A melhor professora que já vi . Parabéns pelo canal e suas aulas maravilhosas❤❤❤❤
@nilvanquerino3817 күн бұрын
Suas aulas são perfeitas! Que show de sabedoria. Te admiro muito professora Aurora. ❤
@nilvanquerino3817 күн бұрын
Linda! Sou fã demais dessa mulher. Parabéns professora Aurora.❤
@LetíciaMarinoni13 күн бұрын
Olá, Dona Aurora. Esse é um dos livros mais lindos que eu já li em todos meus 23 anos. É aquele tipo de obra que te deixa encantado, maravilhado e que te faz repensar tudo o que você lê, pois depois de ler algo assim, fica difícil aceitar qualquer coisa. Bjs❤
@LetíciaMarinoni13 күн бұрын
A senhora é tão inspiradora. Quero ser tão culto e elegante assim quando crescer. Obrigada pelo conteúdo incrível, a senhora é muito necessária. Bjs ❤😊.
@denilsonsp481513 күн бұрын
O que houve com o vídeo sobre o livro do Viktor Erofeiév, que investiga a relação entre a obra de Dostoiévski e o existencialismo?
@auroraber11 күн бұрын
Dostoiévski e o existencialismo “A Rússia assimila o Ocidente e o devolve enriquecido”. Esta frase que remonta aos tempos de Pedro, o Grande (1672-1725) volta a ter sua validade agora, com a nova crítica russa e, em particular, com Viktor Eroféiev (1947- ) neste seu novo livro: Encontrar o homem no homem - Dostoiévski e o Existencialismo. O crítico, além de conhecer profundamente a obra de Dostoiévski (1821-1881), também é especialista em existencialismo francês (foi sua tese de doutorado em 1975). A discussão da famosa frase de Dostoiévski “Se Deus não existe, tudo é permitido”, que é um dos pivôs de sua obra, e o livro Memórias do subsolo foram interpretados como prelúdios do existencialismo por Sartre (1905-1980), que defendeu essa corrente filosófica como sendo um novo humanismo. Pois bem, Eroféiev refuta brilhantemente ambas as interpretações analisando detalhadamente as obras de Sartre e de Camus (1913-1960), fazendo-as preceder de um sábio prefácio que passa pelos filósofos pró e contra o existencialismo desde a Renascença até nossos dias e pelas principais obras de e sobre Dostoiévski. Entre os enigmas do grande russo, um dos fios a serem puxados é o da crueldade. “Nem de longe este mal é justificável” - escreve Dostoiévski.” Ele se esconde mais profundamente do que acham os curandeiros socialistas [aludindo ao “socialismo utópico” do qual foi adepto em sua juventude]. “A anormalidade e o pecado emanam da alma humana”. Com isso não só é criticada a tese que o mal seja mormente função da estrutura social, embora um ponto importante seja a relação entre o indivíduo e o “clã” (abordada inicialmente em 1862, com o conto satírico “Uma história ordinária”), mas é rejeitada a ideia de “harmonia”, sendo que, - como diz o paradoxal homem do subsolo - “é necessário elaborar um antídoto contra a reorganização superficial do mundo”. O primeiro grande embate entre Dostoiévski e o existencialismo se dá justamente entre o homem do subsolo e Paul Hilbert, o protagonista de O muro (1936) de Sartre, e Antoine Roquentin de A náusea (1938), do mesmo autor. Roquentin sente-se sufocado pelas pessoas e sente náusea por tudo. Para ele, que propõe o culto da náusea ou do absurdo e que se declara não-humanista, o triunfo do humanismo é “a inércia cega da consciência tribal universalizada”. Já a proposta de Dostoiévski é oposta. Apoiando-se na lei da “vida viva”, ele propõe uma perspectiva de superação da filosofia do individualismo e, analisando o âmago do ser humano, encontrar “o homem no homem”. Outra questão complexa que atormentou Dostoiévski durante a vida inteira é sua fervorosa busca pela fé e o amor à humanidade, sendo a fé, para quem acredita, a chave para resolver os problemas dos mecanismos insolutos da existência, já levantada no episódio de “O grande Inquisidor” de Os irmãos Karamázov. Mas, e para quem não tem fé, por quê