Ex-Combatentes Angola (1964-1966)

Dedicado ao ex-combatente António da Rocha (Gôve - Baião - Porto - Portugal. Emigrado em Meaux - Paris - França).
Regimento de Artilharia n.º 13 ( Vila Real, novembro de 1963)
Batalhão de Caçadores n.º 10 (Chaves, abril de 1964)
Batalhão de Caçadores n.º 670 (C. Caç. 667, 668, 669 e 670)
Companhia de Caçadores n.º 668
Partida para Angola em 9 de maio de 1964 (navio "Vera Cruz")
Luvaca - Angola
Regresso em 1 de outubro de 1966 (navio "Cuanza")
Produzido por José Pereira (Zé de Baião) e ainda dedicado a toda a família e amigos, bem como a todos os ex-combatentes que sacrificaram parte da sua juventude, alguns dos quais sacrificando a própria vida em defesa da sua e nossa Pátria.
Afinal, para que serviu e serve a guerra?

Пікірлер: 50

  • @DJhuggo
    @DJhuggo2 жыл бұрын

    Meu IMENSO respeito aos ex combatentes portugueses ! Guerreiros valorosos !! Abraços do Brasil .

  • @greg8377
    @greg83773 жыл бұрын

    Só quem por lá passou pode sentir. Os outros nem sonham tal sentimento!!!

  • @NogueiraFernando
    @NogueiraFernando7 жыл бұрын

    Amigo e Camarada, eu sou Fernando Nogueira Ex. soldado 3448/63 do Batalhão de Caçadores 670.da companhia 647 do segundo pelotão o comandante do meu pelotão era o alferes OLIVEIRA.Eu não parti com vocês para Angola porque fiquei cá preso por ter andado a porrada com o Alferes OLIVEIRA, ( LEMBRASTE DE MIM ) ? Um ano mais tarde embarquei no VERA CRUZ, com o Batalhão de Cavalaria 1851 vocês estavam no GRAFANIL , o meu Batalhão foi para o ZALA, nos fomos render-vos ao LESTE (HENRIQUE DE CARVALHO). PARABÉNS pelo teu vídeo .É sempre bom recordar o nosso passado ultramar e a nossa juventude. abraço deste colega Ex COMBATENTE F. NOGUEIRA.

  • @josebacelar2922
    @josebacelar29225 жыл бұрын

    Camarada os meus cumprimentos e parabéns. Só hoje descobri o video. Também andei por lá de Set/71 a Nov/73, em Nova Gaia-Malange e Zemba-Carmona. Sofri como tantos outros, mas sinto um orgulho imenso. Pena é que a escumalha posterior não reconheça a nossa existência. Um abraço

  • @greg8377

    @greg8377

    3 жыл бұрын

    Não reconhecem porque esta "corja" acabou com o serviço militar obrigatório porque é melhor andar a consumir droga, ser gay e viver á conta dos pais. Só isso!!!

  • @DJhuggo

    @DJhuggo

    2 жыл бұрын

    O meu respeito a ti aqui do Brasil . Saudações Legionárias !

