Introdução à Teoria da Literatura #2 com Paul Fry, de Yale

Ойын-сауық

Palestra 2 -- Introdução (cont.)
Nesta segunda palestra introdutória, o professor Paul Fry explora a interrelação de ceticismo e determinismo. A natureza do discurso e a questão relacionada da discursividade é lida a partir de dois trabalhos modernos, "O Jardim das Cerejeiras", de Anton Tchekhov e "Os Embaixadores", de Henry James. Foco crítico exemplar sobre autoridade literária é localizado na conferêcia "O Que é um Autor?" de Michel Foucault e em "A Morte do Autor", de Roland Barthes, ambas obras lidas com ênfase nos seus contextos históricos. Objeções às abordagens e conclusões dos dois teóricos são examinadas particularmente sob a luz do surgimento dos estudos culturais.
Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?
Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.
A palestra original está disponível em oyc.yale.edu/english/engl-300/...

Пікірлер: 18

  • @stephaniecunha3552
    @stephaniecunha35523 жыл бұрын

    Burros não têm paciência, ainda que o professor seja super didático. Aprendi muito, especialmente sobre a questão do autor.

  • @emilirecords
    @emilirecords8 жыл бұрын

    Todos sabemos que las palabras vuelan, se las lleva el viento, se aprenden, se enseñan, se escriben, se piensan. Las palabras son un regalo, un presente de nuestros antepasados, un arte complejo, una abstracción algebraica, construcción permanente, convención desechable, artificio fugaz; maravilla de la naturaleza humana. Hay palabras que matan, otras sólo lastiman, las peores duelen más que un fierrazo. Sin embargo, también hay de aliento, generosas: de amor. Hay palabras que todavía no existen, palabras anacrónicas, otras con miles de significados; palabras pos modernas como: chido, chale, naco o mirey. Hay otras anticuadas como alfeñique o bataclana, algunas juguetonas como galofrando o pirulí; en fin, la escritura es un atisbo del lenguaje de cada tiempo y momento específico. Es evidente que el lenguaje escrito y hablado se transforma a cada instante, pero nunca dejará de ser el instrumento para el poeta que canta indescifrables melodías o del narrador que dibuja paisajes de historias que nunca sucedieron ¿o si?; inclusive del ensayista que le dice a uno qué pensar: artífices de los signos. Pero no se engañen estimados compañeros estamos frente a la fraudulenta sensación de libertad; el lenguaje escrito es una cárcel del pensamiento, un laberinto, un resquebrajo de la conciencia; hay escritores mentirosos, falaces, embusteros farsantes, troleros: oscuros. ¿Ser o no ser? El lenguaje es el dilema: Pienso y luego existo, pero ¿Cómo pienso? Por este motivo y muchos más acudimos a la muerte del autor; si escuchó bien, ha muerto porque no queda en él ninguna pizca de libertad; para penetrar en ustedes mismos ¿un laberinto?: delicioso festín para el policía del lenguaje: el crítico literario. Es mejor que no entremos en materia de discusión pues todos entendemos que existen lenguajes más efectivos que la literatura: lenguajes universales como la música, el fútbol, el amor, una honesta sonrisa, la mirada o un simple aspaviento.

  • @thalesreisalecrim774
    @thalesreisalecrim7747 жыл бұрын

    véi, que rolê brisa hahahahah

  • @biancacordeiro8861
    @biancacordeiro886111 жыл бұрын

    A galera ainda não assistiu a segunda aula, êhêhê...não faltem colegas.

  • @lucasqueiroz3765
    @lucasqueiroz37659 ай бұрын

    tks

  • @luizcarlini2837
    @luizcarlini28374 жыл бұрын

    Olha, até que eu gostei.

  • @soypablogdl
    @soypablogdl11 жыл бұрын

    donde esta la parte 1?

  • @italogoulart3549

    @italogoulart3549

    4 жыл бұрын

    kzread.info/dash/bejne/oKB8lpKmZ6S6j5M.html

  • @jennysousaleao
    @jennysousaleao10 ай бұрын

    O declinio do ocidente

  • @lucasanderson5312
    @lucasanderson53126 жыл бұрын

    Assisti o vídeo completo da parte 1 que pareceu só divagar em coisas axiomáticas, além do fato de que ele não parava de dizer "na próxima aula", e quando venho para a parte 2, o processo se repete quase que da mesma forma, usando de um léxico confuso (não me refiro à legenda, mas sim ao discurso do próprio Paul Fry na íntegra) que só torna ainda mais subjetivo e difícil de abstrair algum conceito para quem ainda está no primeiro ano de Letras.

  • @nubiagarcia1798

    @nubiagarcia1798

    5 жыл бұрын

    A chave é pegar as referências, que são muito importantes por sinal. Paul Fry supõe durante vários momentos das aulas que a turma já tenha lido as obras citadas. Depois de um contato com elas o que ele fala fará sentido.

  • @lucasanderson5312

    @lucasanderson5312

    5 жыл бұрын

    Sim, eu percebi isso só depois, Nubia. No entanto, continuo achando meio "desleal" apresentar esse tipo de conteúdo no primeiro ano, especialmente no meu caso, que nunca ouvi falar de nenhuma das obras citadas pelo Paul Fry. Felizmente comecei a entender um pouco mais depois de pesquisar bastante (e por fora das aulas), tanto que no vídeo seguinte, o círculo hermenêutico passou a fazer mais sentido para mim. Ainda assim, não mudei muito a minha opinião quanto à forma dele de explicar, continua bem confusa e não desperta interesse algum em quem assiste, isso porque gosto da matéria... De qualquer forma, obrigado pela dica, sua gentileza e educação, Nubia!

  • @nubiagarcia1798

    @nubiagarcia1798

    5 жыл бұрын

    @@lucasanderson5312 Pesquisa pelo livro O demônio da teoria do Antoine Compagnon, ele está em falta nas livrarias atualmente mas já deixa na listinha. Ele trata de diversas partes do texto literário e de como devem ser analisadas. E tem, inclusive, um capítulo inteirinho sobre o autor, onde ele nos apresenta a tese da morte do autor de Barthes.

  • @npaladino

    @npaladino

    4 жыл бұрын

    @@nubiagarcia1798 tem algum Drive com os textos que ele usa?

  • @nubiagarcia1798

    @nubiagarcia1798

    4 жыл бұрын

    @@npaladino Infelizmente não.

Келесі