Que pessoa sem noção! Quer falar o que acha e não tirar dúvidas. Quer retomar questões de 40 anos atrás, para criticar apenas. Muito fora de respeito com a mesa e a plateia.
@mariaritamarques3646Күн бұрын
As faculdades não admitem uma construção do pensamento. Exige que você cite mais pensamentos dos teóricos lidos do que sua própria construção. Isso atrofia o pensamento criativo e lhes garantem o título de doutor. Isso é prendê o pensamento do sujeito. Vale apenas para o ganho financeiro e a vaidade vã.
@gambacomuna3 күн бұрын
Pode 5 perguntas, a mulhre veio e fez as 5 kkkkkkk
@gambacomuna3 күн бұрын
Like aqui se vc veio do canal Ateuinforma 🐸
@DJERIKSKRATCH5 күн бұрын
Melhor aula crítica da pós modernidade que já tive a oportunidade de assistir. Muito grato por ter compartilhado.
@darkkinect33605 күн бұрын
professor José Paulo netto, você está convidado para o podcast broxada sinistra
@lucasgraca39485 күн бұрын
Meu deus irmão, kkkkkkk a broxaria não para
@tuliofrodrigues4 күн бұрын
Mmmkkkkkkkkkkkkk
@fabricantedevagoes3 күн бұрын
a milicia digital do broxada esta imparavel kkkkkkkkkkkkkk
@mujicafininho17605 күн бұрын
✊🏼🚩🔥
@fredericolambertucci9085Ай бұрын
A pergunta final deixa absolutamente clara a fala do José Paulo Netto. A incapacidade dos pós modernos de compreender o que em termos ontológicos, mas também metodológicos, se compreende enquanto essência. A professora simplesmente não consegue nem formular a pergunta de forma correta.
@FatosNaoSaofeitos6 ай бұрын
bom de maisss
@itaxe26446 ай бұрын
Tu n consegue recuperar nem o áudio da resposta?
@JaderFuCk6 ай бұрын
Bah eu queria é ver a resposta do Ze Paulo ao questionamento do final
@waltersteinbaum26277 ай бұрын
Isso não foi uma pergunta, foi um tribunal inquisidor.
@maverickmarv7114 Жыл бұрын
A modernidade foi um projeto sabotado pela burguesia. So a revolução socialista pode resgatar a razão, o humanismo
@waltergarcia5411 Жыл бұрын
Muito bom 😅
@ronaldoferreira594 Жыл бұрын
O Carlos Nelson espantaria a maioria dos jovens do interesse pelo estudo de Marx. O Zé Paulo anima o iniciante.
@aleph71 Жыл бұрын
Obrigadíssima
@luisestebandominguez6788 Жыл бұрын
Essa mulher do final não entendeu metade da palestra e é bem anti marxista provavelmente por não ter lido. Sem falar do seu narcisismo
@nostradammus Жыл бұрын
vc é q não entendeu o contraponto dela. e o q q narcisismo tem a ver com o assunto? ela tá certa qd diz q ele botou no mesmo balaio os pos modernos
@gambacomuna3 күн бұрын
@@nostradammus sim, e ela tá tão afundada nos pós modernos que não consegue ver que esses pensadores mesmo que não sejam neoliberais são armas do neoliberalismo
@angelicabattestin Жыл бұрын
so sei, que todos partem de Marx, concordando ou nao..ele que fez a partitura certa entre o capitalismo, e a fome..o Ser social nao existe ate entao...
