Me chamo Luciana Midori e sou neurologista infantil. Esse é um novo espaço para compartilharmos mais conteúdos sobre neurologia, qualidade de vida e sobre a minha profissão.Espero que gostem!
Dra. Luciana Midori Inuzuka Nakaharada
Neurologista Infantil e Neurofisiologista
CRM/SP 90419 / RQE 2325
#neuropediatra #neurologia #neurologista #medicina #neuroped #saopaulo #espasticidade #paralisiacerebral
Пікірлер
Olá Dra., esse tipo de epilepsia pode iniciar aos 2-3 anos de idade?
Ai, gente, ela parece tão nervosa que nem consegue passar a ideia das coisas. Ficou tudo meio enrolado...
Oi Dra! Obrigada pelo vídeo! E se tudo foi igual falado, mas as espículas só apareceram na área frontal e somente no vídeo eeg de 24h?
Boa tarde doutora gostaria do seu endereço de consultório para marcar uma consulta
O endereço é Rua Haddock Lobo, 131 cj 1309 Cerqueira César São Paulo-SP. Site: www.inisp.com.br
Obrigada.
Bom dia gostaria de saber se a senhora atende pelo convênio Postal Saúde
Lhe enviei mensagem no seu PV via Instagram.
Boa noite Dra. Gostaria de saber se a Sra lauda o exame de vídeo EEG?
Sim. Sou uma das neurofisiologistas do Vídeo-EEG do Sírio Libanês.
Mais um excelente vídeo!! Pelas explicações dadas, acredito que meu filho possui uma canalopatia epilética de uma variante descrita como NM_172107.4(KCNQ2) :c523G>A;p.(Val175Met). Você já teve algum caso ou teve conhecimento sobre a existência dessa variante e sobre qual o melhor método para trata-la?
Olá! Essa variante não. Tenho casos com variantes diferentes neste gene com fenótipo de encefalopatia epiléptica e do desenvolvimento (DEE).
Muito relevante seu trabalho dra, adoro assistir seus videos, parabéns, continue!!!
Obrigada Ana! Dá bastante trabalho, mas o gratificante é como podemos ajudar de alguma forma.
Parabéns Dra. Luciana Midori, pelos excelentes vídeos da série "Doenças Raras - Síndromes dos Espasmos Epilépticos"! Tenho um filho diagnosticado com essa síndrome de espasmos epiléticos, decorrente de uma alteração genética no gene KCNQ2, com espasmos detectados no 5º mês de vida e tenho muita curiosidade de encontrar mais informações sobre o prognóstico de pacientes portadores desta síndrome. Gostaria de ver mais conteúdo sobre este assunto e indicações bibliográficas sobre este tema. Desde já agradeço por sua disponibilidade em ofertar seu rico conhecimento e experiência em prol de tantos pacientes e pais que precisam encontrar caminhos para tratar essa doença.
Olá Jardel! Obrigada. Gostaria de falar de cada gene e das mutações, em breve!
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Obrigado Doutora Luciana !
Por nada! Um prazer ajudar.
Doutora faz mau agente passar muito dias sem molhar a cabeça eu tenho essa mania. Di molhar só o meu corpo
Não sei dizer. Do ponto de vista neurológico não há problema algum.
Informações valiosíssimas dra.
Obrigada!
A senhora fala ausência tipica, oque e ausência atipica ?
Ausência típica é a que dura muito rápido, segundos, pode ter alguns piscamentos. A atípica é que demora mais tempo e o traçado do EEG é um pouco diferente.
Gostei,sou leigo mas nós todos temos um corpo isso serviu pra ter uma breve noção do funcionamento elétrico dmassa cefálica,ok☝️
Exatamente. Não é fácil, mas é o começo. Obrigada pelo comentário.
Adorei o seu canal dra😊
Muito obrigada. Aprendendo com vocês. 😄🥰
Doutora isso que tenho várias vezes ao dia e espasmos? Eu tomo fenobarbital e cabarmazepina
Tenho Epilepsia e várias vezes durante o dia de forma involuntária meu queixo bate um no e acabo mordendo a língua fica tudo. dolorido.
💜
Muito importante estas datas, não é?
Aula e explicação foi boa, mais a iluminação no tablet não foi visível a camera devia focar mais no tablet.......
Muito obrigada pelo feedback. Estamos ajustando e é a primeira vez que usei o tablet, mas realmente não ficou legal.
Nossa amei sua explicação minha filha toma levetiracetam e tem muita Crise todos os exames dão normal se ela tá brincando na praça ou alegre se chorar dá crise as vezes primeiro vem a Crise de ausência depois os movimentos queria muito uma consulta com a senhora Dra.
Obrigada por compartilhar sua história. 🥰
DRA bom dia, por favor fale em seus vídeos sobre Estado de mal elétrico do sono após o uso de oxcarbazepina (aumento da dose) com impacto clínico!
