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MOEDA FORTE entrevista Pablo Di Si, presidente da Volkswagen para a América Latina - Bloco 5

No programa MOEDA FORTE desta semana, Carlos Sambrana, diretor de redação da ISTOÉ DINHEIRO, recebe Pablo Di Si, presidente da Wolkswagen para a América Latina. Desde que assumiu o comando da companhia, em setembro de 2017, o executivo argentino tem trabalhado para fazer com que a montadora volte ao topo do mercado brasileiro. Em um ano, já conseguiu sair da terceira para a segunda posição entre as fabricantes que mais vendem carros. “A retomada da liderança está baseada nas pessoas e no espírito de time”, diz ele, que, quando jovem, jogou futebol pelo time argentino Huracán.
Neste quinto bloco, ele fala sobre política e economia. De acordo com o executivo, como o País tem altos e baixos é preciso ter agilidade para entender o mercado e se ajustar de forma rápida. “O Brasil não é para amadores. É preciso chegar aqui com experiência porque o sistema é complexo e as regras nem sempre são claras para tributação e logística”, afirma. Di Si também comenta a situação atual da Argentina. “Após um governo populista que ficou no poder por quase 10 anos, havia muita euforia que o Macri iria abrir a economia, porém, ele escolheu fazer o equilíbrio fiscal de maneira mais lenta”, diz. “Os próximos seis ou oito meses ainda serão difíceis, mas necessários para a Argentina”, completa. O presidente da Volks destaca ainda o que pensa sobre o futuro da economia brasileira. “Sou muito otimista em relação a 2019. Se o próximo governo mantiver essa política, vamos ter um bom ano para crédito, juros e PIB”, aposta.

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