@meninoturgido2 жыл бұрын
A honestidade intelectual desse homem é impar
@matheusnassif76362 жыл бұрын
➡ O que os pós-modernos põem em questão (37:50) ➡ Pós-modernidade de celebração x Pós-modernidade de esquerda (XX:XX) ➡ Pós-modernos e a entificação da Razão Moderna (XX:XX) ⚠Desaparecimento da tecitura econômica-política e sócio-cultural na qual se inscreveu e da qual se alimentou o programa sócio-cultural da Ilustração (a Modernidade): a constituição do mundo burguês. O projeto Ilustrado é a expressão da hegemonia cultural da burguesia, no ciclo da Revolução Burguesa clássica. Enquanto projeto hegemônico, ele tem um traço de classe, burguês, mas ele não é apenas a expressão dos interesses de classe da burguesia. Se fosse assim, ele não teria se constituído enquanto um projeto hegemônico e emancipador. Nesse projeto, a burguesia revolucionária filtrou, condensou, cristalizou, extraiu a quintessência de todos os grandes valores emancipadores anteriormente produzidos pela humanidade. O projeto Ilustrado, constituído no ciclo ascendente revolucionário da burguesia, ainda que a serviço da revolução burguesa, incorporou em seu programa as grandes projeções emancipatórias que vinham desde a pólis grega, na medida em que isto permitia à burguesia consolidar um arco de forças, um amplíssimo leque de aliados, para se contrapor ao antigo regime. Com isso, eu quero assinalar uma tensão de origem entre o projeto burguês e o Projeto Ilustrado. A partir do momento em que a burguesia, vencido o Antigo Regime, pode explicitar os seus interesses de classe, a tensão entre esses interesses e o Projeto Ilustrado se manifesta abertamente. O marco que mostra isso é o da cultura euro-ocidental posterior a 1848. Mas a coisa fica muito mais clara quando nós percebemos que pela própria natureza daquilo que funda a ordem burguesa, ou seja, a dominância do modo de produção capitalista, trata-se de uma ordem onde há a dinâmica social promovida pelo capital, sua potência dominante - e nós sabemos o que que é "capital": valor em expansão que só se mantém como tal na medida em que se expande. A lógica instrumental, própria da razão moderna, é extremamente funcional ao movimento do capital, na medida exata em que fossem derroídos os fundamentos emancipatórios. Logo, o que se passou foi uma colonização da razão emancipatória, não pela razão instrumental - não foram colisões no âmbito da razão -, foram colisões determinadas por interesses e formas de desenvolvimento sócio-material que fizeram com que a lógica de controle da natureza se convertesse também em lógica de subordinação social. É só com essa perspectiva de análise que é possível superar esta equivocada entificação da razão. O problema não está na razão: o problema está no desenvolvimento capitalista. É perfeitamente possível, sem qualquer elucubração histórica, sem qualquer utopismo, sem qualquer visão do futuro, discernir claramente aqueles movimentos que na constituição do mundo burguês da nossa socialidade foram movimentos devidos à força da razão - enquanto conjunto de princípios, proposições, enquanto programática racional - e aqueles que derivam das imposições próprias do movimento do capital, que a tudo subordina e só pode existir enquanto vive essa dinâmica infinita. ⚠ A ideia da pós-modernidade pode ganhar uma outra cor: menos que a conclusão do ciclo de validez histórica do Programa Ilustrado - ou seja, menos que o colapso da Modernidade - nós estamos diante de uma CONSTRUÇÃO IDEOLÓGICA NOVA (1:04:20) Do ponto de vista da expressão imediata dos fenômenos da vida social contemporânea, não há dúvida nenhuma que nós registramos pulverização, atomização e descentramento. A questão está em indagar se isto é uma aparência ou se isso constituí a própria estrutura da vida social contemporânea. Quero lhes lembrar que este problema não se põe para os pós-modernos - afinal, o professor Boaventura de Souza Santos, em uma de suas obras mais conhecidas, Pela Mão de Alice, escreveu textualmente o seguinte: "a epistemologia pós-moderna suspeita da distinção entre aparência e essência". Ora, quando se cancela esta distinção é evidente que a "aparência" passa a expressar inteira, plena e integralmente a "essência", então não há necessidade de teoria social: basta descrever. Afinal, é isso que é de fato a teoria social pós-moderna: um minucioso levantamento da realidade tal como ela se apresenta ao "olhar antropológico", ao "olhar sociológico". Já ninguém faz mais análise, né? As pessoas olham, os cientistas olham. Tudo depende do lugar do olhar. O que eu quero sinalizar, notem, é que, se eu cancelo esta distinção, se cancela qualquer forma de reflexão teórica que quer extrair conhecimento para além da aparência. Notem: não é desprezando, desqualificando a aparência fenomênica da realidade, esta aparência é constitutiva da realidade e portanto tem que ser levada em conta. Mas se eu cancelo esta distinção, não há o que pesquisar. Os modernos, porém, responderão: o que os pós-modernos fazem é tomar a aparência dos fenômenos contemporâneos como a expressão da sua estrutura última. Portanto, o movimento pós-moderno repõe, do ponto de vista das representações, das imagens, a epiderme do mundo contemporâneo - uma epiderme que é nova. Na verdade, dirão os modernos, a pós-modernidade é uma construção ideológica - e construção ideológica num sentido muito preciso: no sentido crítico-negativo utilizado por Marx e Engels em 1845-46, ou seja, é uma reconstrução, uma reprodução do mundo que não é mentirosa ou uma falsificação intencional, mas ela é uma representação falsa uma vez que não reconhece seus determinantes estruturais. A pós-modernidade seria, antes de mais nada, um conjunto de construções ideológicas que sinaliza - e daí a sua importância - a existência de novos fenômenos, mas ao mesmo tempo mistifica porque apresenta estes fenômenos como os fenômenos constitutivos da realidade contemporânea, quando na verdade não o são. Nesse sentido, eu diria que não há uma teoria pós-moderna: existem teorias pós-modernas, há um campo pós-moderno - um campo construído ideologicamente. Ideologicamente, insisto, no sentido de uma representação falseada da realidade - não falsificada ou mentirosa intencionalmente. Mas a pós-modernidade, ou as ideias pós-modernas, se constituiriam em expressões ideológicas (no sentido de 1845-46 de Marx e Engels) do estágio próprio da ordem burguesa do capitalismo pós 1970. ➡ Encerramento: a decadência da agenda de pesquisas das ciências sociais e humanas e o caldo cultural pós-moderno falseador da realidade (1:11:10) ➡ Fim e perguntas (1:17:50)
@wrightmaiorquezico89092 жыл бұрын
Excelente palestra!
@maxinegabrielah2 жыл бұрын
Aos que ficaram curiosos pra saber como o professor José Paulo respondeu as questões colocadas ao final, recomendo seu livro Introdução ao estudo do método de Marx, de 2011, disponível no site da editora Expressão Popular por (no momento que escrevo esse comentário) R$ 5,00. Além de introduzir (teórica e historicamente) o leitor ao método científico desenvolvido por Marx e Engels, Zé Paulo dedica as primeiras páginas do escrito a debater as críticas que outras escolas de pensamento fazem a teoria marxista - inclusive a de que os marxistas seriam economicistas e que colocariam a questão da classe acima da questão cultural, racial etc.
@viniciuslourencolinhares42762 жыл бұрын
De uma clareza fantástica a exposição do professor Zé Paulo Netto. E como a academia tem andado pela ciranda pós-moderna...
@joaquimmonteiro97812 жыл бұрын
É preciso discutir mais o Partido comunista japonês!!!
@constantinoduarte12822 жыл бұрын
Os partidos socialistas na Europa, em toda a Europa, têm 0 (zero) de ideal socialista.
@patriciadias56452 жыл бұрын
Agradeço o compartilhamento do vídeo. José Paulo Neto sempre nos provoca a reflexão.
@ladymorwendaebrethil-feani40312 жыл бұрын
O PC japonês para termos atuaia é um dos PCs mais bem sucedidos do mundo atual. Eles tem 7% de intenção de voto, algo similar ao PC de portugal e um pouco inferior ao PC grego. E o sucesso parece ser ainda maior se nós vermos que a maior parte da sociedade japonesa é bem conservadora, sendo que a centro esquerda japonesa entrou em colapso na crise dos anos 90, mais de uma década antes da crise de 2008 que levaria a crise da centro esquerda ocidental. Mas a estratégia deles eh bem feita, eles criaram uns bonequinhos estilo anime e uma estética bem moe para o partido. Isso criou apelo na juventude.
@ladymorwendaebrethil-feani40312 жыл бұрын
Na epoca desse video a tendencia reacionaria nao estava clara, mas agora com a emergencia do etnonacionalismo está. A enfase dos pos modernos em reduzir tudo a lingiagem e a essencializar o comportamento dos povos pelo cultura, enquanto combatia os materialismos na academia, abriu espaço para a legitimação de tendencias etnonacionalistas na academia de maneira velada. Mas o que temos atualmente são acadêmicos que usam a retórica pós moderna, começando a partir de ataques contra a revolução francesa, partiram para a relativização das piores tendências, incluindo a relativização dos fundamentalismos religiosos... E o que aconteceu com a academia francesa é bem claro: muitos dos que aderiram ao pós modernismo não eram esquerdistas mas sim teologos e neoliberais. Furet eh um neoliberal. O atiaç presidente da frança foi aluno e editor de uma famosa figura pos moderna. Alguns outros que adoram reduzir tudo a narrativa e a retórica eram realmente teólogos... Mas nada é tão explicito na forma como todos eles eram tolerantes com oaantigo militante da Ação Francesa: Georges Dumezil. Entenda na França a linha direta entre Dumezil e os historiadores da escola de Annale que incorporaram o pode modernismo e você vai conseguir traçar uma linha reta até a Le Pen. Ja nos Eestadps Unidos a guinada pos modeerna esta também muito associada ao neoliberalismo e ela acaba aceitando debateer a tal da teoria do choque dee culturas elaborada pelo Samuel Huntington, ideologo da Era Bush. Ao debaterem cultura com os maiores reacionários pro guerra dos anos 2008, a academia americana e de lingua inglesa em geral se tornou um campo de batalha propenso a etnonacionalistas e negacionistas do holocausto. A sorte é que após a crise de 2008, partes da esquerda academica americana entendeu que economia era importante ainda. Mas os posliberais de lá que acham que é tudo performatividade, acham que a questão racial não é um problema concreto e sim algo ligado a "representatividade". Então para eles se houverem CEOs negros o problema acaba. Não acaba, só piora a contradição, pois a extrema direita começa a capturar a classe trabalhadora branca usando esse tipo de contradição de raça, pois meia duzia de negros CEOs não acabam com a desigualdade absurda e o colapso economico gerado pelo neoliberalismo. E os pos liberais partido democrata adoram usar identidade como mote de campanha. Isso vai dar muito ruim.
