Mocidade 2024 Super Esquenta Bateria Não Existe Mais Quente
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Пікірлер: 21
@celsoalvesdecarvalho63506 ай бұрын
Beleza pura , show 👏👏👏
@edsoncosta63186 ай бұрын
Dudu merece muito pegar esse estandarte mano, com todo respeito as outras baterias, sei que o trabalho é árduo é muito cansativo, mais o trabalho que esse cara elevem fazendo nessa bateria, é incrível !!!
@taianecardozo9230
5 ай бұрын
Faço das suas as minhas palavras ,concordo em gênero, número e grau 😉👏🏾
Que bateria é essa: 1000 Perfeita em sua sintonia. Isso que é um esquenta .Vontade de estar aí me acabando de sambar😍💃🕺
@alexandrodiniz86876 ай бұрын
Couro com coça pqp!!! 😲👏🏼
@rafaelbsrj6 ай бұрын
Em Padre Miguel, sai ritmistas pelos bueiros. 😅
@BrunoLima-oq4hk5 ай бұрын
Não existe mais quente, a estrela guia de Padre Miguel! ⭐💚🤍 #MestreDudu ⭐⭐⭐⭐⭐
@freeseagull19805 ай бұрын
Show!!
@lucascarvalho26916 ай бұрын
Samba-Enredo 2024 - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá! G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
@selmaandrade88436 ай бұрын
Maravilhosa ❤❤❤
@nossacultura.ourculture11335 ай бұрын
Show
@nossacultura.ourculture11335 ай бұрын
Esses repelique sao f
@michellemic66275 ай бұрын
Esses ensaios são abertos ao público? Quando será o próximo ensaio?
@pamelahevellindossantos3675
5 ай бұрын
Dia 21/01 têm Mocidade e Salgueiro
@pamelahevellindossantos3675
5 ай бұрын
E gratuito
@ruiwilson12374 ай бұрын
Amo a mocidade e Paulinho, mas a rainha da bateria deste ano NÃO DANÇA NADA.
@carlosalbertoromao1042
4 ай бұрын
Mulher do patrono. Tem pedigree! 😂😂
@lucascarvalho26916 ай бұрын
Samba-Enredo 2024 - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá! G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Пікірлер: 21
Beleza pura , show 👏👏👏
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@taianecardozo9230
5 ай бұрын
Faço das suas as minhas palavras ,concordo em gênero, número e grau 😉👏🏾
@pamelahevellindossantos3675
5 ай бұрын
Concordo plenamente
Esse❤aquecimento❤que❤arrebenta❤o❤coração ❤da❤gente
Amem gratidao
Que bateria é essa: 1000 Perfeita em sua sintonia. Isso que é um esquenta .Vontade de estar aí me acabando de sambar😍💃🕺
Couro com coça pqp!!! 😲👏🏼
Em Padre Miguel, sai ritmistas pelos bueiros. 😅
Não existe mais quente, a estrela guia de Padre Miguel! ⭐💚🤍 #MestreDudu ⭐⭐⭐⭐⭐
Show!!
Samba-Enredo 2024 - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá! G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Maravilhosa ❤❤❤
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@pamelahevellindossantos3675
5 ай бұрын
Dia 21/01 têm Mocidade e Salgueiro
@pamelahevellindossantos3675
5 ай бұрын
E gratuito
Amo a mocidade e Paulinho, mas a rainha da bateria deste ano NÃO DANÇA NADA.
@carlosalbertoromao1042
4 ай бұрын
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Samba-Enredo 2024 - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá! G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi