Community village and permaculture in the interior of Portugal | Hippie community Portugal

The eco-village of Cabrum, a hippie community with 17 inhabitants, committed to permaculture and living life in a sustainable way of life.
www.jornaldocentro.pt/
Subscribe to our Channel. bit.ly/2vVZ0qB
Follow on:
/ jornaldocentro
/ jornaldocentro

Пікірлер: 47

  • @CarlosPereira-lq1cw
    @CarlosPereira-lq1cw21 күн бұрын

    Eu dou sempre graças a Deus. Quando o bom censo prevalece no ser humano e consegue derrubar barreiras. Vivemos anos preocupados com o carro de marca, uma vivenda moderna e vistosa, roupas caras, centros comerciais e status. Hoje ver o fato de conseguirmos viver em casas simples, conseguir desfrutar a cultivar uma horta, tratar de animais e ter a coragem de voltar crer que a natureza é a base para a sobrevivência do ser humano. Isso deixa me com esperança no futuro. Eu cresci numa aldeia aonde os legumes vinham da horta, a carne era de animais criados nos barracões e no pátio encostada à casa.

  • @pedrojorgepereiraeco4348
    @pedrojorgepereiraeco43483 жыл бұрын

    Um exemplo inspirador de um movimento que tem tanto de importante como de urgente: revitalizar o mundo rural e criar modelos comunitários de organização social

  • @maryr7593

    @maryr7593

    2 жыл бұрын

    Calling it a hippie village is old fashioned. The terms now is co-living or intentional communities. (Music is too loud in this video too, distracts from the conversation. It would be interesting to tell us how you find these co-living communities and if the community would accept others who might like to join the community.

  • @jordyl175
    @jordyl1752 жыл бұрын

    Cabrum é lindo adoro ir ai. Foi onde meu Pai nasceu so tenho boas lembrancas ☺️☺️☺️

  • @gbasilveira
    @gbasilveira2 жыл бұрын

    Que reportagem tão bonita. Que espaço tão acolhedor. Muito obrigado 😊

  • @MReis-hz1uz
    @MReis-hz1uz2 жыл бұрын

    Lindo . lindo, com muito respeito pelos animais e pela Natureza

  • @pjp.ecolution1721
    @pjp.ecolution17213 жыл бұрын

    Outro mundo é possível!!!

  • @ricardoferreira8694
    @ricardoferreira8694 Жыл бұрын

    Olá. Mesmo sem ver a sua totalidade, seria pra ficar também, continuação de um bom trabalho, se não desse trabalho não desfrutavam do presente ❤

  • @jopipi
    @jopipi3 ай бұрын

    Bom dia. Não façam queimadas, utilize antes um "wood chipper" ou destroçador de ramos. É mais ecológico. A matéria orgânica vai para o solo e o fumo ndas queimadas não vai poluir a atmosfera. Obrigado e bom trabalho.

  • @user-fw3el4gr3o
    @user-fw3el4gr3o11 ай бұрын

    não há palavras para expressar tanta beleza

  • @ailtonalmeida6743
    @ailtonalmeida6743 Жыл бұрын

    Apreciando aqui do Brasil!

  • @vandapereiradasilva7494
    @vandapereiradasilva74943 жыл бұрын

    Bonito projecto... e de coragem. Parabéns.

  • @gracafigueiredo3441
    @gracafigueiredo34413 жыл бұрын

    Que maravilha!

  • @simoneaglietti9169
    @simoneaglietti91693 жыл бұрын

    Olá, este lugar é uma maravilha, parabéns! Eu adoraria morar neste lugar. Saudações

  • @manuelacarneiromartins2746

    @manuelacarneiromartins2746

    2 жыл бұрын

    Eu tb moraria .

  • @GOWalksPortugal
    @GOWalksPortugal3 жыл бұрын

    Fantástico 😍

  • @YT.JoFerreira
    @YT.JoFerreira Жыл бұрын

    Fantástico!

  • @vitorninja1
    @vitorninja1 Жыл бұрын

    Escelente apresentadora!

  • @ln8601
    @ln86013 жыл бұрын

    lindo!

  • @ailtonalmeida6743
    @ailtonalmeida6743 Жыл бұрын

    Permacultura e a solicitação!!

  • @luismatiasrodrigues6316
    @luismatiasrodrigues6316 Жыл бұрын

    Fantástico

  • @angelojoaquim
    @angelojoaquim3 жыл бұрын

    Bom!

