O HOMEM MAIS RICO DO BRASIL - EDUARDO BUENO

Francisco Matarazzo foi o homem mais rico do Brasil, com um conglomerado industrial com o PIB maior do que a de todas as cidades do Brasil, com exceção de "sua" São Paulo -- de onde 6% da população, aliás, trabalhava para ele. Self MAD man, o "fabricantes de fábricas" foi um gênio da administração... Mas alguém já viu um bilionário ser santo? Venha acompanhar Eduardo Bueno, na contramão de todos os canais de investimento financeiro da internet, te provar como por trás de uma grande fortuna sempre tem alguma coisa que não cheira bem... Nem que seja banha podre!
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• Brasil, uma história - Eduardo Bueno - Leya:
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Roteiro e apresentação: Eduardo Bueno
Direção e edição: Nando Chagas
Edição: Paulo Gabriel
Arte: Cristian Yohan
Produção: Carol Peixoto
Mídias Sociais: Sabrina Porto
Redação e legenda: Lízia Bueno
Produção Executiva: Flocks
www.flocks.tv

Пікірлер: 371

  • @martaritamacedo
    @martaritamacedo7 ай бұрын

    Quem nasceu até a primeira metade do século XX, deve ter ouvido da mãe ou pai a frase: Vc pensa que somos Matarazzo? Uma forma de nos falar que éramos pobres. Vale mencionar que eu nasci na Maternidade Filomena Matarazzo, tudo de graça para as famílias pobres como era a nossa. Como nasci pertinho do Natal, segundo a minha mãe, todos os bebês e irmãos ganharam brinquedos. Hoje ali onde era o hospital e maternidade está sendo finalizado um complexo bem sofisticado de hotel, restaurantes etc.

  • @joseguilhermebittencourt1150
    @joseguilhermebittencourt11505 ай бұрын

    Que venham mais visionários igual ao Sr. Matarazzo, grande homem, digno de ser imitado em muitos aspectos. Deveriamos ter orgulho deste homem, que tanta riqueza gerou para si e tantos colaboradores. Quem não sabe fazer, por vezes pode ter uma pontinha de inveja dos grandes homens.

  • @Prof.edsonguedes
    @Prof.edsonguedes7 ай бұрын

    Faltou falar da fábrica do Matarazzo em Jaguariaíva/ PR que está milagrosamente preservada. Ela foi construída em 1918 para aproveitar o caminho dos tropeiros e do produto suíno abundante na região

  • @alceuoliveira5695
    @alceuoliveira56955 ай бұрын

    Em Jaguariaíva-PR, existe uma enorme fábrica de laticínios Matarazzo. Hoje a fábrica não funciona, mas está super conservada, no centro da cidade. O poder público restaurou o imóvel. Dentro tem teatro, cinema e uma série de benfeitorias para população. Além da fábrica, um pouco mais distante do centro, tem a mansão que ele ficava quando visitava Jaguariaíva. Super restaurada, hoje é um museu com itens dos Matarazzo e da história da cidade. Vale a pena conhecer!

  • @rosangelacampos3198
    @rosangelacampos31987 ай бұрын

    Eu amoooo essa mistura de conhecimento e caos❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

  • @user-wl6vb3uj2u

    @user-wl6vb3uj2u

    5 ай бұрын

    *MASOQUISTA* //////////////////////////// *ASNEIRAS E IDIOTICES* ****SHOW DE IDIOTICES***** **PLATEIA : "IDIOTAS"**

  • @eduardoqueiroz7930
    @eduardoqueiroz79307 ай бұрын

    Eduardo, gostaria de saber um pouco da verdadeira história do Antônio Ermínio de Moraes, falecido dono da CBA, atual Votorantim Metais, que também foi o homem mais rico do Brasil.

  • @eduardobastos4609
    @eduardobastos46097 ай бұрын

    Pena não ter citado o caso do Ermelino Matarazzo, o filho primogênito morto prematuramente num acidente de carro quando passeava de férias na Itália. Há um bairro chamado Ermelino Matarazzo e nesse bairro na zona leste tem também uma escola chamada Ermelino Matarazzo. Nesse bairro, a estação 🚉 de trem da CPTM inclusive também se chama Comendador Ermelino (Matarazzo). Eduardo Bastos. São Paulo - SP.

  • @fatimavieira6372

    @fatimavieira6372

    7 ай бұрын

    Realmente, esse foi só um ensaio da história dos Matarazzo. Fiz o curso ginasial nessa escola, mas qdo era lá perto da estação do trem, tinha umas salas de madeira. Qdo terminei ginásio o outro ano já iria começar a funcionar a nova escola com o mesmo nome. Hoje no local da antiga é um hospital, se é que não fechou.

  • @eduardobastos4609

    @eduardobastos4609

    7 ай бұрын

    @@fatimavieira6372 Sim, é um hospital particular.

  • @CelulaOrganica

    @CelulaOrganica

    6 ай бұрын

    não conheço mas sei que existe uma paróquia com este mesmo nome lá e havia umn padre muito inspirador, o Padre Ticão foi precursor no assunto cannabis medicinal dentro de locais publicos, assisti on line a ultima missa rezada por ele antes de sua morte em janeiro de 2021, realmente esse bairro deve ter tanta historia quanto a familia que o ajudou a fundar

  • @eduardobastos4609

    @eduardobastos4609

    6 ай бұрын

    @@CelulaOrganica A paróquia chama-se Igreja São Francisco. Fica em frente à EE Ermelino Matarazzo, na região conhecida por Segundinho. A primeira escola 🏫 do bairro é a EE Condessa Filomena Matarazzo.

  • @emersonfreire1971
    @emersonfreire19716 ай бұрын

    Nasci numa região que existiam locais da família Matarazzo, desde criança (sou de 1971) ouvíamos sempre frases assim: estas casas, fábricas e terrenos eram dos Matarazzo, bairros na cidade de São Paulo divisa com bairros da cidade de São Caetano do Sul, o tempo passou, muita coisa mudou, mas o nome permanece famoso.

