O QUE É SER NEGRO NO BRASIL?

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Пікірлер: 47

  • @rogerionascimento1798
    @rogerionascimento1798Ай бұрын

    O MBL esta evoluindo demais. Olha o nivel dos caras que eles estão agregando em seu círculo. Paulo Cruz é um verdadeiro intelectual, não " apenas" pelo seu brilhantismo, mas pela qualidade essencial para caber nesta denominação, a honestidade intelectual.

  • @thiagodantas9862

    @thiagodantas9862

    8 күн бұрын

    Perfeito. Fico impressionado com a capacidade e honestidade do professor. Meu MBLer favorito. Hahaha

  • @alisonbaarros
    @alisonbaarrosАй бұрын

    Sou do interior de São Paulo, mas a realidade da minha infância foi tipo isso retratado no vídeo, país separados, minha mãe se viu em uma situação que ela precisou trabalhar muito como CLT e bicos, para sustentar, aluguel, água, energia e coisas como comida roupa e etc. Nunca vi minha mãe buscando auxílios, e não acho errado quem buscar, só não acho legal depender só disso, atrasa o país e a vida do próprio pobre. Mas uma coisa minha mãe sempre buscou e hoje busco também a Deus, para vencer, e Deus em sua infinita bondade colocou pessoas em nossos caminho que nos ajudou em momentos pontuais, com coisas, mas também ajudou de maneira psicológica, pq não é fácil criar um filho sozinho, onde a sociedade mostra para esse filho que ser negro é ser inferior.

  • @nightnight7933
    @nightnight7933Ай бұрын

    Eu tenho pra mim que, se o Brasil fosse um país seguro, com zero tolerância pra bandido, seriamos facilmente uma potencia mundial. Como o senhor citou, mesmo sendo um pais que esmaga o empreendedorismo e as boas ideias, ainda sim vemos casos sensacionais de pessoas que venceram na vida através do esforço e trabalho. Tem muita gente que fica nisso de: "Ai o bostileiro médio", "Bostil bostil", etc.. sendo que no mundo real, o brasileiro médio é sim trabalhador. A alta violência e criminalidade, coloca travas em nosso desenvolvimento, que as pessoas nem imaginam o impacto.

  • @eliasazevedo1514

    @eliasazevedo1514

    Ай бұрын

    Se conseguissem melhorar a educação, e reduzir a violência, a população pobre com certeza iria para outro patamar.

  • @carlosmores1042
    @carlosmores1042Ай бұрын

    😑 nunca havia pensado em como os favelados se viam a si próprios. Imaginava que como marginalizados, apenas - um erro grotesco, percebo. O restante da discussão é mais enriquecedora ainda. Obrigado pela abordagem e por abrir nossos olhos. Vejam como vocês estão fazendo a diferença...

  • @karlams600
    @karlams600Ай бұрын

    Paulo Cruz!!! Brilhante!!!!Aprendí muito com o seu video!!!

  • @fadot
    @fadotАй бұрын

    🔥🔥🔥 Dá-lhe, Paulo

  • @MarildaAntonini
    @MarildaAntoniniАй бұрын

    Obrigada pela aula, professor.....mais uma vez, brilhante

  • @herbertgomes4800
    @herbertgomes4800Ай бұрын

    GRANDE PAULO CLUBES. EXCELENTE VÍDEO 👏🏻👏🏻

  • @suzanaazevedo4552
    @suzanaazevedo4552Ай бұрын

    Muito bom, Professor Paulo Cruz!

  • @jurubeba3077
    @jurubeba3077Ай бұрын

    Lembra do video "good intentions"... Cara olha o nivel que o MBL chegou, paulo cruz vem trazer um peso enorme qo movimento que nunca foi tao acertivo ao trazer um intelectual.

  • @e.tsaint1313
    @e.tsaint1313Ай бұрын

    Só aceitem prezados ..este homem é fd !

  • @gabrielnmarinho
    @gabrielnmarinhoАй бұрын

    Brilhante, professor!

  • @wagnersouza4463
    @wagnersouza4463Ай бұрын

    Eu trabalho com arte e vim de periferia, minha esposa de favela. Nunca cheguei a morar em favela em si, mas morei num bairro muito precario de SP, quase favela. Uma coisa que sempre me incomodou nas representações culturais do pais em relação ao pobre e classe media baixa de forma geral, é a falta de noção de agência, de uma vida. A cultura sempre mostra a camada mais pobre como um simbolo de dificuldade, opressão, ou ideologia. Inclusive é um dos motivos que deixei de gostar de hip hop e não gosto de trap e funk, pra mim são produtos culturais que confirmam a visão da elite sobre as classes baixas. Digo mais, periferia e favela são fenomenos de grandes cidades, mas inexistentes ou quase inexistentes no interior. No interior, existem os bairros populares ( que não necessariamente são na periferia ) e em cidades menores os bairros rurais. Sem falar que toda essa discussão ignora mestiçagem, ignora a separação que o cidadão comum faz entre branco ( que em geral é o mestiço filho de mestiço com pele clara), negro e MORENO ( que segundo o próprio IPEA é o sujeito com pele bege, amarronzada, mas não muito escura, tipo o Neymar ), não pardo, povo não fala pardo, fala moreno. Todos esses passam por abordagens policiais, embora não em iguais proporções, enfrentam discriminações, embora nem sempre as mesmas. Também ignora COHAB, multirão e toda variedade de experiencias do morador de periferia, resumindoa cidade entre favela e bairros ricos. Outro exemplo, é interessantíssimo o quanto se ignora o comercio fortíssimo nas periferias ( ao menos em SP e interior de SP ). Há regiões perifericas que tem mais movimentação comercial que muito bairro rico que é puramente residencial.