e para quê amar a humanidade? Aqui torna-se particularmente interessante a confrontação do escritor russo com outro monstro sagrado do existencialismo francês: Albert Camus. O médico de Rieux, de A peste, não acredita em Deus e não aceita o “sentido” do sofrimento humano, mas se desdobra em sacrifícios para salvar seus doentes. Ao ser-lhe perguntado o porquê disso, ele dá uma resposta que não é uma resposta: “Não se pode, ao mesmo tempo, curar e saber”. A não resposta é repetida em O homem revoltado [“a clareza sem o saber é uma clareza claramente mergulhada em trevas profundas” admoesta Velikóvski, outro crítico russo, lembrado no livro]. Mas O homem revoltado insiste “O importante não é remontar às raízes das coisas, mas - sendo o mundo o que é - saber nele se conduzir “[ e acompanhar aquelas forças centrípetas que “ainda” existem no homem, como dizia ao irmão Aliócha o teomaquista Ivan Karamázov] ou, nos termos que Camus usou em seus Ensaios de 1965, lembrando de perto os dos Grandes Inquisidores que “estudaram os pedidos de seu rebanho e que põem Cristo na cadeia e lhe dizem que seus métodos são imperfeitos e que a felicidade geral não pode ser alcançada pela aquisição imediata da liberdade de escolha entre o bem e o mal, mas pelo governo e pela comunhão do mundo”. Apesar de Camus, como Dostoiévski, se opor às forças do niilismo que atentam contra a dignidade humana, quanto ao amor ao próximo - a solução tão visível quanto inexplicável em Dostoiévski -, o existencialista francês não conseguiu encontrar um antídoto para o egoísmo, essa pronunciada busca do prazer que Eroféiev considera como, provavelmente, o vício mais grave da civilização ocidental. Camus não ofereceu alternativas para as tendências destrutivas do individualismo que levam o homem à “queda”.
@sahtification14 күн бұрын
por favor, poste mais tenho muito interesse nas suas aulas
@ricardodemattos849014 күн бұрын
Bravo! Ótima surpresa!
@KarlaLima-yd4fn20 күн бұрын
Maravilhoso 👏 obrigada Professora
@pedagogiadacultura469921 күн бұрын
@pedagogiadacultura469921 күн бұрын
Amei muito esse vídeo. Você foi clara e significativa! Muito obrigado!!!
@gbravim471821 күн бұрын
Gratidão imensa pelo vídeo professora, apareça mais vezes, esse tipo de material gravado é de uma importância gigantesca, um abraço...
@mestrecatinx124821 күн бұрын
bom te ver
@auroramaria3570Ай бұрын
Muito obrigada.🎉😮🎉
@bryanmachado5121Ай бұрын
Que bom ver sua volta e com um texto tão genial e importante para nós psicanalistas, obrigado professora!! Já pensaram em colocar em formato de podcast essas leituras no spotify? Facilitaria muito para ouvirmos pelos celulares e outros dispositivos tb! Obrigado!!
@auroraberАй бұрын
Agradeço
@felixfelix7879Ай бұрын
A Senhora é sensacional!
@sarahb.4365Ай бұрын
Boa noite, professora! Feliz demais em vê-la de volta!
@auroraberАй бұрын
Obrigada a todos
@JoaoBraga-sq8zk3 ай бұрын
A pouco, comecei a ler Gorki, por "A Mãe", esta análise é uma bela introdução ao autor, espero, logo, voltar a este video e contribuir com um comentário 😊
@ricardodemattos84904 ай бұрын
4:16 a secretária!
@larissarodriguesdeoliveira60464 ай бұрын
Professora, suas aulas são maravilhosas. Obrigada por nos agraciar com elas sempre que possível. Sou sua fã. Abraços de Bacabal-MA.
@afonsojrf4 ай бұрын
Parabéns, professora! Agradeço a ajuda tb ao meu canal.
@SolangeBraga-pl2hf4 ай бұрын
Grata❤
@mestrecatinx12484 ай бұрын
obrigada pela aula ❤
@ricardodemattos84905 ай бұрын
Excelente presente para começar a semana!⚘
@gilmarbernardo_5 ай бұрын
Professora, seu trabalho é luz a espantar as trevas.
@aldairdantasdemedeiros6 ай бұрын
👏👏👏👏👏
@franciscoaparecidodesouza67817 ай бұрын
Obrigado por essa aula ❤
@danielerodrigues78059 ай бұрын
Muito obrigada por compartilhar essas considerações tão valiosas! Abraços, Daniele.