  • @cicerodonizetedeandrade4899
    @cicerodonizetedeandrade48997 ай бұрын

    Moro no bairro de Ermelino Matarazzo e, até hoje, existe o prédio da Fábrica Matarazzo. O legado da Matarazzo para o bairro foi grande e até hoje mantém-se.

  • @fatimavieira6372

    @fatimavieira6372

    7 ай бұрын

    Eu fiz o curso ginasial na escola parece que foi construída pelos Matarazzo, chama Filomena Matarazzo, hoje é um hospital. Lembro dos desfiles 7 de setembro....

  • @cicerodonizetedeandrade4899

    @cicerodonizetedeandrade4899

    7 ай бұрын

    @@fatimavieira6372 a Escola ainda existe. Os desfiles realmente eram bonitos. O casarão no alto do bairro ainda existe e foi transformado em parque municipal. Fica na avenida Abel Tavares, 1510.

  • @CapitãoBronco
    @CapitãoBronco7 ай бұрын

    "Adoro" histórias de ricos que contam o começo pobre e miserável omitem o meio da história e contam o final glorioso. O meio é que são elas

  • @CrisDuvivier

    @CrisDuvivier

    7 ай бұрын

    Mas não foi o que o Peninha fez, ele deixou claro e ironizou o fato do Matarazzo ter chegado no Brasil com dinheiro.

  • @danielmu22

    @danielmu22

    7 ай бұрын

    E a história de políticos que falam mal de quem produz e roubam ao mesmo tempo?

  • @DT.GabrielBarreto

    @DT.GabrielBarreto

    7 ай бұрын

    @@danielmu22 Aqueles que não falam mal de quem produz e roubam são os melhores e merecem nosso voto, sempre!

  • @robertsmithribeirodasilva1806

    @robertsmithribeirodasilva1806

    7 ай бұрын

    Tipo Ciro Gomes...

  • @ricardolgrj

    @ricardolgrj

    5 ай бұрын

    @@danielmu22É realmente um absurdo quem fala mal dos trabalhadores que são aqueles que produzem a riqueza e são explorados pelos ricos que nada produzem.

  • @6Quadrinhos
    @6Quadrinhos7 ай бұрын

    Este moinho é um dos prédios mais lindos de SP, pena que está abandonado.

  • @diovanegalvao2672
    @diovanegalvao26727 ай бұрын

    "Eu na minha ignorância" , me encanto com suas aulas..fantástico.

  • @jsgeovano
    @jsgeovano7 ай бұрын

    Mais episódios sobre a indústria brasileira, mestre da sabedoria..

  • @curiosomercado
    @curiosomercado7 ай бұрын

    Opa mestre, pelo jeito gostou do nosso vídeo, estamos famosos 💙🤣

  • @rafael85almeida
    @rafael85almeida7 ай бұрын

    Matarazzo começou vendendo banha de porco na cidade de Capão Bonito/SP (antes de Sorocaba mano!), tendo o padre desta cidadezinha, que tbem era italiano, lhe feito um empréstimo inicial para comprar porcos naquela região rural. Tenho as fontes de pesquisa para confirmar tal fato, caso alguém se interessar.

  • @bearcb
    @bearcb7 ай бұрын

    Os bairros Pompéia e Barra Funda ainda hoje tem várias chaminés do enorme parque fabril que ocupavam. O SESC Pompéia foi uma das fábricas, salvo engano. A avenida Francisco Matarazzo tem uma estátua do próprio em frente ao shopping Bourbon. O prédio da prefeitura de São Paulo, ao lado do viaduto do chá, também foi construído pela família.

  • @dwesteves

    @dwesteves

    7 ай бұрын

    O prédio da Prefeitura foi feito pelo Conde Chiquinho Matarazzo, filho e sucessor dele no comando das empresas e da família. Há muita confusão entre o pai e o filho porque os dois eram condes e se chamavam Francisco. Quando veio para o Brasil, Francesco adotou a forma brasileira Francisco, como era costume. para diferenciá-los é costume usar o nome original em italiano para o pai, ou chamar de Conde Matarazzo I, e para o filho se usa a forma em português, como está em seu registro, ou o apelido de Chiquinho ou ainda Conde Matarazzo II. No vídeo, por exemplo, a questão das 365 fábricas não era com o pai, e sim com o filho, que foi abrindo novas unidades e entrando em novos ramos. Não eram 365, eram 364 fábricas, daí a história de que tinha uma para cada dia do ano. Outro ponto é mansão. A que foi mostrada no vídeo é a mansão do Conde Chiquinho, construída no começo dos anos 40 no mesmo lugar da mansão original. O casamento citado foi de Filomena, filha do Conde Chiquinho e aconteceu na nova mansão, em 1945.

  • @bearcb

    @bearcb

    7 ай бұрын

    @@dwesteves valeu, corrigido

  • @dwesteves

    @dwesteves

    7 ай бұрын

    @@bearcb por nada. Me lembrei agora da anedota sobre as 364 fábricas. Provavelmente seja apenas uma brincadeira, se dizia que o Conde Chiquinho tinha 364 fábricas para poder visitar uma a cada dia do ano e no Natal ficar em casa com a família.

  • @VagnerSh

    @VagnerSh

    7 ай бұрын

    Estudei no SENAI Roberto Simonsen no Brás, e na região existiam ou existem diversos prédios e fabricas abandonadas que pertenciam ao Matarazzo. Deveriam se tornar em museus ou algo do tipo.

