ICL MERCADO E INVESTIMENTOS - 15/05/24 - ENTENDA O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA ESTATAL
Índices futuros próximos da estabilidade, com inflação ao consumidor e vendas do varejo dos EUA em foco;
Ásia continua mista e na expectativa por dados dos EUA;
Em abril, IBGE prevê safra de 299,6 milhões de toneladas para 2024, 5% menor que a obtida em 2023;
IBC-Br tem retração de 0,34% em março, mas acumula expansão de 1,08% no 1º trimestre;
Lula demite Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Magda Chambriard, ex-diretora da ANP, deve assumir cargo.
Se atualize sobre o mercado nacional e internacional, de segunda a sexta-feira, às 11h.
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Imaginem um governo federal, estadual e municipal que ao invés de promover o endividamento público promova o controle de gastos públicos e a eficiência da máquina pública. Esse seria o governo que tem interesse no "Povo" e não na "Elite". E a noção das consequências de um governo que promove o endividamento público é muito simples, o exemplo é o Orçamento de 2024 que prevê R$ 5,5 TRILHÕES de gastos públicas, sendo a maior parte desse valor para refinanciar a Dívida Pública (DP). Enquanto é previsto mais de 2 TRILHÕES para amortizar a DP e outros R$ 436 BILHÕES no pagamento de juros da DP, o brasileiro trabalha hoje para pagar seus impostos e estes vão em sua maioria para pagar banqueiros porque os políticos não querem cortar privilégios e gastos públicos que beneficiam em última análise a si próprios e empresários amigos. Se metade desse Orçamento fosse para moradias populares, urbanização de favelas, saúde e educação, poderíamos dizer que há justiça social nesse país, mas hipocrisia e demagogia imperam entre a mídia, Partidos Políticos e parte das elites que se beneficiam deste modo de governar. Agora mesmo Haddad deve estar promovendo um novo imposto que recaia sobre o pobre, apesar de todo discurso que seu partido faz em sua defesa.
Lula Dilmou!