@quenamartins29810 ай бұрын
❤❤❤
@danielaversiani559210 ай бұрын
Obrigada pela aula magna ❤
@valhenr10 ай бұрын
Há o clichê que se diz : que algumas pessoas jamais deveriam morrer , algumas jamais deveriam se aposentar . A USP PERDEU essa figura absolutamente necessária para a cultura brasileira . Clara , que nos guia pelos textos de autores complexos iluminando ponto a ponto , ilustrando cada aspecto , cada detalhe . Caminhando com o aluno mostrando as possibilidades e abrindo o que mais nos agrada. Vc quer escrever ? É assim que se escreve veja a estrutura , vc gosta de poesia , aqui está a cadência do texto : se delicie . Ela abre o imenso cardápio de uma vida dedicada a literatura e só para acabar esse comentário também como uma imagem , me sinto como o protagonista do conto do Machado que ao ler os classificados do jornal , ele encontra um classificado absolutamente original , no caso uma senhora que procura alguém para passar o restante de sua vida e esse protagonista sente que pescou uma pérola entre tantas besteiras que se leem nos classificados é exatamente assim que me sinto , entre tantas frivolidades e besteiras pela Internet o canal dessa senhora é uma pérola . Vejam todos os vídeos do Capote de Gogol ao cego bibliotecário Borges é uma bela aventura meus amigos!
@juanpablo7710010 ай бұрын
Arrasandooo absolutaaaa helloooo👏👏👏👏👏👏
@quenamartins298 Жыл бұрын
❤❤❤
@Francisco-cn1mn Жыл бұрын
Desde que conheci a obra da professora Aurora anos atrás, nunca mais deixei de conferir tudo que publica, seja em artigos, livros ou vídeos. Que erudição e clareza!! Muito obrigado, Professora!
@deborasilva3952 Жыл бұрын
❤❤❤❤
@marcoantonioesteves Жыл бұрын
Marina é bastante intensa, forte, chocante. Obrigado.
@intoatlantida9 Жыл бұрын
Che bella sorpresa! Bentornata!
@sahtification Жыл бұрын
Que bom que você postou! Obrigada ❤
@quenamartins298 Жыл бұрын
Gratidão 😊
@quenamartins298 Жыл бұрын
Professora maravilhosa 😍
@quenamartins298 Жыл бұрын
⭐⭐⭐⭐⭐
@quenamartins298 Жыл бұрын
👏👏👏👏
@quenamartins298 Жыл бұрын
Maravilhosa 👏😍😍
@taniasantoss Жыл бұрын
É notável o fluxo de consciência na obra.
@L-Slayer Жыл бұрын
MAKSIM ......A MÃE.........
@L-Slayer Жыл бұрын
Excelente vídeo pessoas inteligentes reconhecem outras
@Odirlei819 Жыл бұрын
Se tem uma coisa que Dostoiévski não acreditava era no paraíso terrestre o que não significa que ele acreditasse no paraíso cristão. Fica evidente isso no livro os demônios , os revolucionários ao tentar implantar o socialismo utópico criaram um verdadeiro inferno na terra, o socialismo é a antítese do que Dostoiévski acreditava como libertação do espírito, que era em síntese a libertação da matéria e não sua distribuição igualitária num paraíso terrestre
Пікірлер
obrigado, professora!
👏
Excelente.
A melhor professora que já vi . Parabéns pelo canal e suas aulas maravilhosas❤❤❤❤
Suas aulas são perfeitas! Que show de sabedoria. Te admiro muito professora Aurora. ❤
Linda! Sou fã demais dessa mulher. Parabéns professora Aurora.❤
Olá, Dona Aurora. Esse é um dos livros mais lindos que eu já li em todos meus 23 anos. É aquele tipo de obra que te deixa encantado, maravilhado e que te faz repensar tudo o que você lê, pois depois de ler algo assim, fica difícil aceitar qualquer coisa. Bjs❤
A senhora é tão inspiradora. Quero ser tão culto e elegante assim quando crescer. Obrigada pelo conteúdo incrível, a senhora é muito necessária. Bjs ❤😊.
O que houve com o vídeo sobre o livro do Viktor Erofeiév, que investiga a relação entre a obra de Dostoiévski e o existencialismo?