  • @user-ru1ph8wb9v
    @user-ru1ph8wb9v7 ай бұрын

    "O Império, sob o ponto de vista do progresso e do desenvolvimento material do país, não foi o atraso e a estagnação, de que ainda hoje é acusado por quantos não se querem dar ao trabalho de estudar e conhecer melhor esse período da nossa História. E a verdade é o que o Brasil era, de fato, e de direito, sob este e outros aspectos, a primeira Nação da América Latina. Essa hegemonia ela iria conservar até o último dia da Monarquia" - Historiador Heitor Lyra. O Brasil de hoje é o EUA se o sul tivesse vencido a guerra civil. A raiz do problema no Brasil é administrativa, tudo aqui foi e é mal administrado. É o sistema que nos governa desde 1889 até então! Somos um país rico, com muitos recursos, diversidade e uma imensidão de riquezas. Tudo jogado no lixo, tudo mal aplicado, mal fiscalizado e mal distribuído por maus gestores. Os EUA tiveram uma guerra civil que o lado não escravista e industrial venceu, guerra da secessão. Os EUA lutaram para não ser apenas um exportador de algodão e se industrializar, o Brasil até hoje é exportador de commodities. Já repararam que o auge das obras de ferrovias e industrialização de nosso país foi no Brasil Império? Porque será que nesse país não abordam sobre isso? Porque isso se deu impulsionado pelo o pensamento nacionalista daquela época, onde todos tinham um sentimento próprio de querer melhorar o país e de orgulho! Mas muitos ainda não sabem que após a "proclamação da república" a história dos feitos de nossa Monarquia Imperial foram "providencialmente" apagados dos livros de história. O típico cancelamento! E hoje com a guerra de informação e o colonialismo cultural imposto pelas potências dominantes, esse sentimento tá sendo cada vez mais combatido e eliminado da maioria dos países, exceto China, Rússia e alguns outros países que limitam a influencia estrangeira. Um outro fato curioso foi que as treze colônias dos eua, por um grande período de tempo, foram mais pobres do que as colônias portuguesas e espanholas na América. O que chamamos de Brasil foi a única colônia que se tornou metrópole colonial com a fuga da família real portuguesa em 1808, além de ter sido a única colônia a se tornar um Império em vez de uma república. O Brasil foi no Império capital do Reino, e foi tido como parte integrante do Império Português. Coisa que os "states" nunca foram, devido a fatores como a pesada guerra de independência e civil que tiveram. Em 1800 o Brasil era mais rico que os EUA, o PIB do Brasil era maior que o dos EUA, cem anos depois o PIB dos EUA era quinze vezes maior que o do Brasil. Lembrando que muitos países europeus ainda eram atrasados e agrários, até a virada do séc XX. A Finlândia estava nessa condição até meados dos anos de 1950. O segredo para o desenvolvimento dos Estados Unidos começou com a expansão do território, reforma agrária, industrialização, povoamento em todas as regiões de forma uniforme e claro, as pessoas que imigraram para lá, grande parte de origem europeia com experiência no campo e ou no setor operário, uma classe média gigantesca migrando da europa para o novo mundo entre outras coisas! Os EUA se industrializaram. Diferente no Brasil, que continuou centrado como um país agrário e extrativista, exportador de commodities. E essa maldição de país agrícola permanece até hoje! Os Estados Unidos investiram pesado em tecnologias de bens de consumo, tanto, que entre outros avanços, em 1860, já possuíam fábrica de trens, enquanto o nosso país caiu sob o domínio de oligarquias latifundiárias e com ideias medievais, que só trabalharam em favor de seus interesses em detrimento ao desenvolvimento do resto do país. Uma dinastia decadente que viveu às custas da infame escravidão e que ainda explora e se faz em cima da miséria e atraso que mantêm em nosso país!

