Zeca Pagodinho, é o convidado do #03 Episódio do Podcast.
Nessa entrevista o cantor e compositor Zeca Pagodinho, aos 63 anos de idade e 40 de carreira, demostra querer desacelerar o ritmo de vida, diminuindo sua jornada de trabalho e ter mais tempo para curtir a vida com a família e netos.
Conta sobre o período de Pandemia onde ficou em sua casa no distrito de Xérem, no Município de Duque de Caxias.
Lembrou de sua infância e de sua experiência como apontador de jogo de bicho e Office boy, antes de se dedicar as composições.
Lembrou de seus parceiros e das Rodas de Samba no Cacique de Ramos.
Fala sobre seu hábito de tomar cerveja e suas manias de trocar de copos.
“Bebo porquê é líquido, pois se fosse sólido comia !”,
Disse que destina todo o seu cachê do Patrocinador da Cerveja Brahma para o seu Projeto Social da Escola de Música de Xérem, que conta com mais de 250 crianças que podem ingressar na sua escola a partir de 03 anos de idade. Diz: “É o meu sonho, e não abro mão dele”.
Atualmente seu filho Louiz Carlos é o responsável em tocar o Projeto.
Conta sobre a franquia do Bar do Zeca e que em breve terá uma filial em Portugal,
local esse onde conhece um pouco mais e que não precisa de intérprete para se comunicar.
Quer reduzir seu ritmo de vida com os shows, para ter mais tempo de aproveitar a vida e viajar pelo Mundo e poder conhecer de fato os locais por onde passou. .
Pois quando em Turnê não conhecia lugar nenhum, somente os hotéis dos países.
Quero conhecer os locais sem pressa e compromisso, quer visitar a roça e as plantações de uva em Portugal para ver o processo do vinho.
Vai ser avô novamente e quer aproveitar para ficar mais tempo com a família e curtir os netos. Avisou que cuidar e trocar fralda é tarefa para sua esposa Mônica, pois sua última tentativa colocou sal na mamadeira.
Lembrou do episódio da sua primeira premiação do Troféu Samba de Primeira, realizada na Casa de Show Asa Branca, onde no palco chamou o garçom e que entregou o Troféu para ele por gratidão por emprestar o sapato e em algumas ocasiões até dinheiro.
Isso rendeu uma briga com Jorge Perlingeiro que durou por 03 anos, e que em um encontro anos depois em um camarim ficou tudo esclarecido e voltaram ser bons amigos.
Reclama dizendo não gostar de tirar fotos, e conta a história do morador de rua que queria tirar foto mais não tinha celular, e quando foi em um enterro de um amigo foi abordado para ir a capela ao lado ,pois o defunto era seu fã.
Outro ficou rodando comigo para escolher o melhor ângulo, que quem olhava de longe parecia que eu estava dançando com ele, “estão perdendo à noção !”, diz Zeca.
Conta de sua retomada aos shows com seu novo espetáculo “Mais Feliz”, em 01/Abril na Casa de show VIVO RIO.
Diz também que aquela vida de boêmio de voltar só no dia seguinte para casa, ficou para o passado e que aposentou o sapato branco.
Agora quero sombra, cerveja gelada, viajar e deixar a vida me levar.
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