  • @antoniovilela8197
    @antoniovilela81973 жыл бұрын

    Caríssimo Jorge Baldaia :Encantado pela resposta . Já quase me tinha esquecido deste assunto. Perfeitamente de acordo com quase tudo. Mas, sem querer ser o mais assertivo, faço mais uma pequena correção , a ida não foi só ao Onzo, mas sim um pouco mais acima , foi a Nambuangongo, onde ficou lá uma Berlliett avariada, que mais tarde seria necessário ir busca-la, mas não fomos .Este esclarecimento permitiu que me recordou nomes que já me tinham "barrido ", o Costa , o Monteiro com quem convivi no Grafanil , entre outros. Para confirmar Nanbuangongo, poço enviar-lhe por e-mail a resenha deste assunto , descrito no livro Brumas do Mato do meu batalhão, onde fala sobre nós e Bat.2872, são 3 folhas. Se como diz, esta a pior emboscada que tiveram !!!! eu, que tambem estava lá , digo-lhe que em nossa opinião , foi uma brincadeira. Porque comparada com o ataque ao aquartelamento da Canga, foi efectivamente uma brincadeira, porque a maioria dos nossos militares não dispararam um tiro, eu incluido !!!. Ainda me lembro de ouvir o malogrado Alf. Leandro Pinto em plena picada a perguntar a todos o que se estava a passar cá para trás, de imediato foi esclarecido. Apenas disparados uns tiros dos turras, mas rápidamente silenciados. Entretanto, lembro-lhe que alguns dos honimogs ficaram com os tubos dos filtros furados !!!.Foi , felizmente os sitios onde eles acertaram. Não sofremos nem uma beliscadela. Mas aqueles que estavam a ouvir os primeiros tiros , não se controlavam. Nada de surpreender , era a maçaricada a funcionar. Era assim com todos, nós não fomos diferentes. Mas comparando com o ataque á Canga, onde sofremos 3 baixas , os militares que estavam no posto de vigilância , e que foram logo o alvo a acertar que foi uma bazucada . Da parte deles , alem de um turra que ficou morto dentro do aquartelamento, muito sangue e muitos restos de corpos humanos ficaram espalhados pelo capim, fora do arame farpado. Este ataque deu origem a várias condecorações, bem merecidas, que entre elas o malogrado Alf. Leandro Pinto , este condecorado com uma Cruz de guerra. Este era um autêntico "maluco " de guerra . Quando acabou a comissão , já promovido a tenente, foi para os comandos, e ficou em Angola. Vindo a falecer já cá, por doença .E como fala nesses camaradas , sinceramente não me lembro . Mas, claramente vou terminar este diálogo por agora , com os desejos de um bom Agosto , e se for o caso, boas férias para si , e em especial a todos aqueles que andaram de G3 ás costas. Um abraço. A.V.

  • @jorgebaldaia3720

    @jorgebaldaia3720

    3 жыл бұрын

    Respondendo! Caríssimo António Vilela, de facto as coisas aconteceram mais ou menos como as descreveu, mas, se me permite, eu também faço algumas pequenas correções e/ou observações: - - Sim, eu sei que, comparando a aquela emboscada, com muitas outras que terão ocorrido convosco, ou com outras que outros tiveram, foi de facto uma brincadeira. Mas, como muito bem o amigo disse, foi o nosso batismo de fogo, e isso marcou-nos um pouco, daí a minha exagerada afirmação! E se quer que lhe diga, eu também não dei qualquer tiro, não por me sentir "borradinho de medo", mas porque, indo eu no lado oposto àquele em a mesma ocorreu, e, por conseguinte, ficando com o Unimog ao meu lado direito, entendi que não deveria fazer fogo, e até porque, se o fizesse, todas as balas disparadas iriam embater naquela alta ribanceira que se nos opunha! E olhe, eu tive ainda mais duas emboscadas - uma no Dange e outra no Leste, a cerca de 30 km do Luso(actual Luena), e também não consegui disparar um único tiro. Na emboscada do Dange, tenho que lhe dizer que Deus e todos os Anjos, estiveram comigo, pois o In conseguiu enfiar uma bala no cano da minha melhor amiga, na época - a G3, precisamente entre o tapa-chamas e o guarda-mão, furando-o, de tal forma, que quase fez um ângulo reto, e me impediu assim de disparar, e me fez passar uma noite sem dormir, tanto a mim como ao Furriel Costa, que, meu amigo, se deitou a meu lado! Já na emboscada do Leste, eu viajava na última viatura da curta coluna que integravamos, e, assim que começou o forte e longo tiroteio, e dado o redusido número de militares que levávamos, assim como a inexistência de qualquer arma pesada e poucas munições, demos meia volta, e fomo-nos abastecer de tudo o que nos fazia falta, para fazer face ao nosso opositor militar. Chegados lá, limitámo-nos a vê-los e a ouvi-los, do outro lado do Rio, o qual já tinham atravessado, mimoseando-nos com todo o tipo de adjectivos! Pelo que - mais uma vez, não pude fazer o "gosto ao dedo"!!! E agora sim, aqui vai a pequena correcçãozinha que pretendia fazer: Quando eu disse que só tinha ido até ao Onzo, não estava enganado, e não estava porque, de facto, o meu pelotão (o primeiro), não saiu de lá. Sei que outros elementos se deslocaram a Nambuangongo, mas nós não fomos. Recordo-me até, de o nosso comandante de companhia - o Capitão Vítor Conde e Silva, ter pedido ao Capitão Carrilho, comandante da Ccaç 2505, também do nosso Batalhão, para fazer lá uma grande cafezada e bem regada com aguardente, para nos aquecer e acalmar um pouco. Portanto, eu não cheguei a ir à Nanbuangongo. Ah, também me recordo dos furinhos nos tubos respiradores dos Unimogues, únicos pormenores relevantes daquela emboscada, que - segundo nos constou, não nos era destinada, mas sim aos comandos, com que nos cruzamos no regresso, e que eles sim, terão "provado seriamente daquele veneno". E eu cheguei a ouvir esta expressão: "Olha, os comandos gosaram connosco, e também foram atacados e sofreram duas baixas"! Se aconteceu assim ou não, não sei! Pronto, escrito e reescrito, nada mais tenho a dizer, excepto que gostei muito da sua resposta. Um grande abraço para si, extensivo a todos os elementos do Batalhão 1930, sobretudo aos que coadjuvaram o Bcaç.2872, enquanto estiveram connosco! Muito Obrigado!!!