  • @user-ru1ph8wb9v

    @user-ru1ph8wb9v

    7 ай бұрын

    Colonialismo cultural é uma forma de se alterar sutilmente a cultura de um grupo de indivíduos (território, país) por meio da manipulação dos meios de comunicação (cinema, televisão, etc.), fazendo com que muitas vezes estes sejam desapossados de parte dos seus bens culturais. É uma estratégia utilizada pelos imperialismos para manterem seu domínio. Para Augusto Boal, o colonialismo cultural designa a opressão que, mesmo após o fim do colonialismo formal, subsiste no âmbito da cultura. A dominação cultural é um dos três pilares que mantém os impérios. Os outros pilares são: o domínio econômico e o domínio militar. Nas vias culturais é exercida uma estratégia sobre os dominados que utiliza da propaganda, da censura ou do impedimento da produção cultural, da desinformação, com negação de verdades ou com a ocultação do passado histórico. Isto leva aos indivíduos a perceberem a cultura imposta como superior e a sua própria cultura como inferior. A colonização cultural nasce de valores antitéticos à Alteridade. Na alteridade, uma pessoa respeita a outra, um povo a outro, o diálogo é frutífero. Se não há alteridade, quem é mais forte domina o outro e termina por impor suas crenças. "Dou-me um lugar a mim como se eu for outro de mim mesmo". Não é de jeito narcisista que “eu” dou o lugar ao outro. Busca o colonialismo cultural a eliminação do “outro” uma negação da alteridade, seja pela segregação, integração forçada ou aculturação. Escreve Milan Kundera no seu romance O Livro do Riso e do Esquecimento citando o historiador e político Milan Hübl: “Para liquidar os povos, disse Hübl, começa-se por lhes tirar a memória. Destroem-se os seus livros, a sua cultura, a sua história. E alguém lhes escreve outros livros, dá-lhes outra cultura e inventa-lhes outra história. Esquecem o que são e o que foram, e o mundo ao seu redor esquece-os ainda mais rápido.” “Privem o povo da sua consciência nacional, tratem-nos como uma tribo e não como uma nação, diluam a sua honra nacional, não ensinem a sua história, propaguem que a sua língua é inferior, façam-lhes ver que eles têm um vazio cultural, enfatizem que os seus costumes são primitivos, e enganem-nos com que a independência é uma bárbara anomalia.” Assim os bens culturais do povo sob colonização costumam ser desatendidos, abandonados, expropriados, levados para um museu da metrópole, ou descontextualizados em museus locais. É criado e promovido um relato unilateral que apaga ou oculta a cultura do colonizado da história. O colonialismo cultural é uma ferramenta de dominação, o controle por parte da metrópole da cultura atua sobre o comportamento de indivíduos e grupos. Este submetimento de uma nação por outra nação mais poderosa, que atinge à cultura, leva a uma modificação dos valores e percepções da dominada, da sua cosmovisão ou filosofia, da sua gnosiologia ou epistemologia, o seu jeito de perceber o mundo, de entender o mundo, de atuar no mundo. A colonização coloniza mentes e emoções assim como também corpos, terra e trabalho . A dominação cultural reduze as culturas primigênias dos territórios colonizados à categoria de infraculturas. Na lógica do processo de colonização cultural, os indivíduos pertencentes à infracultura são também inferiores e consideram-se a si mesmos inferiores. Para Frantz Fanon e Amílcar Cabral o colonialismo cultural provoca uma submissão mental e apatia, que anula qualquer iniciativa ou ação política por parte da população colonizada. A inferiorização provocada pelo colonialismo cultural é explicada por George Herbert Mead: O conceito de si mesmo e do mundo que o ser humano na infância forma, cria-se a partir da absorção das funções dos papeis das pessoas que o rodeiam, as quais são modelo identificação. Assim o indivíduo não alcança o conceito de si mesmo de forma direta, mas em forma indireta a partir dos pontos de vista particulares, dos outros membros individuais do seu grupo social, e do ponto de vista generalizado do grupo social como um todo do que faz parte. Ocorre uma aprendizagem sobre o colonizado onde a versão colonizadora é interiorizada, pertence então a um povo "primitivo, atrasado, subdesenvolvido". Aprendizagens condicionadas, reforçadas pela sociedade (meios de massa, mídia, sistema educativo...) deformam a consciência coletiva e individual, produzindo-se uma sociedade com vergonha e estranhamento da sua própria identidade, aparece o auto-ódio, a vergonha étnica, e a vergonha cultural. Esta sociedade e indivíduos na auto-xenofobia, consideram também inferior e dentro da normalidade, qualquer outra sociedade ou cultura sob domínio cultural de metrópoles. Também é frequente nas sociedades de dinâmica colonial que apareça a opressão internalizada, onde o grupo oprimido apreende a utilizar e a aplicar os métodos do opressor contra si mesmo. O processo de colonização cultural não está isento de racialização ou etnicização, no que a ideologia de um grupo dominante adscreve uma identidade cultural inferiorizadora para o grupo dominado, já for relativa às suas capacidades intelectuais ou laborais, (muito estendida e preconceituosa com a população africana ou afrodescendente), à sua incapacidade cultural para se adaptar à economia de mercado. Esta atribuída inferiorização é argumento para justificar desde a metrópole a espoliação e a pobreza. A sociedade ou a pessoa sob colonização cultural, já em alienação colonial, aceita, orgulha-se, interioriza a sua etnicização. No âmbito do colonialismo cultural, na língua é onde mais facilmente pode ser avaliado o processo de dominação cultural. Para Fanon a alienação colonial, gera um complexo de inferioridade no sujeito colonial. A língua da colonização constitui um dos principais veículos através dos quais o complexo de inferioridade se manifesta, determinando, assim, o nível de civilidade e humanidade. Quando se consegue instilar em uma pessoa uma atitude depreciativa em relação à sua própria língua, consegue-se introduzir nela uma atitude depreciativa em relação a si mesma. Imperialismo cultural: é um conjunto de políticas que têm por objetivo ampliar a esfera de influência geopolítica de um país sobre outro (ou outros), impondo-lhe(s) a sua cultura. Herbert Schiller era professor da Universidade da Califórnia quando definiu um conceito de "imperialismo cultural". Segundo Schiller, imperialismo cultural é "o conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão, força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema, ou ainda para lhes servir de promotor dos mesmos". O termo "imperialismo" vem do latim e remete ao sentido de "ter o poder de mandar", o que implica uma dominação, um controle direto ou indireto sobre o outro. Essa ação de poder antagoniza os interesses sobre os quais incide e não pode ser vista apenas como um processo de dominação política e econômica de uma nação mais rica e poderosa sobre uma região ou um país mais pobre. Há também outra forma de dominação: o imperialismo cultural, ou seja, a imposição de valores, hábitos de consumo e influências culturais que se tornam uma espécie de padrão cultural a ser seguido pelo país dominado. Muitas vezes, o imperialismo cultural assume a forma de injetar a cultura ou a língua natural de uma nação em outra. Geralmente a primeira é uma grande potência militar ou economicamente poderosa nação. O termo é geralmente usado em um sentido pejorativo, juntamente com uma chamada de rejeição à influência estrangeira. Os impérios durante toda a história foram estabelecidos usando a guerra e o imperialismo militar. As populações conquistadas tenderam a ser absorvidas pela cultura dominante, ou adquirir seus atributos indiretamente. O imperialismo cultural é uma forma de influência cultural distinguida de outras pelo uso de força, tal como a militar ou econômica. O cenário para o desenvolvimento dessa teoria é a percepção de um conflito internacional de categorias sociais, a existência de combate psicopolítico e a noção de hegemonia. A formação cultural dominada está voltada para aquelas culturas que tem poucas possibilidades de crescimento em relação à nação que a domina. Sendo assim, não dispõem de uma cultura própria e nem profissões habilitadas a levar adiante suas formas de formação, multiplicando-as e renovando-as. Cultura dominante é a nação que exerce hegemonia sobre outras, impondo a sua cultura, tradição, crença, ideologia etc. Essas potências têm o poder de estabelecer seu domínio sobre os povos pelos mais diversos motivos, sejam por fatores econômicos, políticos ou ideológicos.

  • @lucaslima9792

    @lucaslima9792

    5 ай бұрын

    Até o Chile tinha construído mais ferrovia que o Brasil, e tinha feito antes ainda. O Brasil não administrou direito, com várias ferrovias de empresas diferentes, e limitou o crescimento das ferrovias. O Brasil só tinha virado uma potência de ferrovia na República velha, onde o tamanho da malha tinha crescido consideravelmente. Foi só na República populista que ela foi deixada de lado e hoje temos uma malha menor que o Brasil da República velha...

