Inteligencia Artificial: Colonización de lo Vivo y Nuevas Figuras del Actuar

Partindo da hipótese de uma hibridação irreversível entre o orgânico e as racionalidades digitais, e de um diagnóstico sobre a colonização do vivo, conversaremos sobre como as novas tecnologias digitais se inscrevem no colapso do Antropoceno. Em virtude disso, defendemos uma distinção de natureza entre inteligência orgânica e inteligência artificial, dado que tal distinção nos permite compreender melhor onde estamos. Por outro lado, consideramos que não existe algo como um sujeito da ação nos termos em que foi proposto pelo humanismo, pelo contrário, é justamente um desafio situacional a construção (sendo sempre uma coprodução) de novas figuras do agir. Assim é que surgem as possibilidades de desvio e resistência aos traços colonizadores da irrupção digital.
Abertura:
Virgílio Almeida (titular da Cátedra Oscar Sala)
Exposição:
Miguel Benasayag (Universidade de Lille e Laboratorios Sociales)
Ariel Pennisi (Universidad Nacional de José C. Paz e Universidad Nacional de la Artes)
Mediação:
Elen Nas (Cátedra Oscar Sala)

Пікірлер

    Келесі