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TRANSPORTE DE SEIVA BRUTA E ELABORADA NAS PLANTAS | Resumo de Biologia para o Enem

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/// SOBRE O VÍDEO
Você já parou para pensar como uma árvore de mais de trinta metros de altura como a araucária consegue carregar água das suas raízes até as suas folhas? Sem uma “bomba” como o coração dos animais, como é possível que ela consiga levar água para cima, contra a ação da gravidade?
Tudo isso é possível graças ao sistema de transporte de seiva nas plantas. Saiba mais sobre os vasos condutores das plantas, o xilema e o floema, nesta aula de biologia e entenda essa “mágica”.
Nas plantas vasculares, o transporte de seiva bruta é realizado pelos vasos condutores chamados xilema. Por sua vez, o transporte de seiva elaborada é realizado pelos vasos condutores do tipo floema.
Em plantas mais complexas, o transporte de seiva é realizado por tecidos especializados, chamados de vasos condutores. Mas, antes de pensarmos nessas estruturas presentes em grande parte da diversidade de plantas atuais, precisamos voltar um pouquinho no tempo.
Ao conquistarem o ambiente terrestre, as primeiras plantas não possuíam vasos condutores, assim como as algas pluricelulares que viviam no ambiente aquático. Essas algas conseguiam trocar substâncias diretamente com a água pela superfície de suas estruturas. Ou seja, cada célula das algas ficava em contato ou nas proximidades das fontes de água, CO2 e até mesmo sais minerais. Assim, essas substâncias eram facilmente difundidas de célula para célula.
Entretanto, no ambiente terrestre, isso já não era possível. Sendo assim, as plantas tinham que transportar água e sais minerais a partir das suas bases, onde se fixavam ao substrato.
Sem a presença de vasos condutores, o transporte precisava ser através dos transportes passivos que conhecemos como osmose e difusão. Assim, cada molécula tinha que ser transportada de célula para célula. Imagine o trabalhão que isso dá e o quão lento é esse esforço!
Todavia, à medida que as plantas que conquistaram o ambiente terrestre evoluíam e suas populações cresciam rapidamente, a competição por recursos tornou-se mais intensa. Sendo assim, você provavelmente consegue imaginar que plantas mais altas conseguiam captar mais luz e, assim, se davam melhor na luta pela vida, certo?
Acontece que uma planta maior, com maior área para evaporação de água a partir da sua superfície exigia também uma reposição maior de líquidos. Assim, plantas que continham maiores “raízes” para buscar recursos, acabaram tendo características mais aptas ao novo cenário que surgia.
Consequentemente, com o aumento de órgãos vegetativos como as raízes e o próprio caule, foi necessário que o transporte de substâncias se tornasse mais eficiente. Assim, temos o surgimento dos tecidos vasculares, o xilema e o floema.
⏱ MINUTAGEM / ASSUNTOS
00:00 Introdução
00:35 O que é o transporte de seiva nas plantas
01:30 Plantas avasculares e vasculares
03:10 Tipos de vasos condutores: xilema e floema
03:20 Xilema e o transporte de seiva bruta
05:35 Floema e o transporta de seiva elaborada
06:50 Como funciona o transporte de seiva nas plantas
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