  • @ernestito7064

    @ernestito7064

    25 күн бұрын

    @@lucaslima9792 Problema de ferrovias no Brasil é o terreno acidentado, Brasil e montanhoso e portanto caro de fazer ferrovia

  • @nara2552
    @nara25527 ай бұрын

    Bueno, acompanho seu canal, adoro seu jeito de abordar a história do Brasil. Queria que abordasse sobre o povo cigano, desde o degredo pela península iberica

  • @FinlandBallEditsHelsikiYT

    @FinlandBallEditsHelsikiYT

    7 ай бұрын

    Interessante, porque não sei nada sobre isso.

  • @AndreGuimaraesoficial
    @AndreGuimaraesoficial7 ай бұрын

    Os brasileiros usavam sabonete Francis que era do grupo Matarazzo E lembrando que esse sabonete existe até hoje agora que uma versão Standard sem aquela toalhinha de papel celofane

  • @marcopavan874

    @marcopavan874

    Ай бұрын

    Tem a toalhinha. Ao menos aqui em Porto alegre vende

  • @alexsandroromano4226
    @alexsandroromano42267 ай бұрын

    MUITO OBRIGADO, Eduardo Bueno, por esse vídeo sobre o Conde Francisco Matarazzo.

  • @marcosbarrosfernandestom9802
    @marcosbarrosfernandestom98027 ай бұрын

    Ou de Balzac "Por trás de uma (grande) fortuna há um crime"

  • @leonardoribas3387
    @leonardoribas33874 ай бұрын

    Você é o máximo! Dá vida à história que em suas palavras e humor ressurge em nossa mente. Brilliant!

  • @uiltonsilva7842
    @uiltonsilva78426 ай бұрын

    Só lembrar que homens como os Matarazzos, Ermirio de morais viveram no século passado, não só ficaram ricos mas construiram fábricas que fomentaram riquezas principalmente no estado de São Paulo. Mas hoje não. Os mais ricos são Banqueiros que vendem apenas ilusão, dinheiro "fácil" e dívida eterna. Seria eu um invejoso? Pense nisso...

  • @crismacielgarcia3657
    @crismacielgarcia36573 ай бұрын

    Obrigada Eduardo 😊😊😊❤

  • @viniciusdamiao5238
    @viniciusdamiao52387 ай бұрын

    Quantos Brasis teríamos com mais Matarazzos, Mauas, Kubitscheks, Vargas que sabiam da importância da indústria..

  • @edilsonjunior2328

    @edilsonjunior2328

    7 ай бұрын

    Temos muitos que nada fazem, se tivéssemos pessoas como esses teríamos mais exploradores, só isso rs

  • @viniciusdamiao5238

    @viniciusdamiao5238

    7 ай бұрын

    @@edilsonjunior2328 Exploradores? O Brasil que mais cresceu até hoje foi com indústrias que são fontes de emprego e renda. Esse Brasil neoliberal, agrário, concentrador de renda e com um custo de vida altíssimo gera a pior geração de sub-emprego e baixa renda de todos os tempos.

  • @choir7928

    @choir7928

    7 ай бұрын

    Falou tudo 👏👏 eu imagino com que olhos otimistas esses grandes homens viam o futuro do Brasil nos anos 30 ou 40... É uma lástima imensurável ver hoje o trabalho de décadas deles literalmente estirado e ruinoso no mais inabitado ostracismo. Eu que moro na capital paulista não custo muito a ter os olhos marejados quando na presença do cadáver horrendo do império Matarazzo

  • @wmc8471

    @wmc8471

    7 ай бұрын

    É estrela meu caro,e não apenas o querer ser!

  • @viniciusdamiao5238

    @viniciusdamiao5238

    7 ай бұрын

    @@choir7928 vc tem razão eles foram estadistas e pensaram no longo prazo, não atoa vivemos ainda em país que eles moldaram, aqui na região do ABC só agora as indústrias automotivas estão nos deixando.

  • @henryrodriguest
    @henryrodriguest7 ай бұрын

    Pois é, falar em industrialização no Brasil é pior que xingar a mãe, pois somos o país do Agro e da Financeirização. Parabéns Brasil por tal qual o velho e o menino fazem com a mula aquilo que a opinião alheia lhes diz (seguimos carregando a mula e tudo indica que seguiremos assim por um bom tempo) .

  • @ArthurJorgeBushcraft

    @ArthurJorgeBushcraft

    7 ай бұрын

    E sabe o que é pior? Ver muitos caras que se dizem empreendedores pagar pau pra essa galera. Já pensou?

  • @danielmu22

    @danielmu22

    7 ай бұрын

    No caso a MULA com L no lugar de M.

  • @lucianoaraujo7698
    @lucianoaraujo76987 ай бұрын

    Que legal Peninha este vídeo do Matarazzo. Poderia se aprofundar, daria vários episódios. Entre 1995 e 2000 trabalhei na Metalúrgica Matarazzo, maior fabricante de latas na Rua Caetano Pinto no Brás. Era presidida por Andrea Matarazzo. Na sequência foi assumida pelo grupo vicunha e posteriormente CSN. Hoje Andrea Matarazzo está envolvido com a política Paulista. Pra mim foi uma boa empresa para se trabalhar e se desenvolver. Era evidente a prosperidade dos funcionários mais antigos. Só a história da Metalúrgica Matarazzo.(fábrica de latas) daria um bom episódio. Ela foi pioneira em vários aspectos, tecnologia, designer, desenvolvimento, manufatura, etc. Foi o maior empregador do Brasil e.hoje deve ser o maior devedor do Estado.

  • @robertsmithribeirodasilva1806

    @robertsmithribeirodasilva1806

    7 ай бұрын

    O grupo Vicunha, Benjamin Steinbruch, foi o que recebeu a "doação" , da CSN, de FHC e Itamar Franco... Além da usina Siderúrgica, a preço de bananas, ganhou ferrovias, Minas de carvão e ferro, porto, aeroporto, shopping Center e Metade da cidade de Volta Redonda... Nem um pai faria isso para um filho.