  • @luistaurus7036
    @luistaurus70363 жыл бұрын

    "Honra-se a Pátria de tal Gente" 💪🇵🇹👍

  • @user-nt6lh7mo5x
    @user-nt6lh7mo5x5 ай бұрын

    O meu pai esteve lá e sobreviveu mas é como se tivesse morrido lá

  • @zedebaiao

    @zedebaiao

    5 ай бұрын

    Um abraço

  • @user-zd2uf4bg9i
    @user-zd2uf4bg9i4 ай бұрын

    Viva Portugal !!!!

  • @marquessantos1
    @marquessantos16 жыл бұрын

    Também estive em Pangala em 1970, cerca de dois meses. Fomos depois para a Mamarosa e Luvo -C.CAÇ 2676 - Um abraço

  • @antoniovilela8197

    @antoniovilela8197

    3 жыл бұрын

    Até eu estive no LUVO, entre 1967e 1969. Um abraço a todos os resistentes.

  • @luisgoncalves6100
    @luisgoncalves61006 жыл бұрын

    EU ESTIVE NO UCUA DE 9 DE DEZEMBRO A JANEIRO DE 63 E NO LUSO ATE MARÇO DE 65

  • @manuelantoniogatos6053

    @manuelantoniogatos6053

    6 жыл бұрын

    Amigo Luis Gonçalves se esteve no Úcua desde 9 de Dezembro possivelmente o seu Batalhão era o mesmo que o meu , a minha Companhia era a 390 e foi colocada no Pango Aluquem a sede do Batalhão ficou no Úcua outra companhia a 389 foi colocada no Piri finda a comissão no Norte ficamos algum tempo no Grafanil como Batalhão de Intervenção depois seguimos para o Leste a minha Companhia foi colocada em Teixeira de Sousa até Março de 1965 .

  • @user-nt6lh7mo5x
    @user-nt6lh7mo5x5 ай бұрын

    E um a parte o nosso pais tenho vergonha mas a realidade é que não respeita os nossos soldados do ultramar hoje em dia esquecidos

  • @agostinhofrancisco7151
    @agostinhofrancisco71516 жыл бұрын

    maus momentos ! mas tambem houve lugar para bons momentos 1973 -- 1975 !!!

  • @sergiolopes6562
    @sergiolopes65629 ай бұрын

    HOMENS QUE NADA PEDIRAM. TUDO DERAM. HOMENS ESQUECIDOS. OS COVARDES DISSERAM-LHES PARA MORREREM POR ELES. CURVO-ME RESPEITOSAMENTE PELA MEMÓRIA QUE TENHO DESSA GERAÇÃO.

  • @celsoduarte6155
    @celsoduarte61556 жыл бұрын

    Para todos um grande abraço celso duarte da comp. 668 terminei a comissão com quarteleiro

  • @salvadoraires9203
    @salvadoraires92035 жыл бұрын

    Saudações. Procuro pelo meu avô que serviu em Angola também neste periodo. De 1965-1966. A única informação que tenho é que ele teve somente um filho (o meu Pai) que não chegaram de se conhecer. Ele regressou à Portugal antes do meu pai nascer. O único nome que temos do meu avô é de Luís da Graça. O nome da minha avô é Anacleta. Existe alguma instituição em Portugal que mantém o registro de nomes de todos combatentes desta época? Ou alguma outra instituição que possa nos dar mais informações?