@gabri412006 күн бұрын
Estamos de volta aos anos 1930
@ladymorwendaebrethil-feani40312 жыл бұрын
Paulo Guedes.... Na epoca a figura nao era tao famosa.... Com as moedinhas dele nas Ilhas Virgens. E o animal do Constantino??? Nossa... O Bolsonarismo inteiro.
@rafaelferreira67132 жыл бұрын
O resto cade?
@cezarmaranhao2 жыл бұрын
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
@heldermaterrassi6563 жыл бұрын
;-)
@prof.augustobarros49053 жыл бұрын
47:54 : Projeções para - o jás - 2020 haha
@TheBisnetO3 жыл бұрын
Assisti alguma palestra que ele fala dos "amartianos". Alguém sabe qual é?
@efreitasbio9072003 жыл бұрын
Realmente, ficou faltando a continuação...
@Richallmight23 жыл бұрын
Poxa queria muito ouvir a resposta, fui pego de surpresa não ter o final
@cezarmaranhao2 жыл бұрын
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
@efreitasbio9072003 жыл бұрын
2020, por enquanto ainda temos água, mas nesse momento no Amapá não há luz... Estamos ladeira abaixo...
@geonatascarvalho41023 жыл бұрын
aqui em curitiba está faltando água já
@veramartins27023 жыл бұрын
Sempre claro, vivaz e crítico com fundamentos de conhecimento acumulado...
@uberdanoliveira85013 жыл бұрын
Parabéns professor José Paulo, sobretudo, pelo senso de humor. Tenho apreendido muito com suas palestras. Sou um ex-comunista, professor de ensino fundamental, aqui em Petrolina PE. O método de Marx ainda é fundamental para se entender esses últimos tempos da sociedade burguesa e suas mistificações contemparaneas Sua maneira de ensinar me lembra o mestre Ariano Suassuna. Um certo "saber com saber". Discordo em almas questões. Mas é imprescindível sermos radical na busca objetiva das verdades do que se apresenta no mundo natural e social. Valeu cara. Que mais luzes se manifestem, em meio a tanta escuridão do pensamento.
@renatal24313 жыл бұрын
Som péssimo. Prejudica muito o acesso à palestra.
@MsSamuelvitor3 жыл бұрын
Várias referências, muito obrigado.
@wilsonpessoa95683 жыл бұрын
Ótimo trabalho Excelente qualidade incrível fantástico extraordinário gostei muito parabéns prima bravo Brigado
@joycecamargo4313 жыл бұрын
É decepcionante que, com frequência, quando chega na hora das perguntas, mesmo sobre o que discute ser comum.... aparece alguém querendo tudo pra si, inclusive os holofotes. Fazer o quê, né?
@saulomarson79144 жыл бұрын
Cadê a resposta do professor?
@cezarmaranhao2 жыл бұрын
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
@UmLivroeUmaCamera4 жыл бұрын
Aula muito boa!!!!
@vitorboanova29984 жыл бұрын
48:01 uma prova de que esse discurso catastrofista "onguista" do ambientalismo é bem/muito questionável.
@cacau33754 жыл бұрын
2020 nós aqui.
@alcidesfernandes94524 жыл бұрын
As perguntas muito relevantes, e as respostas, que certamente seria também à altura, comprometeram a conclusão do vídeo!
@cezarmaranhao2 жыл бұрын
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
@janainamayradeoliveira57264 жыл бұрын
Gostaria que tivesse mais informações, o nome de todos participantes, onde foi feita a palestra...
@cezarmaranhao3 жыл бұрын
Participantes: José Paulo Netto; Gaudêncio Frigotto; Virgínia Fontes e Carlos Nelson Coutinho. A palestra foi na UERJ.
3 жыл бұрын
Em 2011.
@yuricalixto42844 жыл бұрын
Para John Locke, que foi um pensador de questões políticas, econômicas, éticas, matemáticas, metafísicas e epistemológicas, como um autêntico representante da filosofia moderna, cujo objeto de investigação inicial ou central é o sujeito pensante (o sujeito do conhecimento), a princípio, acerca de toda realidade exterior ao próprio pensamento, ou seja, acerca do objeto (do mundo exterior aos pensamentos), não podemos saber, minimamente, nem mesmo de sua real existência, não podemos provar nem mesmo a existência do objeto, mas apenas a do sujeito (a dos pensamentos). A existência do objeto é apenas uma exigência ou necessidade pragmática, uma espécie de postulado pragmático. Dito isso e avançando para a questão tratada por você, a questão da relação entre o Estado e o capitalismo, e tomando-se como pressuposto o que nenhum filósofo provou ainda, ou seja, a existência de algo exterior ao pensamento ou ao sujeito pensante, como queira, pergunto a você o que me pergunto, obsecadamente, sem ainda não conseguir, no mínimo, nem mesmo uma boa hipótese: os modos de produção moderno e contemporâneo capitalista e socialista, o medieval feudal e o antigo escravista, no que diz respeito a existência de indivíduos superiores e inferiores, classes sociais superiores e inferiores e nações superiores e inferiores, são justos em relação as riquezas e aos poderes conquistados e acumulados?