Dostoiévski e o existencialismo “A Rússia assimila o Ocidente e o devolve enriquecido”. Esta frase que remonta aos tempos de Pedro, o Grande (1672-1725) volta a ter sua validade agora, com a nova crítica russa e, em particular, com Viktor Eroféiev (1947- ) neste seu novo livro: Encontrar o homem no homem - Dostoiévski e o Existencialismo. O crítico, além de conhecer profundamente a obra de Dostoiévski (1821-1881), também é especialista em existencialismo francês (foi sua tese de doutorado em 1975). A discussão da famosa frase de Dostoiévski “Se Deus não existe, tudo é permitido”, que é um dos pivôs de sua obra, e o livro Memórias do subsolo foram interpretados como prelúdios do existencialismo por Sartre (1905-1980), que defendeu essa corrente filosófica como sendo um novo humanismo. Pois bem, Eroféiev refuta brilhantemente ambas as interpretações analisando detalhadamente as obras de Sartre e de Camus (1913-1960), fazendo-as preceder de um sábio prefácio que passa pelos filósofos pró e contra o existencialismo desde a Renascença até nossos dias e pelas principais obras de e sobre Dostoiévski. Entre os enigmas do grande russo, um dos fios a serem puxados é o da crueldade. “Nem de longe este mal é justificável” - escreve Dostoiévski.” Ele se esconde mais profundamente do que acham os curandeiros socialistas [aludindo ao “socialismo utópico” do qual foi adepto em sua juventude]. “A anormalidade e o pecado emanam da alma humana”. Com isso não só é criticada a tese que o mal seja mormente função da estrutura social, embora um ponto importante seja a relação entre o indivíduo e o “clã” (abordada inicialmente em 1862, com o conto satírico “Uma história ordinária”), mas é rejeitada a ideia de “harmonia”, sendo que, - como diz o paradoxal homem do subsolo - “é necessário elaborar um antídoto contra a reorganização superficial do mundo”. O primeiro grande embate entre Dostoiévski e o existencialismo se dá justamente entre o homem do subsolo e Paul Hilbert, o protagonista de O muro (1936) de Sartre, e Antoine Roquentin de A náusea (1938), do mesmo autor. Roquentin sente-se sufocado pelas pessoas e sente náusea por tudo. Para ele, que propõe o culto da náusea ou do absurdo e que se declara não-humanista, o triunfo do humanismo é “a inércia cega da consciência tribal universalizada”. Já a proposta de Dostoiévski é oposta. Apoiando-se na lei da “vida viva”, ele propõe uma perspectiva de superação da filosofia do individualismo e, analisando o âmago do ser humano, encontrar “o homem no homem”. Outra questão complexa que atormentou Dostoiévski durante a vida inteira é sua fervorosa busca pela fé e o amor à humanidade, sendo a fé, para quem acredita, a chave para resolver os problemas dos mecanismos insolutos da existência, já levantada no episódio de “O grande Inquisidor” de Os irmãos Karamázov. Mas, e para quem não tem fé, por quê e para quê amar a humanidade? Aqui torna-se particularmente interessante a confrontação do escritor russo com outro monstro sagrado do existencialismo francês: Albert Camus. O médico de Rieux, de A peste, não acredita em Deus e não aceita o “sentido” do sofrimento humano, mas se desdobra em sacrifícios para salvar seus doentes. Ao ser-lhe perguntado o porquê disso, ele dá uma resposta que não é uma resposta: “Não se pode, ao mesmo tempo, curar e saber”. A não resposta é repetida em O homem revoltado [“a clareza sem o saber é uma clareza claramente mergulhada em trevas profundas” admoesta Velikóvski, outro crítico russo, lembrado no livro]. Mas O homem revoltado insiste “O importante não é remontar às raízes das coisas, mas - sendo o mundo o que é - saber nele se conduzir “[ e acompanhar aquelas forças centrípetas que “ainda” existem no homem, como dizia ao irmão Aliócha o teomaquista Ivan Karamázov] ou, nos termos que Camus usou em seus Ensaios de 1965, lembrando de perto os dos Grandes Inquisidores que “estudaram os pedidos de seu rebanho e que põem Cristo na cadeia e lhe dizem que seus métodos são imperfeitos e que a felicidade geral não pode ser alcançada pela aquisição imediata da liberdade de escolha entre o bem e o mal, mas pelo governo e pela comunhão do mundo”. Apesar de Camus, como Dostoiévski, se opor às forças do niilismo que atentam contra a dignidade humana, quanto ao amor ao próximo - a solução tão visível quanto inexplicável em Dostoiévski -, o existencialista francês não conseguiu encontrar um antídoto para o egoísmo, essa pronunciada busca do prazer que Eroféiev considera como, provavelmente, o vício mais grave da civilização ocidental. Camus não ofereceu alternativas para as tendências destrutivas do individualismo que levam o homem à “queda”.
por favor, poste mais tenho muito interesse nas suas aulas
Bravo! Ótima surpresa!