  • @Marcelo-io4lp
    @Marcelo-io4lp7 ай бұрын

    Peninha, eu, como sorocabano de nascimento, fã de História, assinante do Canal, padeço de uma ignorância que deve ser patológica... Não sabia que o fundador do Grêmio de Football Porto-alegrense tinha nascido aqui Acho q vou precisar ser assinante do Canal pelo resto da minha vida

  • @carlosalbertohortanogueira5483

    @carlosalbertohortanogueira5483

    7 ай бұрын

    Isso, pois vc é culto sim, porém saber é fazer maiores peeguntas

  • @anazildadebarrosstauffer6929
    @anazildadebarrosstauffer69297 ай бұрын

    O canal não vai acabar. Melhor notícia.

  • @vagnerdicastilhos8805
    @vagnerdicastilhos88052 ай бұрын

    Bueno, faz um vídeo pra gente discorrendo onde e quando no espaço-tempo, nasceu o "jeitinho brasileiro" de ser. Essa nossa tendência de sempre querer levar vantagem. Nossa malandragem...

  • @show1de1gostosas
    @show1de1gostosas6 ай бұрын

    Descobrindo esse canal agora, exatamente agora, à meia-noite e 30 minutos....... Tô rachando aqui........

  • @ariclenessouza349
    @ariclenessouza3494 ай бұрын

    O que mais irrita em qualquer vídeo no KZread, é ouvir os caras pedindo likes, compartilhar, comentar... mas, vê aqui agora o cara dizer que não quer nada disso, é surreal. Pois deixei meu like, mesmo sem você querer kkkkk

  • @fersilva5689
    @fersilva56896 ай бұрын

    Na minha cidade, interior do Paraná tem um prédio das fábricas Matarazzo, onde em 1920 começou a funcionar um frigorífico, está bem conservado. Além da fábrica, tem o Palacete, onde agora há um museu. O palacete abrigava o Chiquinho Matarazzo, quando vinha supervisionar o frigorífico.

  • @alexandrefalcon6828
    @alexandrefalcon68287 ай бұрын

    Caro Eduardo Bueno, Eu também não tenho pai rico, mas nós aqui no canal temos você e a sua "Espiritualidade" para fechar esta noite, após um dia de trabalho duro....Enriqueceu o nosso dia. Parabéns!!!

  • @luizwagnerrusso3201
    @luizwagnerrusso32017 ай бұрын

    Meu avô me contou uma história que o Matarazzo tomava dois litros de vinho italiano todos os dias. Ai o médico dela falou que ele só podia tomar um copo por dia. Como o Matarazzo também tinha uma fábrica de louças, mandou fazer um copo de dois litros. kkk Mas não podemos julgar o comportamento dos homens do passado pelo nosso modo de pensar atual.

  • @AlexanderDenarelli
    @AlexanderDenarelli7 ай бұрын

    Ótima Recuperação Histórica !!!

  • @diassilva9879
    @diassilva98796 ай бұрын

    Cara eu gosto de história e vc sabe difundir muito bem em curto espaço a história . Gostei muito, estou inscrito! Parabéns pelo bom humor.

  • @JoseRodriguez-db5tt
    @JoseRodriguez-db5tt7 ай бұрын

    Com a queda das indústrias Matarazzo os comerciantes perderam o poder de vender produtos de qualidade a melhor preço e os substitutos vieram a um preço maior (isto para dizer que o comércio lamentou o fechamento destas indústrias). Saber também que os Matarazzo eram proprietários de grandes áreas onde o imposto a época era simples ato declaratório , tendo havido uma mudança na forma de cálculo onde o valor venal passava a ser estabelecido pelo órgão público, havendo muitos casos em que os proprietários ficaram insolventes.

  • @ppaulosaldanha
    @ppaulosaldanha7 ай бұрын

    Ufa! Voltou ao normal! História!

  • @renanjouberth
    @renanjouberth6 ай бұрын

    Nem falou da Fazenda Amália aqui em Santa Rosa de Viterbo. Ele comprou a fazenda Amalia do Henrique Dumont, pai do Santos Dumont. A fazenda Amália foi o que deu origem a minha cidade em 1910.

  • @leonymarques1935
    @leonymarques19357 ай бұрын

    Sou de Marília sp e aqui tem fábricas da Matarazzo na época da guerra as pessoas usaram a fábrica pra fazer coisas pra mandar para os soldados

  • @FJStefanelli
    @FJStefanelli5 ай бұрын

    Na decadencia dos Matarazzo, venderam a mansão na Av Paulista. Em "segredo", guardaram as chaves e mandaram arracar o marmore de carrara das soleiras, escadas, salas, etc.

  • @Makson1985
    @Makson19857 ай бұрын

    Já vou garantir logo meu ingresso para a apresentação aqui do Rio de janeiro! Da outra vez não teve por causa da pandemia! Excelente episódio mais uma vez !!

  • @mazzateo3846
    @mazzateo38467 ай бұрын

    Grande Peninha!! Nunca perco as histórias contadas por você. Top demais.

  • @caiofelipe2816
    @caiofelipe28167 ай бұрын

    De tanto pedir finalmente veio o vídeo sobre o Matarazzo.🎉🎉🎉

  • @simonisilvarosa8260
    @simonisilvarosa82607 ай бұрын

    Cara você é o maior gênio de todos os tempos 👏👏👏👏

  • @eltomcordeiro1941
    @eltomcordeiro19417 ай бұрын

    Muiito bão 👍🏽 para todas as postagens históricas e culturais.

  • @ricardopatricquinol3436
    @ricardopatricquinol34367 ай бұрын

    E eu achei que esse episódio nunca fosse sair...rs

  • @debora602
    @debora6026 ай бұрын

    É muito bom assistir vocês. Parabéns pelo trabalho. 🎉❤

  • @MrFredbarata16
    @MrFredbarata167 ай бұрын

    Que figura vc é Peninha. Em meio a gostosas gargalhadas , aprendi um pouco mais sobre Matarazzo. Parque Lage é um lugar que me acolheu centenas de vezes .

  • @joaoalbuquerque5174
    @joaoalbuquerque51747 ай бұрын

    Os videos de história recente são os melhores!