  • @brandaoz

    @brandaoz

    2 жыл бұрын

    Procure na Liga dos Combatentes, pode ser que tenham um registo pormenorizado e que encontre o seu familiar.

  • @albertosantos6712
    @albertosantos67125 жыл бұрын

    Também estive em Angola de de 67/69 na Calambata C.Cac.1736 mas pouco tempo para depois largar camaradas e amigos e ficar em São S. do Congo para pertencer ao conjunto militar os FLAMINGOS um Abração a todos os camaradas o 1* cabo MAGRIÇO. CAMARATE

  • @jorgebaldaia3720

    @jorgebaldaia3720

    5 жыл бұрын

    Caro Alberto Santos, Como integrante do Bcaç.2872, parti para Angola a 8 de Maio de 1969, tendo desembarcado a 21 do mesmo mês. Passados 4 ou 5 dias, estando nós mais ou menos descansados nos estábulos do Grafanil, eis o seguinte pedido do nosso capitas: Preciso de 2 pelotões voluntários para acompanharmos o MVL, a S. Salvador do Congo. Ofereceram-se o 1.e 2. pelotões, pois claro, quem mais! Dormimos uma noite em Ambrizete, e seguimos depois até à actual Mbanza Congo, que é como agora se chama. Estivemos lá cerca de 15 dias, comendo e bebendo o possível, e jogando futebol. Eu até fui árbitro num jogo em que se confrontaram militares do batalhão lá sediado. Terá sido o seu? Recordo-me que havia lá um alferes que era natural da região de Chaves, de onde eu sou, e por isso ele mo confessou. Depois, passados uns meses, após passagem pelas matas do Dange, lá fomos nós para o Leste, de que se dizia muito mal, mas mil vezes melhor que o Norte. Pronto. Já disse tudo, e provalmente de mais, mas tinha que ser assim! Um abraço para si e para todos os elementos que compuseram a sua unidade militar.

  • @antoniovilela8197

    @antoniovilela8197

    3 жыл бұрын

    Baldaia, eu também estive com o Bat. Caç. 2872, se você foi a S. Salvador na segurança ao M.V.L. pertencia ao pelotão do Alf. Costa, os Furs. eram o Pimenta falecido recentemente e o Campos, certo? Eu pertencia a um pelotão ( Bat. Caç. 1930 )que estava a reforçar o vosso Bat. no Grafanil .Fui tambem com o pelotão do Alf. Costa no final de Dezembro de 1969 a Nambuangongo. Isto diz-lhe alguma coisa ? !!!!!!!.Gostei dos estábulos !!!! creio que é uma análise quase correta !!! É verdade, em Maio de 1969,estava eu em Ambrizete na proteção á J.A.E.A. Com grande satisfação, estive á algum tempo em Chaves ( S. Cornélio ), onde tenho lá um ex. soldado, que seria provavelmente o mais velho de toda Angola. Saudações.

