Coreografia Mangue - por Marianna Aires. Cia Jovem Ebla de Dança

Ойын-сауық

Coreógrafa: Marianna Aires
Coreografia: Mangue
Cia Jovem Ebla de Dança - direção Lucymeire Aires
Elenco:
Iasmim Aires
Yasmin Lima
Georgia Caroline
Julia Cavalcante
Mariana Reis
Raynara Silva
Maria Clara Saraiva
Andreza Maciel
Gabriela Xavier
Arícia Fontenele
Guilherme Feitosa
Gustavo Costa
João Paulo Souto
Música: Emerson Coelho e Maria Bethânia
Edição Musical: Marianna Aires
A poética dos corpos em sintonia com a pulsão de vida e morte, corpos duais, matizados, propõe romper o limite do sujeito e objeto em pura conexão. Assim é a naturezas de tudo que existe, a entropia é a lei do caos. Onde estamos nós na pulsão deste movimento? A natureza da terra, a natureza humana, corpos imponderáveis diante da magnitude não substacialista do funcionamento sistêmico. A noção de coletividade? O que é empatia? Urge expandir, borrar fronteiras interuniversos, interespécies, intereu.
Texto da artísta plástica: Erika Peron
A coreografia Neoclássico vem representar um ecossistema importante para a vida na terra, o Mangue, deixando um recado para o público sobre a força da natureza diante da destruição e negliência humana em seu próprio habitat.
Os manguezais atuam como berçário e protetor contra as mudanças climáticas. Os mangues vem sendo ameaçados pelo crescimento urbano, acúmulo de lixo e atividade extrativista sem regulamentação. Os manguezais são essenciais para a manutenção da vida marinha e terrestre, além de abrigar uma avifauna que utiliza o manguezal como área de alimentação, reprodução, desenvolvimento e refúgio. Os mangues têm importância no ecossistema global. Estima-se que eles forneçam até 10% do carbono orgânico dissolvido nos oceanos a partir da terra, matéria que é parte importante do ciclo do carbono atmosférico e ajuda a regular o dióxido de carbono e o clima do planeta.
Matéria: Site Unerp.

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