@yuricalixto42844 жыл бұрын
O que vocês dizem da tese de John Locke, no ´´ensaio acerca do entendimento humano``, sobre a possibilidade apenas da matemática como ciência devido haver na matemática a única viabilidade do pensamento e ou da linguagem ligar necessariamente as ideias e ou as palavras, tendo, consequentemente, nas demais ´´ciências`` a não correspondência entre a essência real e a essência nominal das coisas sendo impossibilitado ao entendimento humano o acesso a essência real das coisas? Isso somente sem ainda levar em consideração as teses de filósofos contemporâneos analíticos da linguagem como , Gottlob Frege, Bertrand Russell, Ludwig Wittgenstein, ETC., em relação as quais poderemos debater depois.
@cicerosantos34914 жыл бұрын
Professor é ótimo.mas a dicção nem sempre. Precisa melhorar as variações de tonalidades de voz.
@LucasSouza-px4db4 жыл бұрын
Ta de sacanagem
@wrightmaiorquezico89092 жыл бұрын
Putz! Eu consigo ficar 24h ouvindo ele de tão boa que é!
Пікірлер
Que pessoa sem noção! Quer falar o que acha e não tirar dúvidas. Quer retomar questões de 40 anos atrás, para criticar apenas. Muito fora de respeito com a mesa e a plateia.
As faculdades não admitem uma construção do pensamento. Exige que você cite mais pensamentos dos teóricos lidos do que sua própria construção. Isso atrofia o pensamento criativo e lhes garantem o título de doutor. Isso é prendê o pensamento do sujeito. Vale apenas para o ganho financeiro e a vaidade vã.
Pode 5 perguntas, a mulhre veio e fez as 5 kkkkkkk
Like aqui se vc veio do canal Ateuinforma 🐸
Melhor aula crítica da pós modernidade que já tive a oportunidade de assistir. Muito grato por ter compartilhado.
professor José Paulo netto, você está convidado para o podcast broxada sinistra
Meu deus irmão, kkkkkkk a broxaria não para
Mmmkkkkkkkkkkkkk
a milicia digital do broxada esta imparavel kkkkkkkkkkkkkk
✊🏼🚩🔥
A pergunta final deixa absolutamente clara a fala do José Paulo Netto. A incapacidade dos pós modernos de compreender o que em termos ontológicos, mas também metodológicos, se compreende enquanto essência. A professora simplesmente não consegue nem formular a pergunta de forma correta.
bom de maisss
Tu n consegue recuperar nem o áudio da resposta?
Bah eu queria é ver a resposta do Ze Paulo ao questionamento do final
Isso não foi uma pergunta, foi um tribunal inquisidor.
A modernidade foi um projeto sabotado pela burguesia. So a revolução socialista pode resgatar a razão, o humanismo
Muito bom 😅
O Carlos Nelson espantaria a maioria dos jovens do interesse pelo estudo de Marx. O Zé Paulo anima o iniciante.
Obrigadíssima
Essa mulher do final não entendeu metade da palestra e é bem anti marxista provavelmente por não ter lido. Sem falar do seu narcisismo
vc é q não entendeu o contraponto dela. e o q q narcisismo tem a ver com o assunto? ela tá certa qd diz q ele botou no mesmo balaio os pos modernos
@@nostradammus sim, e ela tá tão afundada nos pós modernos que não consegue ver que esses pensadores mesmo que não sejam neoliberais são armas do neoliberalismo
so sei, que todos partem de Marx, concordando ou nao..ele que fez a partitura certa entre o capitalismo, e a fome..o Ser social nao existe ate entao...
