Foram fazer série com inclusividade, então selecionam para produção, direção e atores membros dessa comunidades: Feministas, movimento negro e LGBT. Em teste seria boa a intenção, mas a execução péssima, roteiro ruim e a coisa mais triste: tentar destruir o legado pois foi um homem que criou só por ranço (alô Kathleen Kennedy). Isso joga contra esses movimentos por serem muito mal escritos e não serem não ser orgânicas essas participações. Aí resulta um Finn perdido no enredo: ator bacana mas MUITO mal aproveitado que aparenta ser colocado só por cota de negros. Lembram da amiga negra da Teela em Mestre do Universo Revelation? Mesmo erro. A péssima diretora de Acolyte admitindo que a série não é para os fãs antigos não para contar uma história que agrega ao universo, mas para impor uma visão cheia de furos e jogando fora que o foi construído que gera tantas críticas. Custava fazer igual o filme da Mulher Maravilha, com ela mostrando no braço que ela detona na guerra com a união com Steve Trevor e aliados vencem as batalhas? Melhor exemplo de inclusividade com enredo bom e cativante!