Fabricação de Sinos em Minas Gerais

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Capazes de transmitir aos moradores informações precisas como as horas, os horários de missa, os nascimentos e falecimentos, tipos de celebração que serão realizadas e por quem - se por um padre (três badaladas), pelo bispo diocesano (sete) ou arcebispo (nove) -, os sinos das igrejas têm importante papel nas cidades históricas mineiras.
Suas formas e pesos variaram ao longo do tempo, sendo os primeiros de chapa de ferro ou cobre. A partir do século VIII, iniciou-se a fundição dos sinos em bronze e uma liga de cobre e estanho, adicionando também uma dosagem de ouro ou prata e outros metais, para aperfeiçoar a sonoridade. Atualmente existem no mundo seis fábricas de sinos artesanais. Em Uberaba está a segunda maior do Brasil, a Fundição Artística Sinos Uberaba (Fasu).
A fábrica foi fundada por José Donizetti da Silva, que até hoje toma conta e ensina o ofício para os artesãos que ali trabalham. Ele relembra como tudo começou: no período da II Guerra Mundial, um artesão italiano migrou para o Brasil, fugindo da região de conflito em que se encontrava a Europa naquele tempo. "Aqui no Brasil ele se instalou em São Paulo, onde eu, bem garoto, aprendi essa arte", conta. Já qualificado e por amor ao que fazia, Donizetti fundou a Fasu, em 1974. "Comecei com dois funcionários. Atualmente trabalho com sete", diz.
A técnica de fundição de sinos trazida da Europa e usada pela Fasu não é somente artesanal, mas também musical, pois é capaz de colocar notas musicais nos sinos de bronze. Donizetti explica que utiliza matéria-prima natural como argila, sebo, terra entre outros ingredientes que, segundo ele, "fazem a diferença na fabricação do sino".

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