A honestidade intelectual desse homem é impar
➡ O que os pós-modernos põem em questão (37:50) ➡ Pós-modernidade de celebração x Pós-modernidade de esquerda (XX:XX) ➡ Pós-modernos e a entificação da Razão Moderna (XX:XX) ⚠Desaparecimento da tecitura econômica-política e sócio-cultural na qual se inscreveu e da qual se alimentou o programa sócio-cultural da Ilustração (a Modernidade): a constituição do mundo burguês. O projeto Ilustrado é a expressão da hegemonia cultural da burguesia, no ciclo da Revolução Burguesa clássica. Enquanto projeto hegemônico, ele tem um traço de classe, burguês, mas ele não é apenas a expressão dos interesses de classe da burguesia. Se fosse assim, ele não teria se constituído enquanto um projeto hegemônico e emancipador. Nesse projeto, a burguesia revolucionária filtrou, condensou, cristalizou, extraiu a quintessência de todos os grandes valores emancipadores anteriormente produzidos pela humanidade. O projeto Ilustrado, constituído no ciclo ascendente revolucionário da burguesia, ainda que a serviço da revolução burguesa, incorporou em seu programa as grandes projeções emancipatórias que vinham desde a pólis grega, na medida em que isto permitia à burguesia consolidar um arco de forças, um amplíssimo leque de aliados, para se contrapor ao antigo regime. Com isso, eu quero assinalar uma tensão de origem entre o projeto burguês e o Projeto Ilustrado. A partir do momento em que a burguesia, vencido o Antigo Regime, pode explicitar os seus interesses de classe, a tensão entre esses interesses e o Projeto Ilustrado se manifesta abertamente. O marco que mostra isso é o da cultura euro-ocidental posterior a 1848. Mas a coisa fica muito mais clara quando nós percebemos que pela própria natureza daquilo que funda a ordem burguesa, ou seja, a dominância do modo de produção capitalista, trata-se de uma ordem onde há a dinâmica social promovida pelo capital, sua potência dominante - e nós sabemos o que que é "capital": valor em expansão que só se mantém como tal na medida em que se expande. A lógica instrumental, própria da razão moderna, é extremamente funcional ao movimento do capital, na medida exata em que fossem derroídos os fundamentos emancipatórios. Logo, o que se passou foi uma colonização da razão emancipatória, não pela razão instrumental - não foram colisões no âmbito da razão -, foram colisões determinadas por interesses e formas de desenvolvimento sócio-material que fizeram com que a lógica de controle da natureza se convertesse também em lógica de subordinação social. É só com essa perspectiva de análise que é possível superar esta equivocada entificação da razão. O problema não está na razão: o problema está no desenvolvimento capitalista. É perfeitamente possível, sem qualquer elucubração histórica, sem qualquer utopismo, sem qualquer visão do futuro, discernir claramente aqueles movimentos que na constituição do mundo burguês da nossa socialidade foram movimentos devidos à força da razão - enquanto conjunto de princípios, proposições, enquanto programática racional - e aqueles que derivam das imposições próprias do movimento do capital, que a tudo subordina e só pode existir enquanto vive essa dinâmica infinita. ⚠ A ideia da pós-modernidade pode ganhar uma outra cor: menos que a conclusão do ciclo de validez histórica do Programa Ilustrado - ou seja, menos que o colapso da Modernidade - nós estamos diante de uma CONSTRUÇÃO IDEOLÓGICA NOVA (1:04:20) Do ponto de vista da expressão imediata dos fenômenos da vida social contemporânea, não há dúvida nenhuma que nós registramos pulverização, atomização e descentramento. A questão está em indagar se isto é uma aparência ou se isso constituí a própria estrutura da vida social contemporânea. Quero lhes lembrar que este problema não se põe para os pós-modernos - afinal, o professor Boaventura de Souza Santos, em uma de suas obras mais conhecidas, Pela Mão de Alice, escreveu textualmente o seguinte: "a epistemologia pós-moderna suspeita da distinção entre aparência e essência". Ora, quando se cancela esta distinção é evidente que a "aparência" passa a expressar inteira, plena e integralmente a "essência", então não há necessidade de teoria social: basta descrever. Afinal, é isso que é de fato a teoria social pós-moderna: um minucioso levantamento da realidade tal como ela se apresenta ao "olhar antropológico", ao "olhar sociológico". Já ninguém faz mais análise, né? As pessoas olham, os cientistas olham. Tudo depende do lugar do olhar. O que eu quero sinalizar, notem, é que, se eu cancelo esta distinção, se cancela qualquer forma de reflexão teórica que quer extrair conhecimento para além da aparência. Notem: não é desprezando, desqualificando a aparência fenomênica da realidade, esta aparência é constitutiva da realidade e portanto tem que ser levada em conta. Mas se eu cancelo esta distinção, não há o que pesquisar. Os modernos, porém, responderão: o que os pós-modernos fazem é tomar a aparência dos fenômenos contemporâneos como a expressão da sua estrutura última. Portanto, o movimento pós-moderno repõe, do ponto de vista das representações, das imagens, a epiderme do mundo contemporâneo - uma epiderme que é nova. Na verdade, dirão os modernos, a pós-modernidade é uma construção ideológica - e construção ideológica num sentido muito preciso: no sentido crítico-negativo utilizado por Marx e Engels em 1845-46, ou seja, é uma reconstrução, uma reprodução do mundo que não é mentirosa ou uma falsificação intencional, mas ela é uma representação falsa uma vez que não reconhece seus determinantes estruturais. A pós-modernidade seria, antes de mais nada, um conjunto de construções ideológicas que sinaliza - e daí a sua importância - a existência de novos fenômenos, mas ao mesmo tempo mistifica porque apresenta estes fenômenos como os fenômenos constitutivos da realidade contemporânea, quando na verdade não o são. Nesse sentido, eu diria que não há uma teoria pós-moderna: existem teorias pós-modernas, há um campo pós-moderno - um campo construído ideologicamente. Ideologicamente, insisto, no sentido de uma representação falseada da realidade - não falsificada ou mentirosa intencionalmente. Mas a pós-modernidade, ou as ideias pós-modernas, se constituiriam em expressões ideológicas (no sentido de 1845-46 de Marx e Engels) do estágio próprio da ordem burguesa do capitalismo pós 1970. ➡ Encerramento: a decadência da agenda de pesquisas das ciências sociais e humanas e o caldo cultural pós-moderno falseador da realidade (1:11:10) ➡ Fim e perguntas (1:17:50)
Excelente palestra!