DRA bom dia, por favor fale em seus vídeos sobre Estado de mal elétrico do sono após o uso de oxcarbazepina (aumento da dose) com impacto clínico.
Obrigada pela sugestão. Há tempo as pessoas me pedem pra falar sobre este assunto, que é difícil. Mas está anotado aqui. 😀
DRa poderia falar em seus vídeos sobre o Estado de mal elétrico do sono após o uso de oxcarbazepina (aumento da dose) com impacto clínico. Por favor!
No exame de eletroencefalograma deu raros paroxismos temporais em regiões posteriores de grande voltagem
Somente com a história clínica e com o eletroencefalograma saber se tem correlação com esta síndrome epiléptica.
Meu filho teve febre muito alto, ele estava dormindo acordou gritando como que estivesse vendo algo olha para a parede e se tremeia todo eu posso considerar que ele estava tendo convulsão ou epilepsia?
É muito difícil somente por este relato.
💜
Obrigada por me acompanhar. 😀🥰
Bommmmmm diaaaaa estou assistindo
Ótimo trabalho Doutora Luciana
Obrigada!
Estou assistindo agora minha sobrinha Rafaela
Lamotrigina pode piorar as mioclonias
Em alguns casos, pode sim! A carbamazepina, oxcarbazepina também.
Minha filha tem 15 e o eletroencefalograma deu esse laudo tem crise desdos 6 meses de idade ela tem uma anóxia cerebral neonatal.
O eletroencefalograma não dá o diagnóstico, precisa associar com a clínica.
Obrigada pela resposta. O diagnóstico de epilepsia e o tipo é sempre integrado com a clínica e o eletroencefalograma.😀🥰
Meu filho foi recentemente diagnosticado com epilepsia do neurodesenvolvimento, alteração no gene PLCB1.
Puxa, este eu não conheço. Os genes para epilepsia/encefalopatia estão cada vez estão mais numerosos e com mais diagnósticos que há alguns anos.
Minha bebê de nove meses foi diagnosticada com drave , e ela está convulsionando muito, ela toma carbamazepina e levetiracetam
Eu não sei mais o que fazer 😔
A carbamazepina pode piorar as crises. Melhor rever o tratamento.
Chegar a um diagnóstico pra diferenciar nem todo médico consegue.
Sim, é difícil e exige muito treinamento e tempo de estudo/prática.
Tive um irmão que faleceu em decorrência dessa maldita doença. Era a epilepsia clássica.
Essas crianças conseguem chegar a fase adulta? Nos casos mais graves?
Sim, podem chegar a fase adulta, principalmente se as crises estiverem mais controldas.
6:53:
Me emocionei junto com a Roberta, ela é um exemplo a ser seguido gratidão!!
Olá @Enaira45, tudo bem? Obrigada pelo carinho 🥰🥰A luta pela CAUSA da Inclusão das Pessoas com Deficiência tem que ser compartilhada.. #JuntosSomosMaisFortes
Sim, ela é demais.
Eu não sei
Minha filha foi diagnóstica crise de ausência desde os 4 anos ela tem também tônica crônica generalizada
Obrigada pelo depoimento.
Boa noite Dra. Tudo bem? Eu tenho meningioma e por conta das convulsões tomo ácido valproico. Posso usar óleo de CBD ou não vará efeito por ser problema físico e não disfunção bioquímica?
eu tenho 22 anos e tenho isso desde os 13 anos... algum neuros dizem que tende a acabar isso, outros dizem ao contrario, só sei que já perdi as esperanças de melhora, e a cada epilepsia que eu tenho minha vontade de cometer suicidio aumenta, sei que um dia não vou mais suportar isso e dar um fim de vez nesse inferno
Procure um psiquiatra e ajuda na associação brasileira de epilepsia.