  • @cymarcymar5939
    @cymarcymar5939 Жыл бұрын

    Que bom

  • @carlosbrasilsp
    @carlosbrasilsp3 жыл бұрын

    Legal, saudações do Brasil.

  • @mariadocarmodosreisbonina7981
    @mariadocarmodosreisbonina79812 жыл бұрын

    Parabéns! Que bonita inspiração, gostava de visitar e de saber se conhecem alguém que queira participar na construção de uma ecoaldeia próximo de Lagos. Felicidades!

  • @ivanmalhao8053

    @ivanmalhao8053

    2 жыл бұрын

    Eu

  • @ailtonalmeida6743

    @ailtonalmeida6743

    Жыл бұрын

    Eu,pena que moro tão longe😢 Brasi!

  • @luciabonck1
    @luciabonck13 жыл бұрын

    A meu ver foge um pouco das aldeias tradicionais de portugal.mas e bom também 👍👏

  • @paulomorais5999
    @paulomorais59993 жыл бұрын

    Olá fraterno a todos Vós e Parabéns ! Gostaríamos de saber um pouco mais se possível. Também nós, sentimos esse chamamento. Gratidão

  • @carvalhofenix188
    @carvalhofenix1883 жыл бұрын

    Estão vocês a emplementar una comunidade,,,

  • @fredaxtpor
    @fredaxtpor3 жыл бұрын

    É possível se hospedar na ecoaldeia?

  • @josebrito6264
    @josebrito62643 жыл бұрын

    Os que compraram casas, compraram a quem ou a que entidade ?

  • @rubendias3973

    @rubendias3973

    3 жыл бұрын

    Provavelmente aos herdeiros dos antigos donos...

  • @MrJovision
    @MrJovision3 жыл бұрын

    Isto é tudo de madeira, no meio de arvores, em plena zona de incendios, como é que pessoal se safa, se acaso lá chegar um incendio daqueles que sempre ouvimos falar em todos os Verões?

  • @mguerra79

    @mguerra79

    3 жыл бұрын

    A própria reportagem fala em «corta-fogos», ou seja, através de técnicas de protecção, em redor da comunidade...

  • @DavidPereira-ot2xi

    @DavidPereira-ot2xi

    3 жыл бұрын

    arvore nativa já é um contra-fogo, um eucalipto é um barril de gasolina e que já não é uma arvore nativa foi lá colocada com interesses comerciais

  • @RafaelDSF94

    @RafaelDSF94

    2 жыл бұрын

    Porque estão a coagir com a Natureza e não contra ela.. Os fogos alastram drasticamente em matas (pinheiro e eucalipto), em florestas já não alastra da mesma manira porque há diversidade de plantas, este pessoal planta diversidade. Os métodos de cultivo tradicionais são uma das principais causas dos incêndios juntamente com quem os acende.. Este pessoal é a Resistência e a Salvação! "O ser Humano faz parte de um sistema inteligente, não é ele o inteligente"! Ernst Gotsch