Aos que ficaram curiosos pra saber como o professor José Paulo respondeu as questões colocadas ao final, recomendo seu livro Introdução ao estudo do método de Marx, de 2011, disponível no site da editora Expressão Popular por (no momento que escrevo esse comentário) R$ 5,00. Além de introduzir (teórica e historicamente) o leitor ao método científico desenvolvido por Marx e Engels, Zé Paulo dedica as primeiras páginas do escrito a debater as críticas que outras escolas de pensamento fazem a teoria marxista - inclusive a de que os marxistas seriam economicistas e que colocariam a questão da classe acima da questão cultural, racial etc.
De uma clareza fantástica a exposição do professor Zé Paulo Netto. E como a academia tem andado pela ciranda pós-moderna...
É preciso discutir mais o Partido comunista japonês!!!
Os partidos socialistas na Europa, em toda a Europa, têm 0 (zero) de ideal socialista.
Agradeço o compartilhamento do vídeo. José Paulo Neto sempre nos provoca a reflexão.
O PC japonês para termos atuaia é um dos PCs mais bem sucedidos do mundo atual. Eles tem 7% de intenção de voto, algo similar ao PC de portugal e um pouco inferior ao PC grego. E o sucesso parece ser ainda maior se nós vermos que a maior parte da sociedade japonesa é bem conservadora, sendo que a centro esquerda japonesa entrou em colapso na crise dos anos 90, mais de uma década antes da crise de 2008 que levaria a crise da centro esquerda ocidental. Mas a estratégia deles eh bem feita, eles criaram uns bonequinhos estilo anime e uma estética bem moe para o partido. Isso criou apelo na juventude.
Na epoca desse video a tendencia reacionaria nao estava clara, mas agora com a emergencia do etnonacionalismo está. A enfase dos pos modernos em reduzir tudo a lingiagem e a essencializar o comportamento dos povos pelo cultura, enquanto combatia os materialismos na academia, abriu espaço para a legitimação de tendencias etnonacionalistas na academia de maneira velada. Mas o que temos atualmente são acadêmicos que usam a retórica pós moderna, começando a partir de ataques contra a revolução francesa, partiram para a relativização das piores tendências, incluindo a relativização dos fundamentalismos religiosos... E o que aconteceu com a academia francesa é bem claro: muitos dos que aderiram ao pós modernismo não eram esquerdistas mas sim teologos e neoliberais. Furet eh um neoliberal. O atiaç presidente da frança foi aluno e editor de uma famosa figura pos moderna. Alguns outros que adoram reduzir tudo a narrativa e a retórica eram realmente teólogos... Mas nada é tão explicito na forma como todos eles eram tolerantes com oaantigo militante da Ação Francesa: Georges Dumezil. Entenda na França a linha direta entre Dumezil e os historiadores da escola de Annale que incorporaram o pode modernismo e você vai conseguir traçar uma linha reta até a Le Pen. Ja nos Eestadps Unidos a guinada pos modeerna esta também muito associada ao neoliberalismo e ela acaba aceitando debateer a tal da teoria do choque dee culturas elaborada pelo Samuel Huntington, ideologo da Era Bush. Ao debaterem cultura com os maiores reacionários pro guerra dos anos 2008, a academia americana e de lingua inglesa em geral se tornou um campo de batalha propenso a etnonacionalistas e negacionistas do holocausto. A sorte é que após a crise de 2008, partes da esquerda academica americana entendeu que economia era importante ainda. Mas os posliberais de lá que acham que é tudo performatividade, acham que a questão racial não é um problema concreto e sim algo ligado a "representatividade". Então para eles se houverem CEOs negros o problema acaba. Não acaba, só piora a contradição, pois a extrema direita começa a capturar a classe trabalhadora branca usando esse tipo de contradição de raça, pois meia duzia de negros CEOs não acabam com a desigualdade absurda e o colapso economico gerado pelo neoliberalismo. E os pos liberais partido democrata adoram usar identidade como mote de campanha. Isso vai dar muito ruim.