  • @jorgebaldaia3720

    @jorgebaldaia3720

    3 жыл бұрын

    @@antoniovilela8197 Quase tudo verdade, Caríssimo António Vilela. E digo quase tudo porque, tanto eu como você, cometemos pequenos lapsos nos nossos escritos, mas irrelevantes - diga-se! No que a mim diz respeito, eu tinha afirmado que um dos pelotões que fora escalado para ir a S. Salvador, teria sido o 2°., mas não. O pelotão que foi connosco, foi precisamente o 3°., cujo comandante era o Alferes Costa, tal co você descreveu, e era também seu componente o malogrado Furriel Pimenta, de entre outros, claro. O Furriel Campos, assim como os Furrieis Costa e Monteiro, pertenciam ao 1°. pelotão, que tinha como comandante, o também já falecido, Alferes Reis Pires - um também bom Transmontano!!! Eu também fui a Nambuango, ou melhor, fui ao Onzo, de má memória - diga-se, pois foi nessa viagem que sofremos a pior emboscada que tivemos! Foi nesse dia que você foi connosco? Ah! Tenho que dizer que vocês foram muito bons nossos colaboradores, e eu, particularmente falando, relacionei-me muito bem com alguns dos seus elementos, e até tenho um grande amigo desse tempo, que é o Loureiro, um "magricelas ali dos lados de Castelo Branco, e que vive na mesma avenida que eu, em Rio de Mouro. De resto, lembro-me também de alguns furrieis vossos, para além de si, claro, tais como o Babo e Chichorro? Creio que também me lembro do Alferes Pinto?, com quem tive um pequeno problema, mas que ficou resolvido antes da vossa partida. Não sei se, com esta tentativa, de corrigir pequenos lapsos, terei eventualmente cometido outros, mas fi-lo com a melhor das intenções, e se tais aconteceram, peço sinceras desculpas!!! Queria ainda dizer que, eu conheço muito bem S. Cornélio, e que para além desse vosso elemento, existia um outro que dava pelo apelido de "Grilo", e era natural da Vila Medieval de Santo Estêvão, muito próxima de Chaves. Acabada então esta lenga lenga, resta-me desejar-lhe, muito saúde, e enviar-lhe, assim como todos os elementos do seu Batalhão, um fortíssimo abraço. Até uma próxima oportunidade!!!

  • @pedronovais7020
    @pedronovais70203 жыл бұрын

    Heróis 🇵🇹🇵🇹🇵🇹👍

  • @antoniovilela8197
    @antoniovilela81973 жыл бұрын

    Peço desculpa pelo atraso, mas só agora tenho andado interessado mais no meu passado militar !!!!. Mas não eram colónias mas como você e eu fomos para a provincia Ultramarina de ANGOLA. De acordo ? consertesa. Não avia outro nome. Cumprimentos de ex. militar, e com muito orgulho .A.V

  • @antoniovilela8197

    @antoniovilela8197

    3 жыл бұрын

    AH , uma pequena correção, não era MAQUECA DO ZOMBO, mas sim Maquela do Zombo. Cumprimentos.

  • @tenentejohnmccann1991
    @tenentejohnmccann19916 жыл бұрын

    Viva aos combentetes

  • @joaquimsantos6805
    @joaquimsantos6805 Жыл бұрын

    E

  • @euricoembuca4813
    @euricoembuca48137 жыл бұрын

    ??

  • @celsoduarte6155

    @celsoduarte6155

    6 жыл бұрын

    Amigo quero te desejar muita sorte e saude que para o ano estejamos todos no almoço do convivio

  • @0619531
    @06195314 жыл бұрын

    A lutar por nada,aquilo era Angola,dos Angolanos.lutar e perder a vida pelos fascistas

  • @okguimacedo

    @okguimacedo

    4 жыл бұрын

    Não existiam angolanos, quando chegámos lá existiam vários nativos, nem fronteiras ou construções modernas existiam, e nós fizemos tudo! Boa noite

  • @joaquimyoanecamacho3831

    @joaquimyoanecamacho3831

    3 жыл бұрын

    Serra da canda , onde actuava o comandante da UPA/ Fnla Pedro Afamado muito temido pela tropa portuguesa. A serra da canda fica no uije e estende-se até ao.zaire...

  • @joaquimyoanecamacho3831

    @joaquimyoanecamacho3831

    3 жыл бұрын

    Este Pedro Afamado levou a Cabo muitas emboscadas na região de kindeje onde pereceram soldados portugueses...

  • @josevarela834

    @josevarela834

    3 жыл бұрын

    Aquilo que sai da tua boca cheira a merda.

  • @agostinhofrancisco7151
    @agostinhofrancisco71516 жыл бұрын

    maus momentos ! mas tambem houve lugar para bons momentos 1973 -- 1975 !!!

  • @agostinhofrancisco7151
    @agostinhofrancisco71516 жыл бұрын

    maus momentos ! mas tambem houve lugar para bons momentos 1973 -- 1975 !!!

  • @agostinhofrancisco7151
    @agostinhofrancisco71516 жыл бұрын

    maus momentos ! mas tambem houve lugar para bons momentos 1973 -- 1975 !!!