  • @AlexandreSantos-od2et
    @AlexandreSantos-od2et6 ай бұрын

    Muito boa essa história. 👏👏👏👏

  • @juvasconcelos5614
    @juvasconcelos5614Ай бұрын

    Eu na minha ignorância não sabia que o Eduardo Suplicy era um Matarazzo, muito menos o Supla. 😮 Só sabia do Monjardim.

  • @rickkcir8
    @rickkcir87 ай бұрын

    Já queremos a peça Brasil Pecado Capital aqui em Porto Alegre de novo!!! again...again....again...

  • @BRISOLLA1957
    @BRISOLLA19577 ай бұрын

    Em Antonina, Paraná, ao lado do porto, tem inúmeras instalações da Matarazzo. Infelizmente, em condições muito ruins...

  • @gabrielk4120
    @gabrielk41207 ай бұрын

    Esse peninha ja apanhou 2 vezes na rua aqui em porto alegre..., isso ele não conta

  • @lupeseabra7307
    @lupeseabra73077 ай бұрын

    Ótimo episódio!!!

  • @vivianeteleginski
    @vivianeteleginski7 ай бұрын

    Quando vi as ruínas de uma fábrica em uma visita a Antonina eu fiquei curiosa e pesquisei na época. Mas a versão Peninha é mais divertida!!

  • @CarlosOliveira-ic3zu
    @CarlosOliveira-ic3zu5 ай бұрын

    Como eu vivi até hoje sem ter visto nenhum vídeo deste canal ? Vida triste a que vivi até aqui 😅

  • @paulorodolfo5190
    @paulorodolfo51907 ай бұрын

    Peninha vc tá devendo um episódio sobre Percival Farquhar. Se possível, faz um video sobre o Convênio de Taubaté.

  • @flavioprates7919

    @flavioprates7919

    7 ай бұрын

    Do Percival ele já fez

  • @henriqueagostinhosilverio1951
    @henriqueagostinhosilverio19517 ай бұрын

    Quando nos anos 70, ainda garoto, eu quebrei minha clavícula eu foi devidamente radiografado, tratado e engessado no Hospital Matarazzo. Hospital Matarazzo, e a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, construídos em 1904 e 1943. Faltou mencionar isto.

  • @sebastiaojunior9401
    @sebastiaojunior94017 ай бұрын

    Faça um episódio sobre Joaquina de Pompeu!!!

  • @tocoassim
    @tocoassim6 ай бұрын

    Tu és um professor , tem que ter responsabilidade tás chamando de inveja teu senso de justiça

  • @gilbertodelimaesilvafilho2298
    @gilbertodelimaesilvafilho22987 ай бұрын

    Parabéns Mestre pelo episódio

  • @edvaldobarbosaalmeida9943
    @edvaldobarbosaalmeida99437 ай бұрын

    Após perder tudo Matarazzo foi trabalhar como mascate, "um pedido que o pai dele fez para que ele nunca virasse mascate" ele foi vender uns pentes para um criador de porcos e viu as latas jogadas e trocou por pentes e ofereceu outros produtos pelos porcos, assim começou a usar as latas para armazenar a banha de porco, isso em Sorocaba quando ele veio para São Paulo abriu um empório com os irmãos na região da 25 de março, ele quase faliu quando fez negócio de importação da farinha da Argentina a farinha vinha do porto de Santos e na subida da serra tinha Funicular que puxava os vagões e na primeira remessa quebrou e quase ele perdeu a remessa de farinha e a farinha que vinha da Argentina geralmente chegava azeda por isso ele convenceu o banco inglês em financiar o moinho, algumas partes que não foi contada no vídeo mais teria que escrever um livro sobre Matarazzo Escrevi com celular 😂😂😂

  • 6 ай бұрын

    Fantástico

  • @barminas
    @barminas5 ай бұрын

    Behind every beautiful thing there's been some kind of pain.

  • @joaoreguffe6349
    @joaoreguffe63496 ай бұрын

    Tive um caminhãozinho Metalma. Hoje esses brinquedos são objetos de desejo bem caros.

  • @aureofonseca5793
    @aureofonseca57937 ай бұрын

    O povo brasileiro deveria se interessar mais por história

  • @jonilsongalvao4273
    @jonilsongalvao42736 ай бұрын

    Jesus ❤ você que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma.

  • @mateusgomes4382
    @mateusgomes43827 ай бұрын

    Excelente episódio

  • @mariosereghetti9764
    @mariosereghetti97647 ай бұрын

    Aqui em Presidente Prudente ainda está preservado a uma propriedade Matarazzo. É um centro cultural, com espaço para exposições, escola de música e um belo teatro.

  • @MrRemota
    @MrRemota7 ай бұрын

    Depois daquele episódio, que ironiza a pretensão dos sindicatos de negociar o final de semana livre para os trabalhadores ficarem em casa com suas famílias me custa dar like.....vou clicando, mas, me custa. Seguimos.

  • @bettinabeerhenderson1401
    @bettinabeerhenderson14017 ай бұрын

    Sempre sensacional!!!!!!!!!😅😅❤😊

  • @marialuciacalazans6564
    @marialuciacalazans65647 ай бұрын

    IRFM Industrias Reunidas Francisco Matarazzo! 😊😊😊

  • @robteka
    @robteka5 ай бұрын

    Essa família é um fenômeno eu conseguir acabar com tanto dinheiro. Embora, acabaram nada, os descendentes devem ser todos milionários até hoje.

  • @mariaofeliagandariaplanas7521
    @mariaofeliagandariaplanas75217 ай бұрын

    Por favor Eu estou orando por você, de manhã, noite e madrugada, o Espírito Santo de Jesus Cristo toque seu coração Deus te ilumine e abençoe e te proteja sempre

  • @clausartorato6839
    @clausartorato68397 ай бұрын

    Bela história

  • @sudi_cloud
    @sudi_cloud7 ай бұрын

    @13:49: na noite anterior à sentença do julgamento, implodiram os alicerces da mansão. Dessa forma, não havia como se "tombar" o edifício, já que ele já estava caindo... hai capito?

  • @sergioantonio8339
    @sergioantonio83397 ай бұрын

    Esse cara é muito bom!!!👏👏👏👏

  • @MsSandroRocha
    @MsSandroRocha7 ай бұрын

    Sensacional!!!! ✊✊✊✊✊✊

  • @fip3519
    @fip35197 ай бұрын

    Muito bom 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽😁

  • @gabrielitagiba8751
    @gabrielitagiba87516 ай бұрын

    Tem um erro nas fotos do vídeo. Tinham duas Filomenas Matarazzo. A do vídeo é a Filomena Matarazzo Pennacchi, casado com artista Fulvio Pennacchi, meus avós.

  • @maradriatico5903
    @maradriatico59035 ай бұрын

    Mais uma vez 👋👋👋👋

  • @eunicereis4667
    @eunicereis46677 ай бұрын

    Acordar e ver um video do Peninha é muito bom 👏👏👏

  • @zickrapeiro3026
    @zickrapeiro30267 ай бұрын

    RESPEITO MÁXIMO AO BUENO, EU O VI A PRIMEIRA VEZ NA MTV FALANDO SOBRE O DESCOBRIMENTO. EM UMA REVISTA, DISCORDEI DE SUA OPINIAO, MAS AO ASSISTIR O PROGRAMA @ISSOEBAHIA DA ATARDE FM, VI O JORNALISTA BELTRÃO CITAR UM DE SEUS LIVRO E VIM PARAR AQUI. PARABÉNS BUENO PELO COTEÚDO!

  • @camillebarduc6798
    @camillebarduc67987 ай бұрын

    Já fui numa cerimônia na câmara de sp que o suplicy cantou essa música kkkkkkkkkkkkk

  • @eduardo_minihulk
    @eduardo_minihulk7 ай бұрын

    Que vídeo maravilhoso kkk

  • @jniltonsantanna
    @jniltonsantanna7 ай бұрын

    A mansão Matarazzo era belíssima. E ainda hoje não entendo como a família perdeu quase todo o patrimônio.

  • @henryrodriguest

    @henryrodriguest

    7 ай бұрын

    Acho que eles não perderam tudo, a fortuna foi dividida e deve ter migrado do capital produtivo para as finanças.

  • @dwesteves

    @dwesteves

    7 ай бұрын

    Basicamente de duas formas: gastança e partilhas seguidas (e divórcios caros), e falência de quase todos os negócios. Claro que ainda são muito ricos e possuem um enorme lastro em imóveis e investimentos, mas o império industrial se esfacelou completamente. Basicamente vivem de renda hoje em dia. O Conde Chiquinho expandiu os negócios e abriu diversas novas fábricas e diversificou os ramos de atuação. O negócio era quase todo verticalizado. Uma fábrica produzia insumos para as outras ou aproveitava os refugos de outras para fazer novos produtos. Nos anos 70, no final da vida do Conde Chiquinho, eles atuavam em quase todos os setores possíveis, devido à essa verticalização extrema de tudo. Com o tempo alguns negócios deixaram de ser lucrativos, era mais viável terceirizar ou comprar de outros fornecedores, mas foram mantidos. Isso foi se agravando e logo todo o conjunto perdeu competitividade. Inicialmente eles eram pioneiros na maioria deles, não tinham concorrentes, depois tudo o que eles faziam tinham vários concorrentes. Isso acabou levando ao colapso de várias fábricas, e como tudo era verticalizado, os problemas de uma refletiam na outra. Foi um efeito dominó. Some isso à falta de capital para investir pesado em uma reestruturação das completa das empresas, causada pela progressiva perda de dinheiro com as partilhas de herança, e acordos de divórcio, e está feito o estrago.

  • @jniltonsantanna

    @jniltonsantanna

    7 ай бұрын

    @@dwesteves obrigado pela aula.

  • @rogeriogloreto
    @rogeriogloreto7 ай бұрын

    Sobre baby pignatary, herdeiro dele, filho da lydia matarazzo foi dono de uma mina de cobre em cacapava do sul . RS

  • @joaobatistapinheironeto4233
    @joaobatistapinheironeto42337 ай бұрын

    Sorocaba linda !!

  • @luizfelippesimoesnuncio2060
    @luizfelippesimoesnuncio20607 ай бұрын

    Industrias Reunidas Fabricas Matarazzo - IRFM Dizem que na época, falavam que a sigla significava "Indo Roubando Ficamos Milionários".

  • @dilceafrancisco9166
    @dilceafrancisco91667 ай бұрын

    SALVE, SALVE, SALVE EDUARDO BUENO ❤❤❤❤❤❤❤

  • @virginiaassis1040
    @virginiaassis10406 ай бұрын

    No History Channel é legal demais a história dele! Inclui os Guinle e o Matarelli - e Getúlio Vargas perpassa todos

  • @arifeam
    @arifeam7 ай бұрын

    Só faltou falar que a família Matarazzo é dona de um dos maiores mausoléus do Brasil, no cemitério da Consolação. Abraço!

  • @paulosergiocarulli
    @paulosergiocarulli7 ай бұрын

    Sorocaba a “Manchester” brasileira como dizem!

  • @beatrizmota842
    @beatrizmota8425 ай бұрын

    Poxa, poderia ter falado da Maysa que se casou com o André Matarazzo, que deve ser neto ou sei lá do Francisco. Na biografia da Maysa cita alguns momentos em que a contida morou junto com o marido na mansão da Avenida Paulista.

  • @rosaelviralizanahernandez3615
    @rosaelviralizanahernandez36157 ай бұрын

    ha, ha, ha..... tuas historias sempre me divertem..... na Fanfiction publiquei os porquês amamos tanto as coisas. A riqueza, os bens materiais. Lee. Meu nome é Paloma Her. O livro: Reflexões daqui e de lá... beijão para ti.

  • @agnaldoantonioramos4336
    @agnaldoantonioramos43367 ай бұрын

    Tu é genial cara

  • @principiamathematicacortes1776
    @principiamathematicacortes17767 ай бұрын

    Vídeo bom demais. Mais peninha queremos mais