Estamos de volta aos anos 1930
Paulo Guedes.... Na epoca a figura nao era tao famosa.... Com as moedinhas dele nas Ilhas Virgens. E o animal do Constantino??? Nossa... O Bolsonarismo inteiro.
O resto cade?
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
;-)
47:54 : Projeções para - o jás - 2020 haha
Assisti alguma palestra que ele fala dos "amartianos". Alguém sabe qual é?
Realmente, ficou faltando a continuação...
Poxa queria muito ouvir a resposta, fui pego de surpresa não ter o final
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
2020, por enquanto ainda temos água, mas nesse momento no Amapá não há luz... Estamos ladeira abaixo...
aqui em curitiba está faltando água já
Sempre claro, vivaz e crítico com fundamentos de conhecimento acumulado...
Parabéns professor José Paulo, sobretudo, pelo senso de humor. Tenho apreendido muito com suas palestras. Sou um ex-comunista, professor de ensino fundamental, aqui em Petrolina PE. O método de Marx ainda é fundamental para se entender esses últimos tempos da sociedade burguesa e suas mistificações contemparaneas Sua maneira de ensinar me lembra o mestre Ariano Suassuna. Um certo "saber com saber". Discordo em almas questões. Mas é imprescindível sermos radical na busca objetiva das verdades do que se apresenta no mundo natural e social. Valeu cara. Que mais luzes se manifestem, em meio a tanta escuridão do pensamento.
Som péssimo. Prejudica muito o acesso à palestra.
Várias referências, muito obrigado.
Ótimo trabalho Excelente qualidade incrível fantástico extraordinário gostei muito parabéns prima bravo Brigado
É decepcionante que, com frequência, quando chega na hora das perguntas, mesmo sobre o que discute ser comum.... aparece alguém querendo tudo pra si, inclusive os holofotes. Fazer o quê, né?
Cadê a resposta do professor?
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
Aula muito boa!!!!
48:01 uma prova de que esse discurso catastrofista "onguista" do ambientalismo é bem/muito questionável.
2020 nós aqui.
As perguntas muito relevantes, e as respostas, que certamente seria também à altura, comprometeram a conclusão do vídeo!
Infelizmente a palestra foi recuperada de um VHS bem antigo e a parte das perguntas já estava bastante desgastada e não deu para digitalizar. :(
Gostaria que tivesse mais informações, o nome de todos participantes, onde foi feita a palestra...
Participantes: José Paulo Netto; Gaudêncio Frigotto; Virgínia Fontes e Carlos Nelson Coutinho. A palestra foi na UERJ.
Em 2011.
Para John Locke, que foi um pensador de questões políticas, econômicas, éticas, matemáticas, metafísicas e epistemológicas, como um autêntico representante da filosofia moderna, cujo objeto de investigação inicial ou central é o sujeito pensante (o sujeito do conhecimento), a princípio, acerca de toda realidade exterior ao próprio pensamento, ou seja, acerca do objeto (do mundo exterior aos pensamentos), não podemos saber, minimamente, nem mesmo de sua real existência, não podemos provar nem mesmo a existência do objeto, mas apenas a do sujeito (a dos pensamentos). A existência do objeto é apenas uma exigência ou necessidade pragmática, uma espécie de postulado pragmático. Dito isso e avançando para a questão tratada por você, a questão da relação entre o Estado e o capitalismo, e tomando-se como pressuposto o que nenhum filósofo provou ainda, ou seja, a existência de algo exterior ao pensamento ou ao sujeito pensante, como queira, pergunto a você o que me pergunto, obsecadamente, sem ainda não conseguir, no mínimo, nem mesmo uma boa hipótese: os modos de produção moderno e contemporâneo capitalista e socialista, o medieval feudal e o antigo escravista, no que diz respeito a existência de indivíduos superiores e inferiores, classes sociais superiores e inferiores e nações superiores e inferiores, são justos em relação as riquezas e aos poderes conquistados e acumulados?
O que vocês dizem da tese de John Locke, no ´´ensaio acerca do entendimento humano``, sobre a possibilidade apenas da matemática como ciência devido haver na matemática a única viabilidade do pensamento e ou da linguagem ligar necessariamente as ideias e ou as palavras, tendo, consequentemente, nas demais ´´ciências`` a não correspondência entre a essência real e a essência nominal das coisas sendo impossibilitado ao entendimento humano o acesso a essência real das coisas? Isso somente sem ainda levar em consideração as teses de filósofos contemporâneos analíticos da linguagem como , Gottlob Frege, Bertrand Russell, Ludwig Wittgenstein, ETC., em relação as quais poderemos debater depois.
Professor é ótimo.mas a dicção nem sempre. Precisa melhorar as variações de tonalidades de voz.
Ta de sacanagem
Putz! Eu consigo ficar 24h ouvindo ele de tão boa que é!