“Acreditai-me”, escrevia S. Teresa de Jesus às suas monjas, “e não vos deixeis enganar por ninguém que vos mostre um caminho que não seja o da oração” (Caminho de Perfeição, XXI, 6). Mas se é realmente este o caminho, a ponto de outro santo dizer que “quem reza certamente se salva e quem não reza certamente se condena”, como pode ser que tantas pessoas, dentro da própria Igreja, não saibam o que seja rezar ou sequer façam ideia de como começar uma oração? Como nós, fiéis batizados, podemos descuidar de um assunto de tamanha importância, do qual depende nada menos que a salvação eterna de nossa alma?