BLADE RUNNER 2049 (2017) |

Ойын-сауық

Fizemos um vídeo #explicando o filme BLADE RUNNER 2049. Cuidado, contêm spoiler 😝
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Créditos do vídeo:
Roteiro e Apresentação:
Gabriel Gaspar
Edição
Diego Piana
Créditos da capa:
Divulgação.

Пікірлер: 160

  • @edbarrosrj
    @edbarrosrj6 жыл бұрын

    Todos faltam a ironia do final: no final, o K reproduzido era o único, que tinha uma vida real, enquanto sua irmã "original" só tinha uma vida reproduzida. K sentiu abelhas reais e flocos de neve reais, enquanto sua irmã apenas sentia insetos reproduzidos e flocos de neve. Não importa qual seja sua origem, o viver define a vida.

  • @juliabizzi

    @juliabizzi

    6 жыл бұрын

    Perfeito! Que percepção brilhante!

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    Verdade nunca tranzo

  • @edbarrosrj
    @edbarrosrj6 жыл бұрын

    Blade Runner 2049 não está indo bem de bilheteria. O mundo merece cada filme do Transformers e de Velozes e Furiosos que existir.

  • @cursocuritiba

    @cursocuritiba

    6 жыл бұрын

    Edilson Barros É um filme pra quem pensa, são poucos. Mas vai crescer progressivamente, influenciar outros filmes e virar cult.

  • @joaobm6962

    @joaobm6962

    6 жыл бұрын

    Serio? Aqui em Goiânia eu fui em uma sessão super tarde e estava lotada

  • @badboy02081978

    @badboy02081978

    6 жыл бұрын

    O Blade Runner anterior tb foi muito mal recebido, só com o tempo que virou cult. Normal pelo estilo do filme que mistura sci-fi com filosofia existencial. Uma pena :(

  • @MarcoPolo-xu9te

    @MarcoPolo-xu9te

    6 жыл бұрын

    Eu fui na última sessão, o 3D de terça-feira, e tinha umas 50 pessoas numa cinema de shopping. Eu achei bastante. O importante é que o filme é bão, e vai se tornar um clássico (enquanto velozes e furiosos serão rapidamente esquecidos).

  • @sidneiandrade2351

    @sidneiandrade2351

    6 жыл бұрын

    Assisti o filme duas vezes, queria dar uma segunda chance, mas não tem jeito, o filme é muito ruim. A história é confusa, a motivação do antagonista não convence (ele matar a android recém-nascida só para colocar o antagonista como mau é de uma falta de criatividade inacreditável), a música nem se compara com o primeiro, a nova versão do teste Voight-Kampff é de lascar além de ser irritante, antes não tivesse sido incluído na trama, afinal é completamente dispensável. O visual do filme é muito bonito, a relação do protagonista com a namorada virtual é interessante, mas fica só nisso. Uma pena, 35 anos de espera para isso...

  • @Leyciable
    @Leyciable6 жыл бұрын

    "Uma tesoura feliz é uma tesoura que corta" (GASPAR, 2017) huahuahua Ótimo vídeo! ❤

  • @DaviBrasilSousa
    @DaviBrasilSousa6 жыл бұрын

    [SPOILER] No primeiro filme fica claro a ideia de que memorias são a essência do ser humano. O filme mais recente vai além e discute a memoria em si. Ao questionar sua existência demonstrando que a memoria não passa de algo abstrato que pode ser criado, modificado, replicado e apagado, o diretor apresenta uma questão interessantíssima para o universo blade runner. Uma vez que uma memoria é abstrata, vale a pena se sacrificar por ela? Porque atribui-se importância a algo que não existe?

  • @paulorenato3472

    @paulorenato3472

    6 жыл бұрын

    Davi Brasil de Sousa , muito bom o seu questionamento. Assisti ao filme ontem e ele é o tipo de película que gerará inúmeras discussões como essa. Valeu pelo comentário.

  • @nathaliavaleriano8015

    @nathaliavaleriano8015

    6 жыл бұрын

    Excelente comentário.

  • @giovanasilva4175

    @giovanasilva4175

    6 жыл бұрын

    Davi Brasil de Sousa como apagar a memoria?quero apagar as minhas

  • @cursocuritiba

    @cursocuritiba

    6 жыл бұрын

    Eita!!! Mandou bem!!!

  • @dayprintes

    @dayprintes

    6 жыл бұрын

    Simmmmm! Inclusive esse sacrifício foi oq fez o K humano pra mim no final

  • @matheusajeje
    @matheusajeje6 жыл бұрын

    Confesso que quando tocou Tears in the Rain eu chorei igual uma criança

  • @ciroonofre3889

    @ciroonofre3889

    5 жыл бұрын

    Somos dois amigo. Minha namorada se surpreendeu com minhas lágrimas.

  • @jgcarvalhocj594

    @jgcarvalhocj594

    3 жыл бұрын

    É vangelis ?

  • @jgcarvalhocj594

    @jgcarvalhocj594

    3 жыл бұрын

    Haaaaa porque eu fui ver o spoiller !!!

  • @MegaNivanio
    @MegaNivanio6 жыл бұрын

    Quanto ao nome do peraonagem do Ryan Gosling, "K", pode até soar como uma homenagem ao Philip K. Dick, mas na verdade "K" trata-se de uma referência clara ao personagem "Kinbote" do livro Fogo Pálido, do Nabakov. É deste livro que foi retirada aquelas frases do teste de parâmetro que o "K" faz: ""cells interlinked within cells interlinked within one stem. and deeadfully distinct against the dark, a tall white foubtain played." No livro Fogo Pálido, Charles Kinbote acredita de forma paranóica que o seu vizinho recém falecido, o poeta Shade, escreveu o seu último grande poema sobre a vida de Kinbote. Kinbote, acreditando nisso, escreve uma resenha sobre o poema na qual tenta explicar o poema, ou melhor, deformá-lo para fazer caber na sua história. Vizinho de Shade em seus meses finais de vida, Kinbote quer acreditar que influenciou a vida do poeta, inclusive com suas histórias pouco críveis, a ponto de Shade ter escrito um poema daquele tamanho sobre ele. É claro que não passa de uma ilusão. O poema, na verdade, falava de uma moça: a filha do poeta. O poema de Fogo Pálido é tocante. Fala sobre diversas coisas. Mas o centro do texto é mesmo a história da filha do poeta. Uma adolescente que, marcada pela falta de beleza e pela timidez, leva uma vida solitária e reclusa. Em Blade Runner 2049, "K" acredita q o poema (no caso do filme, a reminiscência pueril) é sobre a vida dele. Qd "K" passa a acreditar que a memória é sua, seu teste de parâmetro fica afetado... afinal, ele passa a desenvolver emoções já q agora acredita que a memória que tem da infância é sua e não apenas um implante de memória.

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    Interligado. Interligado. Interligado.

  • @andremarinho2540
    @andremarinho25406 жыл бұрын

    Gaspar, a parte em que você fala sobre as memórias serem baseadas nos sentimentos me lembrou bastante a cena de Inside Out (Divertidamente) em que a mesma cena da vida da menina é revista com as emoções de outros personagens, e são bem diferentes apesar de retratarem o mesmo momento. Abçs e sucesso

  • @lerock2008
    @lerock20086 жыл бұрын

    Discordo quando vc fala que o K morreu pela causa da "Rebelião". Primeiro, porque o filme não deixa claro se ele realmente morreu e, segundo, porque a líder da Rebelião pede pra ele matar o Dieckert (Harrison Ford) e ele não mata, pelo contrário, ele o salva. Ou seja, ele fez aquilo que ele achou que deveria fazer, uma atitude bem humana.

  • @juliabizzi

    @juliabizzi

    6 жыл бұрын

    Não existe "interpretação autêntica" do diretor de cinema. De fato, uma vez concluída, a obra escapa e ultrapassa o artista. Dito isso, ainda que eventualmente o diretor tenha dito que ele morreu (confesso que não achei essa declaração dele em lugar nenhum), o fato é que, NO FILME, a morte do K/Joe não fica clara, pois a cena é ambígua - e isso só aumenta o valor artístico do filme. Aliás, se houver continuação, é evidente que ele voltará. Infelizmente, o filme foi muito mal nas bilheterias dos EUA. Logo, a continuação está descartada. Uma pena, pois é um FILMAÇO.

  • @JoaoPedrFF7

    @JoaoPedrFF7

    6 жыл бұрын

    Ele teoricamente mata sim, na cena da luta na água, ele diz ao Harrison Ford que ele morreu ( que não vão mais procurar por ele que é como se ele morresse afogado), e então ele o leva a sua filha, e morre. Ou seja ele salvou o Harrison Ford, o uniu a sua filha e ainda deu continuidade a revolução, ou seja, na visão dele ele morreu pela causa certa é isso o tornou humano, a cena dele sentindo a neve significa ele se sentindo humano por estar morrendo pelo que ele acha certo

  • @fabricio.2024

    @fabricio.2024

    3 жыл бұрын

    João Pedro Fraguas quer dizer que ele andou quilômetros vivo e morreu umas 10 horas depois? Não faz sentido nenhum. Tb não entendi essa parte dele falar pro Deckerd que ele estava morto. Na cena final não mostra nem um machucado ou algo que justificaria a morte do K, então não pareceu que ele morreu de forma alguma

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    @@fabricio.2024 mostra a barriga com sangue mas eu concordo q o filme não mostra se ele morreu ou não só termina com ele deitado

  • @wowwow7959
    @wowwow79596 жыл бұрын

    SPOILER MALIGNO : Pra mim a Joi não é uma i.a. Consciente. A ultima cena dela no holograma gigante mostra isso. Ali é só um holograma publicitário e ela chama ele de Joe. Assim como a Joi do K nomeou ele. Joe um nome genérico assim como "Zé" em português (expressões como zémané, Zé ruela, zé ninguém etc.). E por último o slogan: Fazer o que vc quiser, falar o que vc quiser ouvir, ser quem vc quiser que ela seja etc... Ou seja todo o sentimento, afeição e fidelidade que ela demonstrava eram so parte do programa sendo executado... O que vocês acham desse aspecto?

  • @marvinespindola6168

    @marvinespindola6168

    6 жыл бұрын

    ruann lopes Penso da mesma forma, o "produto" Joi interage com o K, ou qualquer outro consumidor, buscando satisfazer seus desejos, claro, isso levando em consideração sua personalidade, gostos e etc, esse contexto e semelhante ao do filme "HER", onde a personagem da Scarlett cria um banco de dados pra interagir da melhor forma possível com o personagem do Joaquín Phoenix.

  • @wowwow7959

    @wowwow7959

    6 жыл бұрын

    E a proposito: Rachael era nexus 6 como Bryant diz ou nexus 7 como os replicantes que o K caça? E o deckard? Veio com o Roy do espaço ou foi criado junto com a rachael com capacidades reprodutivas?

  • @MrMatheustramontini

    @MrMatheustramontini

    6 жыл бұрын

    Eu fiquei com esse pensamento também. Mas não sei se da pra tirar conclusões, será que ela pedir pra ser apagada do console também seria parte da matriz de programação dela? Ou será que ela conseguiu um "despertar", por exemplo, como os personagens de Westworld... Pra mim isso não ficou TÃO claro, eles conseguiram deixar bem confuso pra gente refletir hahah

  • @wowwow7959

    @wowwow7959

    6 жыл бұрын

    Bom, na minha opinião a cena do holograma elucida isso. É muito blade runner mesmo. Mostrar o lado cruel da existência. O grau de alienação ou de solidão a ponto de ter que apelar para uma namorada de mentira...

