Por que chegamos até a "arte moderna" / A ideia fundamental da arte moderna
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Temas abordados pelo professor Olavo de Carvalho na Aula:
00:00 - Por que chegamos até a "arte moderna"
05:05 - A ideia fundamental da arte moderna
COF - Curso Online de Filosofia: lp.seminariodefilosofia.org/
LIVRARIA DO SEMINÁRIO ONLINE DE FILOSOFIA: bit.ly/3n2430T
Mais um trecho das aulas do professor Olavo de Carvalho em seu seminário de filosofia ou COF (curso online de filosofia), no site do seminário o professor Olavo expõe o que é o Seminário de Filosofia:
Um curso de filosofia
Um sistema de educação integral
Uma introdução geral aos estudos superiores
Uma teoria e prática da interdisciplina
Um caminho de ascese espiritual
Um método de desenvolvimento da inteligência pessoal
Por consequência também aborda política, cultura, saber filosófico, alta cultura, mudança de vida, pensamento e filosofia, etc.
Пікірлер: 24
A idéia principal da "arte moderna" é transformar quem não é, nunca foi, e nunca vai ser artista...num "artista" fabricado por um grupo de interessados.
@LearnCompositionOnline
10 ай бұрын
essa frase nao diz nada.
@ugrugr
10 ай бұрын
@@LearnCompositionOnline pronunciou-se então, um "artista moderno". 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
No livro "isso é arte" will gompert tenta explicar a arte moderna em seus movimentos, o impressionismo foi uma resposta dos pintores ao advento da fotografia, o cubismo era a resposta ao fato da pintura esconder informações da imagem ao apreciador através dos efeitos de movimento e 3 dimensões, sendo assim a imagem era quebrada em formas para revelar ao espectador o máximo de informação que aquela imagem continhaa, alem dos usos simbólicos de máscaras egípcias e traços de arte japonêsa que chegava na Europa atraves de pinturas feitas em caixas de produtos e louças que serviram de inspiração para os artistas destes movimentos. A arte começa a feder quando os academicos tomam conta, influenciados por movimentos oriundos da URSS e de alguns simpatizantes do fascismo que desprezavam formas e queriam criar uma arte que fosse "útil" aos interesses materialistas, isso da inicio a obras que precisam de explicações acadêmicas para se apreciar. Se uma obra precisa de um acadêmico pedante para explicar o porquê ela merece ser apreciada então ela não é arte, e se ela for atrelada a valores utilitários é apenas objeto de valor, ou lavagem de dinheiro.
@jorgesaojorge3841
Жыл бұрын
Antes dos movimentos artisticos vindos da Rússia,já eram preversos! Sem sentido,inesplicaveis!! Entende!! Processos dementes!! Muito corporativistas . Interesses monopolistas !!
Incrível maravilhoso o Olavo é um gênio.
Olavo nosso gênio
Muito obrigado mesmo por partilhar esse conteúdo sensacional.
O professor destruindo o pseudo cientifismo ,soberbo! Megalómano,perverso...!! Sómente excelente! Que maravilha!!!
Caramba que informações interessantes
Coitado dos impressionistas, ksksks. Eu gosto da harmonia de cores e a sensação semi-borrada de algumas pinturas, como se visse algo de baixo d'água. Porém, é de se concordar que se trata de arte ainda muito imperfeita.
Maravilhoso!!!
“Voltamos ao mundo pitagórico “
Arte pra mim, é a Medieval
@reisswitz1812
Жыл бұрын
E a clássica.
Qual o número da aula?
De qual aula é esse trecho?
Interessante ouvir o Olavo criticando arte teórico-prescritiva, porque ele (embora não fosse artista) também prescrevia o que ele entendia por arte "de verdade" -- especialmente arte literária. A propósito, há aulas em que ele chegou a prescrever até temas para a literatura brasileira, sob a justificativa de que nossa literatura só tratou de "temas superficiais".
@LearnCompositionOnline
10 ай бұрын
Eu admiro a premissa, pois traz uma informacao interessante que caracteriza a arte do século XX, mas ela é parcialmente verdadeira. E o conceito que ela contém (“arte moderna”) carece de unidade, ferindo o proprio principio da “unidade do real” de Olavo. Nao só o conceito, mas a realidade referida a ele também.
@s.j.9001
10 ай бұрын
@@LearnCompositionOnline Você está falando de classe acadêmica. Eu estou falando de classe artística. Uma nada tem a ver com a outra, assim como a classe jornalistica nada tem a ver com a classe jurídica.
Um Impressionista me parece um marketeiro que impõe alguma ideia em imagem ou desenho bizarro, tipo um gestor de tráfego, a única coisa que interessa é anunciar a merda (ideia) que ele fez, ele não é necessariamente um artista.
Eu admiro a premissa, pois traz uma informacao interessante que caracteriza a arte do século XX, mas ela é parcialmente verdadeira. E o conceito que ela contém (“arte moderna”) carece de unidade, ferindo o proprio principio da “unidade do real” de Olavo. Nao só o conceito, mas a realidade referida a ele também. A conclusao, portanto, nao eh valida por isso. Ambas estao erradas pois essa arte do século XX descrita aqui, seja qual for, tem conexao apenas gradual com o romantismo e arte classica , nao se trata sempre de um rompimento ou nova substancia. E mesmo quando o foi temos artistas motivados por axiomas esteticos bem diferentes e idiossincraticos. De Renoir pra Duchamp a diferença é abissal. Por exemplo Scriabin era um simbolista e misticista, nao um cientificista. A relacao com a acustica de uns e com a otica de outros nao eh differente de Pitagoras baseando escalas em relacoes matematicas ou Platao fundamentando modos musicais em observacoes eticas, morais e psicologicas. Debussy basea o mais original de sua musica em um contraste antropologico . O mesmo fez Ravel, mas igualmente Mozart aqui e ali. , e Bach fez isso comi ninguem. A motivaçao mistica de Bach é, do ponto de vista estético, basicamente a mesma da de Scriabin. O mesmo nao difere da Sagraçao da Primavera de Stravinsky, uma obra de base explicitamente religiosa que compartilha o espírito da mais recente fenomenologia da religiao (Mircea Eliade, ou Max Müller) - pra nao dizer que foi apoiada nela. Entao se trata muito de uma reciprocidade e Zeitgeist tambem; nao apenas de uma fundamentacao vertical da ciencia para arte. Mesmo se a motivacao e contéudo da arte fossem científicos, o fato de arte estar na forma, nao apenas no conteúdo faz com que a experiencia do belo seja possível nesses casos, dependendo da habilidade do artista. Nesse sentido, é indiscutivel que Metropolis, de Fritz Lang, nos proporcione a experiencia do belo.
a arte moderna é fundamentado no progressismo... que por vez, tem como ideal desconstruir o passado... atacando o presente...para modificar o futuro.