TESOURO Sergipano, olha que espetáculo de arquitetura | FAZENDA COLÉGIO

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FAZENDA COLÉGIO
Itaporanga d'Ajuda - SE #FAZENDAANTIGA #fazendahistorica #historiadobrasil
A fazenda Colégio, também denominada de fazenda Iolanda e antiga Tejupeba, é considerada Patrimônio Histórico do Estado e está localizada a cerca de 40 km de Aracaju, no município de Itaporanga d’Ajuda, às margens da rodovia estadual SE 228.
Nas proximidades do rio Vaza-Barris, os jesuítas instalaram-se na região de domínio de Itaporanga D’Ajuda, com a construção de um colégio, residência e igreja, complexo chamado à época de TEJUPEBA. Há indícios de que lá também funcionou um estaleiro da Companhia de Jesus no Brasil, com destaque econômico além das terras do então Sergipe del Rei.
Quero agradecer aos proprietários que foram muito receptivo e nos receberam com muito carinho por lá. Fazenda Colégio Tejupeba - Missão Jesuíta do Séc XVII.
Historicamente Sergipe está apto a disponibilizar mais um roteiro turístico para o país: “Caminhos dos Jesuítas”. Turisticamente, necessita-se de um estudo de viabilidade. Mas é de conhecimento que as construções da Companhia de Jesus em solo do Sergipe del Rei são dignas de serem visitadas. Vale à pena percorrer o caminho dos jesuítas por Sergipe. Tejupeba é a primeira da série.
Os jesuítas aportaram em Sergipe em 1575 por meio da missão de São Tomé, de Santo Inácio e São Paulo, lideradas pelos padres Gaspar Lourenço e João Salônio. O principal foco era levar a civilização cristã a essa localidade, primeiramente, na região onde hoje é o município de Santa Luzia do Itanhy. A capela de Santa Luzia era um marco do início do período dos jesuítas no Estado, porém não mais existe.
Nas proximidades do rio Vaza-Barris, os jesuítas instalaram-se na região hoje de domínio de Itaporanga D’Ajuda, com a construção de um colégio, residência e igreja, complexo chamado à época de Tejupeba. Há indícios de que lá também funcionou um estaleiro da Companhia de Jesus no Brasil, com destaque além das terras de Sergipe del Rei.
Tejupeba também é um dos marcos das principais construções do gênero no Estado por apresentar uma arquitetura bastante harmônica entre as edificações, e por ter uma sofisticada arcada na parte externa da igreja. Ao fundo, tem-se uma vista privilegiada do rio Vaza-Barris, o que denota que a construção não estava ali por acaso, mas também por questões econômicas e estratégicas.
Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1943, o complexo arquitetônico abrange a edificação da casa-escola, a igreja, a casa maior e o local onde eram as senzalas. Fica em propriedade particular da família Mandarino,localizada hoje no povoado Nova Descoberta.
As partes artísticas e decorativas da igreja e do casarão já não existem mais e a construção está em constante deteriorização. As paredes do casarão são impregnadas de história, com andar térreo amplo, costumeiramente dos colégios jesuítas. No andar superior, a sacada mostra uma visão da propriedade e privilegiada da igreja. A divisão aparenta partes da residência, com bastantes janelas.
Ao adentrar a igreja, partes do altar deteriorado motiva certo descontentamento ao ver tamanho patrimônio ao chão. Na parte de trás, onde provavelmente funcionou uma sacristia, os túmulos dos proprietários pós-expulsão dos jesuítas também contam parte da história, mesmo que o piso esteja completamente aos pedaços. São lápides indicando restos mor tais da tradicional família Dias Coelho e Mello. “Aqui jaz os restos mor tais da Baronesa de Estância”, diz um deles. No outro, restos mor tais de Antônio Dias Coelho de Melo, o Barão de Estância, filho de Domingos Dias Coelho e Melo (Barão de Itaporanga) e de Michaela Coelho Dantas e Melo.
Para se ter uma ideia da história mais recente da fazenda, em meados de 1920 o italiano Nicola Vibonatti Mandarino comprou a fazenda Colégio (Tejupeba) aos herdeiros de Antônio Dias Coelho e Mellore batizando-a com o nome de Iolanda, em homenagem a uma de suas filhas. A família Mandarino detém a propriedade até os dias atuais. Houve restauro de parte da fazenda em 1953, 1955, 2004 e último em 2006, mas a família luta por uma reforma mais ampla. Porém, a questão do tombamento e a falta de recursos os impedem de retocar o patrimônio histórico.
Fonte: @paulo_victor_fa
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