@MadrigalCruzLopes - Ave Maria - de Pietro Mascagni

Музыка

Concerto produzido e dirigido pelo maestro José Machado Neto, com a participação do pianista Luis Eduardo Louro. E solos de Lia Costa (soprano), Edir Gomes (baixo). Concerto realizado na Igreja de Santo Antonio dos Pobres, inserido no Festival de Música Sacra, numa quarta-feira, 26 de junho de 2024 ás 18.00hs.
Programa;
Salmo 150 - Armando Prazeres - 08/08/1934 (Arouca-Portugal) a janeiro de 1999 (Rio de Janeiro-Brasil). Idealizador e criador da Petrobras Sinfônica. Estudou regência coral com René Brighenti na Escola Superior de Musica de Estocolmo e estagiou na Capela Sistina, no Vaticano, em Roma. Aprimorou sua técnica em regência orquestral com Hanz Swarowsky e Franco Ferrara, na Academia de Santa Cecília.
Ave Maria - Heitor Villa-Lobos - (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 - Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959). Foi um compositor, maestro, violoncelista, pianista e violonista brasileiro. Descrito como a figura criativa mais significativa do século XX na música clássica brasileira e se tornando o compositor sul americano mais conhecido de todos os tempos. Compositor prolífico, escreveu numerosas obras orquestrais, de câmara, instrumentais e vocais, totalizando mais de 2 mil obras, até sua morte em 1959.
Ave Maria - Bonaventura Somma
Ave Maria -- Pietro Mascagni
Jubilate Deo - Jay Althouse - 08 de agosto de 1951 (72 anos) - Denver, Pensilvânia, EUA
Pie Jesu - Victor C. Johnson - natural de Dallas, Texas - compositor de musica coral. Ministro de Música na Igreja Batista de Plano, Texas.
Lacrimosa - Wolfgang Amadeus Mozart - 27 de janeiro de 1756 a 05 de dezembro de 1791 - batizado como Johannes Chrysistimus Wlofgang Theophilus Mozart - Foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.
Via Dolorosa - Billy Sprague e Niles Borop (tradução Waldemar Carvalho)
Digno é o Cordeiro - da Cantata Deus o Mundo Amou
Hallelujah de Beethoven - dezembro de 1770 a 26 de março de 1827 - Foi um compositor e pianista alemão. Ele é uma das figuras mais reverenciadas na história da música ocidental. Suas obras estão entre as mais executadas do repertório da música clássica e abrangem a transição do período clássico para a era romântica neste gênero musical.
E a participação dos seguintes coralistas;
Tenores - Anderson Moura, Alfredo Christiano, Adilson Caetano, Eduardo Correia, Jeferson Dionísio, Gustavo Teles, Moisés Guimarães, José Carlos Agostinho.
Baixos - Antônio Cerdeira, Edir Gomes, João Gabriel, José Zacharias, Luiz Claudio Correia, Michel Maluf, Vanderson de Oliveira, Oscar de Medeiros, Marcos Loid.
Sopranos - Ana Luísa, Camilla Machuy, Adriana Machado Paulo, Cleusa Maria, Fátima Chocron, Glória Regina, Idamara Schavarosk, Leni Mendonça, Lia Costa, Luciana Lauria, Adriana da Silva, Maria Heloisa, Maria Valéria, Regina Rezende, Rita de Cássia Felizardo, Rosane Pereira, Anilza Corrêa, Denise Branco. Sueli Vieira e Glória Lins e Leila Fernandes.
Contraltos - Ivone Campos, Ana Clara, Ely Dias Amaral, Maria Amélia, Cecília Arcanjo, Cristina Barleta, Marilda Barbosa, Mônica Baggetti, Maria Helena, Yara Longo, Regina Tereza da Silva, Sônia Maria, Sandra Regina, Fatima Farias e Eliane de Oliveira e Ailza Lira.
Coordenação; Ivone A. Campos
Fotos/Vídeos-Abdias D. Campos
Histórico
O Madrigal Cruz Lopes Iniciou suas atividades no dia 06 de novembro de 2002, com cantores com experiência em musica coral dos mais variados estilos, desde o Clássico e a Renascença, passando pela música popular contemporânea, erudita, folclórica, sacra, spirituals, óperas e oratórios.
Alguns participantes são oriundos do Coral Petrobrás, cuja atuação e trajetória já são conhecidos no cenário da música nacional, difundida pelo seu grande propagador e maestro Armando Prazeres.
A responsabilidade pela formação, crescimento e sucesso do Madrigal, deve-se ao diretor artístico e regente José Machado Neto, símbolo de dedicação, entusiamos e competência comprovada e inquestionável, já que realiza um trabalho de alto nível técnico apoiado por vastíssimo repertório executado.
É a excelência da unidade e coerência do profissionalismo do grupo que o faz se destacar no cenário musical do Rio de Janeiro e, também em inúmeras cidades brasileiras por onde se fez apresentar - Porto Alegre, Salvador, Vitória, Aracaju, Conservatória, Cabo Frio, Poços de Caldas, Petrópolis, Teresópolis e diversos municípios do Grande Rio. No Rio de Janeiro apresenta-se no CCBB, Mosteiro de São Bento, Outeiro da Gloria, Igreja da Candelária, Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro (Onde ensaia), Antiga Sé, e varios outros espaços em parceria com o Projeto Música no Museu.
É um grupo com formação independente, mantido através de contribuição financeira de seus componentes que se reúnem por amor e prazer pela arte.
O nome do grupo é devido á cantora lírica Maria Cruz Lopes, famosa nas décadas de 50 e 60 e primeira preparadora vocal que trabalhou com o grupo, a que o Madrigal por amor e gratidão homenageia com o seu nome.

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