O reconhecimento de gênero e identidade de pessoas trans foi uma das lutas travadas pela ativista Neon Cunha, que em 2016 recorreu à OEA (Organização dos Estados Americanos) para poder garantir o seu direito com base na Constituição.
Em entrevista à Ponte, ela contou que, antes da decisão do STF que reconheceu a retificação de documentos para pessoas trans, muitos advogados se aproveitavam para cobrar fortunas para fazer o processo.
Relembre o bate-papo na íntegra no KZread da Ponte: / pontejornalismo
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