Quais exames ajudam a identificar essas canalopatias? Qual exame genético? A primeira crise convulsiva de mimha filha (2 anos e 8 meses) foi febril (febre por reacao a picada de um inseto estranho no dia anterior) quando adormeceu, durou cerca de 8 minutos. No mesmo dia apresentou novamente ao adormecer a sefunda crise febril, dessa vez ja considerada mal epiletico pois durou mais.de 40 minutos. Inseriram na emergência fenitoina, e ela passou a apresentar crises afebris, sempre no adormecer/despertar, crises tonico clonicas generalizadas. So estabilizava quando tomava diazepam. Tranaferida pra outro hospital, inseriram acido valproico, crises continuaram mas diminuiu intensidade. Tomografia nao constou nada. Eletro em sono (sedada) nao constou alterações. Recebeu alta apresentando o que eles definiram como espasmos epileticos. Saiu com diagnóstico de epilepsia nao especificada. Voltou a apresentar crises longas, na emergencia aumentaram dose de acido valproico e inseriram clobazam. Continuava crises diarias, porem mais leves. Inseriram levetiracetam. Continuavam crises diarias, passou a aspresentar novos tipos de crises (tipo como se estivesse sendo eletrocutada, tremores e abalos intensos), crises drop.attack.. passou a vomitar toda dose do clobazam. Desmamado clobazam com insercao de canabidiol full spectrum. Inserindo canabidiol e com dieta nutricional crises reduziram, hoje em padrao de uma semana sem crise/2 a 5 dias de crise/mais uma semana sem crise/2 a 5 dias em crise.... Hoje usa acido valproico, levetiracetam, canabidiol e querem inserir carbamazepina. Gostaria de investigar se ela apresenta canalopatia, pra evitar que o quadro agrave com insercao de outra medicacao. Fico insegura pois ela agravou la no inicio com fenitoina. Profissional nao quer me escutar, mas eu tenho buscado estudar e tenho visto muito seus videos... gostaria de focar nessa investigacao pra que assim o tratamento avance ao inves de regredir.
Por favor Dra Luciana Midori, não deixa de ver esse comentário acima, gostaria muito de avançar no tratamento de minha filha de forma concreta, sem ficar nas tentativas "no escuro". 🙏🏾🙏🏾
Obrigada Dra seu vídeo foi muito útil
Que bom!
Conteúdo importantíssimo. Aqui minha história: sofro com a EMJ desde os meus 11 anos de idade, atualmente tenho 22. Minhas crises sempre se restringiram às mioclonias. Fui diagnosticada aos meus 16, realizei um breve tratamento com ácido valpróico, suspendi por conta própria devido a constante dor renal. Atualmente, minhas crises estão atenuadas e o breve período de uso do medicamento suspendeu minha fotossensibilidade e a intensidade dos abalos. A questão é: é grave ingerir álcool de forma moderada? Mesmo não estando adepta a um atual tratamento.
Olá Eloise, tenho o mesmo problema e sempre consumi desde a adolescência. No meu caso enquanto eu não fazia uso de nenhuma medicação beber me fazia muito mal mas hoje em dia(com uso de uma medicação) não, no máximo sinto uma pequena diferença.
Não sou médico mas eu não faria isso se fosse você, já me ocorreu em uma transição de medicamentos quando eu ainda nem sabia que de fato era esta doença de eu fazer isso e como resultado tive crises severas.
@@spec7567 voce constuma beber mesmo tomando o remedio ? eu faço isso as vezes também, e nunca tive uma epilepsia apos beber, nem no dia seguinte. meus principais gatilhos são a falta de sono e o estresse mesmo
@@jp2525ful Sim, eu evito beber porque sou atleta mas quando bebo é bastante até. E não me afeta em quase nada, isso porque meu tratamento ainda nem é o mais eficiente pro meu caso, preciso voltar lá esses dias pra mudar.
Não sofra com a EMJ. Essa é uma epilepsia crônica, mas se fizer o tratamento adequado dificilmente terá crises epilépticas. Não recomendo bebidas alcóolicas, pois é um forte desencadeante para crises. Assim como a privação de sono (dormir pouco).
Dra. Luciana, lhe agradeço muito pelos seus vídeos. Meu filho tem autismo e epilepsia, está passando por exames genéticos. Compartilharei seu canal para o grupo de mães da epilepsia que sigo. Você explica com uma riqueza de detalhes. Obrigada.❤
Que bom que tenha sido útil
Doutora, a sra atende remotamente? Meu filho tem 15 anos é autista e está tendo umas crises mais ou menos de 2 em 2 meses onde ele apresenta uns 30 segundos de paralisação da fala com uns "tiques" de um lado do rosto, ele baba e fixa repuxando a boquinha e fica pálido e sem conseguir falar, mas não perde a consciência. Eu estou muito preocupada, não saiu nada nos eletros e não sei se trata-se de uma crise focal de fato. Está tomando trileptal mas ontem ele teve crise novamente. Eu consegui gravar um vídeo, há alguma forma de entrar em contato para mostrar e pedir sua orientação? De uma mãe angustiada. Obrigada.
Faço teleconsulta. Não vejo vídeos de casos sem ser na consulta pois é necessário uma consulta formal e é proibido pelo conselho de medicina.
Olá, td bem? Por gentileza gostaria do Link do E-book, Meu filho foi diagnosticado com crise de ausência aos tres anos, que na adolescência na maioria dos casos "passa", hoje aos doze o médico nos informou que ele é epilético mesmo, que não vai passar.... gostaria de alternativas além do valproato. obrigada
sbni.org.br/e-books/
Nesta faixa etária temos a Epilepsia de Ausência infantil. Algumas pessoas podem evoluir para ausência juvenil e ter crises tônico clônicas também.