  • @Xando372
    @Xando37215 күн бұрын

    Agromisticismo Durante cerca de uma década fui presença regular numa quinta muito bonita para as bandas de Idanha-a-nova. Os proprietários eram alemães e, como é típico, geriam-na como se esta fosse uma embaixada rural-alternativa da Alemanha. Certo dia, quando os donos estavam ausentes, apareceu um bando de putos “iluminados”, estilo ariano Hare Krishna. Deveriam fazer algum trabalho voluntário (como combinado), mas só ficavam meditando e enchendo a barriga à custa do meu árduo trabalho na horta (o calendário acabara de anunciar a chegada do Verão e as temperaturas beiravam os 40Cº!) e com os animais (havia muita variedade de bichos domesticados; e eu mesmo ordenhava as ovelhas, fazia o queijo e curava-o por meses, para apreço de todos). Durante uma semana fiquei calado com tamanho abuso dos folgados pseudoesotéricos. Até que o “meu sangue ferveu”! Mesmo procurando manter a calma, dei-lhes um ultimato: eu deveria sair no dia seguinte e só regressaria à noite; e eles teriam que fazer algum trabalho na horta (rega e monda manual, basicamente) durante a minha ausência. Se não fizessem isso, eu pegaria na mochila e partiria, deixando-os entregues à sua sorte. Pois bem, ao crepúsculo do dia seguinte, mal cheguei à quinta, fui direto verificar a horta, constatando que nenhum trabalho tinha sido ali feito desde a última vez que eu lá estivera. Fiquei agastado! Percorrer as restantes duas centenas de metros que separam a horta da casa principal (depois de uma prazenteira caminhada que me ocupou o dia inteiro), por entre um denso montado, àquela hora vibrante de encantadores cantos da avifauna e de insetos, permitiu-me acalmar. Mesmo assim, reuni-me com os jovens em causa (todos burguesinhos que se achavam demasiado especiais para trabalhar duro). Mal eu tinha começado a dar-lhes conta do meu desapontamento, eles interromperam-me, atestando (com sinceridade quase lacrimejante) que tinham mondado a horta. Tal mentira agravou de sobremaneira o meu estado de espírito, convencido de que me achavam o maior imbecil do mundo. Mas eles explicaram-me que se tinham reunido, sentados em posição de lótus, ao redor da horta, e rezaram em uníssono para que a Mãe Natureza não fizesse brotar ervas daninhas naquele espaço. E logo se foram embora com a sensação do dever cumprido, a caminho de assaltar a bem suprida dispensa. Palhaçada! Depois ri-me bastante, mas naquele dia, não vendo a utilidade de me envolver em acaloradas discussões, cumpri a minha palavra, deixando-os por conta própria num local bem remoto e praticamente sem comunicação com o exterior (foi num tempo pré telemóveis e eles não falavam uma palavra de português). Saindo dali, resolvi visitar uma comunidade alternativa no nordeste do Alentejo. Também eram alemães. Só lá fiquei um dia... As suas crianças não eram autorizadas a dormir dentro de casa. Ao invés, forçavam-nas a pernoitar - mesmo no Inverno! - em extremamente rudimentares choças de pastores, feitas de giestas e alguns paus amarrados com sisal. A teoria era que assim enrijeceriam e cresceriam saudáveis. Porém, tinham acabado de construir uns bangalôs bem giros e confortáveis para fins turísticos. Não pude deixar de reparar que quase todos naquela comunidade apresentavam uma enodoada coleção de dentes cariados. E isso devia-se a que grande parte de sua dieta era constituída por mel, com a agravante das suas lideranças se oporem duramente à lavagem dos dentes e nem pensar em visitar um dentista! Esses profissionais de saúde eram demonizados! Mal cheguei, o patriarca-guru submeteu-se a um interrogatório pleno de bizarria desconfortável. Nem vou entrar em detalhes. Mas vale a pena referir uma parte do diálogo em que o velhote revelou algo sobre ele, a fim de perceberem que tipo de chalupa eu estava a lidar. Disse-me que precisava regressar à Alemanha e ficar por lá um par de meses. Estava a adiar essa viagem porque não conseguia encontrar uma mulher lactante que o acompanhasse o tempo todo. Não resisti em perguntar (embora no fundo soubesse a desconcertante resposta) a razão de ele ter como acompanhante especificamente uma mulher lactante. “ É que fora da minha quinta a comida está quase toda contaminada. E na Alemanha, sobretudo depois do desastre de Chernobyl, todos os produtos agrícolas estão radioativos e tóxicos. Por isso, só lá vou se puder chupar leite de uma mulher daqui como única fonte de alimento” - respondeu-me com um apodrecido sorriso de gula concupiscente.

