Uruguai.
Que maravilha!!!
Passei por ali e fiquei imaginando como teria sido viver naquele tempo. Muito obrigada por este lindo vídeo!!
Parabéns. Divino, super cultural. De fato uma parte da história da cidade.
Parabéns, belo trabalho!! Quando vim aqui, pela primeira vez, em 1965, ainda tinha carruagens ao redor da Praça XV.
Que prazer ver esse documentário, me remeteu a minha infância, na Rua Bocaiúva, 16. Dr. Ivo, era meu dentista e Udo amigo cê meu irmão. Também fomos pioneiros na praia de Canasvieiras, alguns anos depois, da casa de pedra do Barão. Meu par também filho de alemães estabelecidos na Rua Esteves Júnior. Parabéns pela iniciativa de recuperar o acervo cê Dona Edla.
Amei 💞 👏👏👏👏👏
Se precisar de depoimento eu morei na Praia de Fora, só Arquiteto e amigo do históriador Sérgio Ferreira, morei na década de 50 e 60 em frente a praça!
@awangenh
2 жыл бұрын
Vou anotar teu contato, se fizermos alguma nova versão ou extensão.
Ficou maravilhoso! Parabéns pelo documentário 👏
Parabéns pelo belíssimo trabalho. Nossa cidade precisa conhecer nossa história
Belíssimo trabalho, parabéns e agradeço por permitirem-me conhecer tanto da história desta Florianópolis, onde cheguei a 25/12/1975, também vindo de outras terras.
Aldo, achei maravilhoso,ver e rever parte da antiga Floripa, juntamente com essa obra ímpar da madrinha.Parabéns.
A sensibilidade da Dona Edla registrada em imagens documentais e fascinantes. A história das nossas famílias quando retratadas traz do carrossel da memória registros indeléveis e preciosos para a história da nossa Florianópolis. A salvaguarda de um verdadeiro tesouro. Parabéns à família pelo presente que nos oferece. Cumprimentos ao idealizador desse documentário de valor incomensurável. Cumprimentos especiais a todos que deixarem o seu depoimento que muito contribuiu ao nosso entendimento. Lélia Pereira Nunes ACL/ IHGSC
Maravilhoso 😍 Fantástico!!!! Rico em detalhes e depoimentos 💖
Bela história...deveria ser mais divulgada...assim, como a guerra do contestado, e tantas outras histórias que contam a vida e desenvolvimento desse estado tão pungente na historiografia brasileira....PARABÉNS!!!
estou acompanhando o professor Sérgio, obrigada pelo trabalho! eu e minha irmã levadas na época, levamos um carão do pai pois flertamos com o Barão! A casa da minha tia ficava na esquina da Trompowsky. Me lembro do episódio dos Freysleben familia muito próxima a nossa lamentável! 1960 e poucos nesta casa em canasvieiras, natal, nós crianças, nossa um elefante passou pela praia e deixou doces, doces em casa pegada.....Crescemos querendo sair da casa dos pais e envelhecemos querendo voltar para casa dos pais, que saudades dos meus velhinhos! RAfael? filho do Luis?rs!
Meus avós Maternos moravam nesse local próximo a casa do Barão , brinquei mto nessas redondezas , fiquei emocionado com esse magnífico vídeo.
Parabéns Aldo. Meu Avô Walter Henrique Leopoldo Hoeschl, Primo irmão do Arno Hoeschl, nasceu e morou muito jovem na casa que voces reportam aos 5.46 min do vídeo, onde hoje funciona o Restaurante Black Pot. Minha Tia LieseLotte Hoeschl Ornellas ( pt.wikipedia.org/wiki/Lieselotte_Hoeschl_Ornellas ) que foi a primeira Nutricionista do Brasil, tambem nasceu nesta casa. Ela conta algumas passagens curiosas de descendentes Alemães desta época em seu livro, Meu Caleidoscópio. Me parece que meu Avô Walter Hoeschl, morou alguns meses na casa do Barão, para estudar em Floripa no Colegio Catarinense, quando meu Bisavô que era Gerente do Hoepcke em Lages mudou com a Familia para lá. Valeu, grande abraço. Henrique.
Belíssimo trabalho!! Nas fotos aparecem as nossas já afamadas Laelias purpuratas. Flor símbolo de Santa Catarina. E as palmeiras imperiais acompanharam o crescimento da cidade,...
❤
Sensacionais registros e salvos. Parabéns e a toda gente. Agradecemos. E toda a Comunidade era toda amistosa. Acho q o Estado deva ter criado alguns distanciamento geográfico ...
O marido da cineastra era parente de Gustav Von Wangenheim,ator do filme Nosferatus de 1922?
@awangenh
Жыл бұрын
Sim, era primo do meu avô. Atuou em mais filmes, na Alemanha e depois na União Soviética. Antinazista ferrenho, emigrou para a UdRSS ainda na década de 1930. Veja www.inf.ufsc.br/~aldo.vw/frauimmond/index.html