Carlos Bastien - Bento de Jesus Caraça e o Materialismo Dialéctico

Ғылым және технология

III Congresso Internacional Marx em Maio
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Anfiteatro III
3, 4, 5 de Maio 2018
Conferência realizada a 4 de Maio
Mesa: Diálogos em torno de Marx

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  • @rucarruquitaruca6322
    @rucarruquitaruca63222 жыл бұрын

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  • @rucarruquitaruca6322
    @rucarruquitaruca63222 жыл бұрын

    Ser indivíduo, actualmente, nos tempos que correm, é, em primeiro lugar, ser destituído, com o maior descaramento, dos atributos com que se nasceu que o possam distinguir, enaltecer ou orgulhar. Ser indivíduo é uma forma de não existir face ao colectivo não deixa e proíbe que se enalteça ou se distinga o indivíduo seja a que título for e com força bruta esse colectivo reclama que todos sejam iguais à matéria amorfa e indistinta das “massas”. De “alguém” vem essa determinação arrogante que subverte as sociedades nivelando o que por natureza é desigual e quando dessa massa amorfa um ser superior, uma inteligência surge como luz redentora dessa sociedade são mil gritos selvagens a querer denegrir a virtude, o saber, a honestidade, escrevendo, pintando, borrando paredes, utilizando jornais, televisão, rádio, panfletos para despejar com como lixo impropérios, insultos, mentiras de que são capazes essas máquinas colectivistas ao serviço das afronta, do cinismo e da hipocrisia de tantos homens que se auto-qualificam de colectivistas, sabe-se lá se por reconhecerem não existirem neles mesmos qualidades que os façam distinguir do gregoriano que apregoam. Hoje, ser-se indivíduo é um crime, quantas vezes punido barbaramente. Porque, a força bruta tem foros de soberania, é ela que determina as leis e só ela se julga com direito à existência. Aí daquele que reclama uma justiça que favoreça os bons e exclua os maus segundo um conceito imanente na própria lei natural. Ela, a força bruta não admite que haja bons e maus. São todos iguais, segundo diz e, por isso, um criminoso vale tanto como um santo, um intelectual, um artista, um sacerdote. E demonstra que um bombista, um saqueador podem ter jus à admiração das “massas” desde que ao serviço dessas “massas”. É difícil e perigoso enaltecer vultos históricos de uma Nação porque a história de um povo deverá passar pelo cadinho da investigação colectiva que rejeita sistematicamente os heróis de antanho, os santos, os conquistadores, fazendo tábua rasa de tudo praticamente, tudo o que enaltece ou enobrece um povo. Tudo deve ser apagado da memória em nome dessa doutrina bárbara dos modernos bárbaros e colectivistas. Mas para demonstrar que eles próprios caiem nas malhas da contradição, é ver como querem destacar na história do colectivismo, Lenine, Estaline, Marx, paladinos excelsos a de seus individualismos... Sinal de que tudo é uma mistificação de cariz internacional - o tal “internacionalismo” - praga pior ou melhor que as pragas que sufocaram a Humanidade através dos tempos. Esta é uma praga, uma doença que mina os alicerces do saber genuíno adquirido pelo escola da Humanidade a civilização que esse escola criou e de que ainda usufruímos, muito embora os abalos desses tiroteios vindos dos arautos das “massas” em forma de subversão, bombas, sequestros, chantagens... o que usam para seus fins de conquista mundial. Tudo é passageiro. Mesmo que debelar um mal, uma doença, seja preciso sacrificar uma geração, e será, talvez a nova geração que se sacrificará sob o jugo de tais perfídias, para se libertar dos bárbaros modernos. Triste perspectiva essa para a nova geração que de olhos fechados se deixa arrastar ela mesma nessa onda negativista que é o nivelamento dos homens!

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