  • @z0m3785
    @z0m3785Ай бұрын

    Paulo Cruz = like

  • @mirianfernandescaetano8338
    @mirianfernandescaetano8338Ай бұрын

    Excelente professor! 👏🏾👏🏾

  • @eliangomes3162
    @eliangomes3162Ай бұрын

    Muito bom

  • @niloexperimenta
    @niloexperimentaАй бұрын

    Nosso mv Bill é foda

  • @yo334
    @yo334Ай бұрын

    Muito bom!

  • @paulomarques1663
    @paulomarques1663Ай бұрын

    Uma dúvida: será que essa interpretação de dentro não seria um efeito psicológico, tal qual a caverna de Platão? Eu nasci e fui criado na zona norte do RJ, e pra mim, a criminalidade e o descaso não eram algo que eu queria reportar como o quê eu absorvo daquela realidade. Porém, quando me mudei pro Paraná, tudo aquilo ficou tão discrepante que eu não poderia mais ignorar e tratar com se fosse "normal". Descobri que não é tão normal assim, encontrar ponta de bala no quintal de casa ou buraco de tiro no teto de zinco pela manhã. Louvável que haja uma resiliência em persistir, mas também não seria uma adaptabilidade que prende? Outra coisa, será a presença do Estado seria tão ruim assim? Saneamento básico e segurança não daria um baita respiro na população que lá vive? Lembro da época das UPPs, quando tomaram o Alemão lá perto, e meses depois abriu um mercado e até um Bradesco na Itararé, visualmente pelo menos parecia estar se desenvolvendo. Depois que as UPPs começaram a cair, o ambiente começou a decair junto, não sei como está agora.

  • @rotazero00

    @rotazero00

    Ай бұрын

    Cara, tenho relatos parecidos de ex-alunos. Quando eram de escola pública periférica, diziam que lá era "muito bom" tinham amigos, relacionamento, diversão.... Mas quando conseguiram bolsa de estudos e vieram "outro mundo na educação" mudaram de opinião. Continuam com a memória afetiva, mas não dizem mais que estava tendo uma boa educação na escola pública

  • @danielmaiadasilva

    @danielmaiadasilva

    Ай бұрын

    O MBL considera o problema da habitação um dos principais problemas nacionais, portanto enxerga na favela um problema, não de forma preconceituosa mas na forma de conceito, um local onde não há infraestrutura, não há normas de planejamento como largura de ruas, não há acesso a saneamento e vê no estado um indutor de desenvolvimento e parte essencial nesse planejamento futuro. Por exemplo, existem locais tão íngremes em favelas que é praticamente inviável você fazer a canalização do esgoto porque o próprio solo não é adequado para resistir a umidade e em eventual e possível vazamento futuro o esgoto poderia ser um risco a mais para o colapso do solo. Por fim, o MBL não acha que a presença do estado seja algo ruim. Essa é uma visão equivocada do movimento que já teve pessoas muito liberais no quesito econômico, como o próprio Kim Kataguiri, que mudou consideravelmente de posição após a pandemia de COVID; mas em momento algum foi um defensor da extinção do estado.

  • @adilsonjr_
    @adilsonjr_Ай бұрын

    Muito bom professor.

  • @daianeferreira4753
    @daianeferreira4753Ай бұрын

    Perfeito sem defeitos 🩷

  • @yujiazazel2107
    @yujiazazel2107Ай бұрын

    Qualidade impecável

  • @eun3go
    @eun3goАй бұрын

    👏🏿👏🏿👏🏿

  • @Nelsonic92
    @Nelsonic92Ай бұрын

    E o negro drama?

  • @fadot

    @fadot

    Ай бұрын

    Entre o sucesso e a Lama

  • @verdadeiroWolfRAC

    @verdadeiroWolfRAC

    Ай бұрын

    Dinheiro, problemas, invejas, luxo, fama

  • @Ricardo-sn3vb

    @Ricardo-sn3vb

    Ай бұрын

    Bebo Brahma no boteco da Jana

  • @Dangelo_silva

    @Dangelo_silva

    Ай бұрын

    negro drama, cabelo crespo, da pele escura

  • @MatheusAlmeida-xs7bt

    @MatheusAlmeida-xs7bt

    Ай бұрын

    A ferida, a chaga, em busca da cura

  • @Jimmy-jv3kk
    @Jimmy-jv3kkАй бұрын

    aulas

  • @rotazero00
    @rotazero00Ай бұрын

    2:36 "chefe preconceito ou assediador" será que os entrevistados disseram isso mesmo? Ou é a "interpretação" do jornalista? Acho (e é acho mesmo) que o motivo é fugir da burocracia e dos impostos do Estado

  • @yuichi.inumaru
    @yuichi.inumaruАй бұрын

    Paulo Cruz é foda

  • @Adrianospartano
    @AdrianospartanoАй бұрын

    Gostei da parte que diz que sou proteico 😗

  • @BorgesIago
    @BorgesIagoАй бұрын

    Paulo Cruz!

  • @willamisP
    @willamisPАй бұрын

    So uma duvida esse paulo cruz é do MBL?

  • @nnraen3624

    @nnraen3624

    Ай бұрын

    Sim.

  • @summerdaze6121
    @summerdaze6121Ай бұрын

    like like

  • @JulianGabrielMaier
    @JulianGabrielMaierАй бұрын

    deve ser legal ser negão de Senegal ... no Brasil nem tanto

  • @GM-dl8fp
    @GM-dl8fpАй бұрын

    Muito bom