Maravilhoso 👏 obrigada Professora
Amei muito esse vídeo. Você foi clara e significativa! Muito obrigado!!!
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Muito obrigada.🎉😮🎉
Que bom ver sua volta e com um texto tão genial e importante para nós psicanalistas, obrigado professora!! Já pensaram em colocar em formato de podcast essas leituras no spotify? Facilitaria muito para ouvirmos pelos celulares e outros dispositivos tb! Obrigado!!
Agradeço
A Senhora é sensacional!
Boa noite, professora! Feliz demais em vê-la de volta!
Obrigada a todos
A pouco, comecei a ler Gorki, por "A Mãe", esta análise é uma bela introdução ao autor, espero, logo, voltar a este video e contribuir com um comentário 😊
4:16 a secretária!
Professora, suas aulas são maravilhosas. Obrigada por nos agraciar com elas sempre que possível. Sou sua fã. Abraços de Bacabal-MA.
Parabéns, professora! Agradeço a ajuda tb ao meu canal.
Grata❤
obrigada pela aula ❤
Excelente presente para começar a semana!⚘
Professora, seu trabalho é luz a espantar as trevas.
👏👏👏👏👏
Obrigado por essa aula ❤
Muito obrigada por compartilhar essas considerações tão valiosas! Abraços, Daniele.
❤❤❤
Obrigada pela aula magna ❤
Há o clichê que se diz : que algumas pessoas jamais deveriam morrer , algumas jamais deveriam se aposentar . A USP PERDEU essa figura absolutamente necessária para a cultura brasileira . Clara , que nos guia pelos textos de autores complexos iluminando ponto a ponto , ilustrando cada aspecto , cada detalhe . Caminhando com o aluno mostrando as possibilidades e abrindo o que mais nos agrada. Vc quer escrever ? É assim que se escreve veja a estrutura , vc gosta de poesia , aqui está a cadência do texto : se delicie . Ela abre o imenso cardápio de uma vida dedicada a literatura e só para acabar esse comentário também como uma imagem , me sinto como o protagonista do conto do Machado que ao ler os classificados do jornal , ele encontra um classificado absolutamente original , no caso uma senhora que procura alguém para passar o restante de sua vida e esse protagonista sente que pescou uma pérola entre tantas besteiras que se leem nos classificados é exatamente assim que me sinto , entre tantas frivolidades e besteiras pela Internet o canal dessa senhora é uma pérola . Vejam todos os vídeos do Capote de Gogol ao cego bibliotecário Borges é uma bela aventura meus amigos!
Arrasandooo absolutaaaa helloooo👏👏👏👏👏👏
❤❤❤
Desde que conheci a obra da professora Aurora anos atrás, nunca mais deixei de conferir tudo que publica, seja em artigos, livros ou vídeos. Que erudição e clareza!! Muito obrigado, Professora!
❤❤❤❤
Marina é bastante intensa, forte, chocante. Obrigado.
Che bella sorpresa! Bentornata!
Que bom que você postou! Obrigada ❤
Gratidão 😊
Professora maravilhosa 😍
⭐⭐⭐⭐⭐
👏👏👏👏
Maravilhosa 👏😍😍
É notável o fluxo de consciência na obra.
MAKSIM ......A MÃE.........
Excelente vídeo pessoas inteligentes reconhecem outras
Se tem uma coisa que Dostoiévski não acreditava era no paraíso terrestre o que não significa que ele acreditasse no paraíso cristão. Fica evidente isso no livro os demônios , os revolucionários ao tentar implantar o socialismo utópico criaram um verdadeiro inferno na terra, o socialismo é a antítese do que Dostoiévski acreditava como libertação do espírito, que era em síntese a libertação da matéria e não sua distribuição igualitária num paraíso terrestre