  • @Xando372

    @Xando372

    15 күн бұрын

    A seguir, durante um par de semanas, fiz trabalho voluntário noutra quinta *alternativa* em Ferreira do Alentejo. Fugindo ao padrão, desta feita o dono (por mera herança) e metade dos seus habitantes eram portugueses. Mas também ali o ambiente humano deixava muito a desejar. Foi penoso assistir à decadência desleixada da quinta e aos conflitos internos dominados principalmente por ciúmes que corroíam severamente as relações interpessoais, assim como qualquer projeto de vida rural que tentaram germinar. As crianças resultantes dessas relações mal resolvidas eram desprovidas de existência legal, pois os respectivos pais não quiseram registrar os seus nascimentos. Neste ponto, a ninguém será difícil deduzir que aquela malta estava dominada por teorias da conspiração das mais imbecis e danosas, opondo-se à vacinação, tornando os gaiatos não só demasiado vulneráveis a doenças graves e facilmente evitáveis através da inoculação profilática, mas também incubadoras ambulantes de novas estirpes patogénicas que vão boicotando os esforços da vacinação maciça. Apesar de pregarem o vegetarianismo, uma das principais fontes de rendimento dessa quinta (onde metade tinha uma existência parasitária) era a venda de carne de porco. Esses animais eram mortos com tiros de carabina e esquartejados ao ar livre, desrespeitando regras basilares de higiene (configurados em Lei). De alguma forma, tinham convencido um veterinário amigo (e criminosamente irresponsável) a fornecer-lhes certificados de que os porcos em causa tinham sido vacinados, quando aqueles animais eram criados e comercializados como ameaças à saúde pública, desvirtuando completamente os benefícios e as regras da pecuária biológica. Cansado de procurar a “minha tribo” nesse meio, e precisando de sobreviver economicamente, fui trabalhar (remuneradamente) para o Gerês. Por lá fiquei uns meses, até o frio afugentar os turistas que gostam de atividades de considerável esforço físico ao ar livre. Na volta, decido visitar a quinta duns ingleses. Fiquei apenas um fim de semana e deu-se a infeliz coincidência de assistir a uma discussão familiar triste, mas interessante. A filha, no final da adolescência, manifestou toda a sua vergonha irada por ter um pai cabeludo, ameaçando sair de casa e sumir no mundo se ele não cortasse o cabelo. O coitado resignou-se a perder a farta guedelha rastafári que simbolizava grande parte da sua identidade. Como é comum entre “alternativos” neo-rurais, essa família fazia um bom pecúlio organizando e ministrando cursinhos onde quase nada de minimamente relevante se aprende, mas cuja admissão custa uma pipa de massa. É uma variante mais sacana de explorar mão de obra... Chegava a ser quase divertido como tomavam todas as decisões consultando um baralho de cartas que acreditavam ser a forma dos *anjos* comunicarem com eles... (Não, não era o *Tarot*, mas daria no mesmo.) Dificilmente encontraremos uma comunidade “alternativa” que não seja dada ao misticismo comercial (estilo loja chinesa de pseodoesoterismo), com @s respectiv@s gurus & mestres, cuja facilidade em “comunicar com o além” equivale ao seu domínio de rasas teorias da conspiração via Internet... Querem nos fazer crer que têm “poderes sobrenaturais”: seja *curando* com o simples toque das suas mãos *abençoadas* (até vendem *reiki* à distância, o que tem exatamente o mesmo efeito nulo das preces); ou inserindo cristais em cavidades corporais; ou interpretando a “influência espiritual” de certos alinhamento dos astros; *fodendo com extraterrestes*; *encarnando espíritos sábios* (com intrigante frequência dizem ser de médicos alemães...), etc... Todos eles se vangloriam de ser detentores de canais privilegiados de comunicação com “entidades sobrenaturais” (que só existem nos recônditos das suas mentes perturbadas), obtendo conhecimentos “profundos e transcendentais” através da “revelação particular” (que, por uma módica quantia, nos farão iniciados, sempre prontos a pagar por mais um módulo de aperfeiçoamento de nada...). E assim, tanto perscrutam a mente do demiurgo universal, como adivinham os planos dos *Illuminati e o ciclo menstrual das fadas.* Fantasiam com um ser ou seres que foram capazes de criar um universo infinitamente vasto e complexo, gerindo TUDO - tendo em mente tais cabeça-de-alho-chocho! É o derradeiro narcisismo que vemos nos asseclas das religiões organizadas (com a diferença que os fiéis destas últimas são mais hipócritas, disfarçando a suprema pretensão de modéstia piedosa). Alguns mais oportunistas e familiarizados com o *showbiz*, vendem “curas xamânicas” através de psicotrópicos e até festas *rave*. Alguns têm a arrogante desfaçatez de dizer que “a ciência é só um outro tipo de fé”; e aludem a *conhecimentos alternativos* que são *imunes* ao método científico... Os saudavelmente céticos (ou seja, os mais difíceis de manipular) são de imediato classificados como “seres supressivos” ( ou outra designação merdosa que justifique o anátema), alegadamente tudo contaminando com a sua “energia negativa” . Haja pachorra! Eu já não tenho...

  • @marciovg1
    @marciovg13 жыл бұрын

    Viver Mais com Menos

  • @luciabonck1
    @luciabonck13 жыл бұрын

    Pelo q entendi e uma comunidade ,,,

  • @Ortodontista100
    @Ortodontista1003 жыл бұрын

    Aceitariam um brasileiro q se apaixonou por Cabrum para fazer um visitinha aí?

  • @PortugueseGirl27
    @PortugueseGirl2710 ай бұрын

    Yôga?

  • @pascaldecarvalho3613
    @pascaldecarvalho36133 жыл бұрын

    Posso chegar em Cabrum para estarmos juntos?