O comunismo, com sua abordagem pedagógica global de alfabetização, produz uma instituição singular: a escola que não serve para ensinar, nem mesmo alfabetizar, mas que tem o intuito de moldar para os fins de dominação das massas o analfabetismo funcional de gerações.
Quando as primeiras evidências da fragilidade do método aparecem, logo se alega que o problema não está nele, mas nas indefesas criancinhas: muito do diagnóstico de dislexia, discalculia, disgrafia, TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), dislalia, disortografia deveria apontar não para um distúrbio de aprendizagem da criança, mas sim para um intencional distúrbio de ensino da escola, que segue a cartilha comunista do MEC e da UNESCO.
Os professores, por suas vezes, são induzidos a arvorarem para si seus diplomas como fundamentos para substituírem os pais na educação dos filhos. Fato é que, se as famílias abrirem mão do seu papel de educar, não haverá saída para a sanha coletivista do comunismo. É preciso que os pais insistam que cabe à escola unicamente ensinar, jamais educar. Aliás, "A Escola Educa" é uma das ideias mais perversas que o comunismo implementou no que chamo de comunidade linguística.
Não terceirize o seu papel, pois o direito da família de educar seus filhos é tão essencial quanto o direito à vida - pois é constitutivo da identidade a ser exteriorizada no curso da existência.
Não podemos baixar a guarda! Os pais e a igreja devem estar atentos sempre, preparados e equipados para defender as crianças contra as artimanhas que têm por fim a destruição não apenas da mente e do coração das criancinhas, mas também de suas almas. O comunismo quer seu filho funcionalmente analfabeto e doutrinado pelo Estado. Cabe a você resistir - e resistir fortemente.
Que Deus abençoe as crianças!
Tassos Lycurgo
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