  • @MrMatheustramontini

    @MrMatheustramontini

    6 жыл бұрын

    Tava relembrando aqui, realmente, você tava certo, era tudo parte do produto . Pensando um pouco mais consegui tirar minhas dúvidas hahaha

  • @BarrosMarcius
    @BarrosMarcius6 жыл бұрын

    Esse inquietude do Gabriel explicando me deixa agoniado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • @mauriciocastanheira2937
    @mauriciocastanheira29373 жыл бұрын

    Excelente análise. Das melhores. Vi aqui um comentário de alguém sobre a personagem Joy. O comentário diz que Joy seria como um segundo nível de Inteligência Artificial, e forma de vida que também buscava sentido, aceitação e amor e concordo plenamente com esse ponto de vista. Durante a trama ela inclusive foi vítima de preconceito por parte da replicante que serviu como "corpo" para ela ter um encontro íntimo com K. A replicante que era uma I.A. "física" humilhou Joy pelo fato dela ser apenas "visual", como se isso a tornasse inferior dizendo que "ela não representava nada e já a havia visto por dentro". Uma analogia incrível e uma crítica sutil e refinada do eterno conflito de classes, só que dessa vez entre formas de I.A. Na cena em que ela pede para K a colocar no console emulador e quebrar a antena, além de protegê-lo ela quebrou sua programação e passou a agir de forma praticamente autônoma e realmente se apaixonou por K e deixou de ser apenas uma namorada holográfica programada mas a agir como uma mulher de fato e deixar suas emoções a guiarem. Tanto é que quando K disse que ela poderia morrer se acontecesse algo com o console emulador ela morreria, e a resposta dela foi: "é assim que deve ser como uma mulher real", então foi a forma que ela encontrou para se tornar uma vida real como humana mesmo que para isso precisa-se morrer. Foi uma escolha dela. Na cena final quando K não acompanha Deackard ele queria "viver" seu próprio momento. É notavel sua expressão de dor mas ao memo tempo de alívio e paz e de que naquele momento em que apreciava a neve ele havia se tornado verdadeiramente humano sentido o "frio toque da morte" que o estava elevando à um "outro nível de significado e representação como ser". Belíssimo filme. Obra-prima.

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    K tá vivo e vai jogar no Vasco não mostrou ele morrendo

  • @victorbenites663

    @victorbenites663

    Жыл бұрын

    O K realmente morreu?

  • @hudsonmatheus7964
    @hudsonmatheus79643 жыл бұрын

    Eu fiquei com uma dúvida, como o K sabia que a garota das memórias era a filha da replicante? Tudo bem que quando ele mostrou a memória ela se emocionou, obviamente por ser dela, mas ele saiu de lá acreditando que a memória era dele e só descobriu a verdade quando os rebeldes contaram, em nenhum momento foi dito que ela era a criança

  • @alex8santos

    @alex8santos

    3 жыл бұрын

    Tbm fiquei com essa dúvida

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    Ele soube q era filha do replicante quando a veia falou q ele não é filho

  • @crismachado686
    @crismachado6866 жыл бұрын

    Gaspar você também é formado em filosofia? Adorei seu conhecimento sobre o assunto e como engrandece a experiência em filmes como esse!

  • @GabrielSilva-fc8qm
    @GabrielSilva-fc8qm6 ай бұрын

    Blade runner 2049 é um filme 10/10 tranquilamente. O blade runner 2049 tem um resenrolar lento mas muito agradável ao mesmo tempo, é um filme que aborda muitos temas vividos na sociedade atual como depressão, introversão, introspecção, crise existencial, isolamento social, dependência digital, problemas de relacionamentos e falta de propósito. É um filme com uma forte carga emocional e tem um cenário depressivo e melancólico, é o meu filme preferido, eu não sabia da história do escritor do livro não, é muito triste e interessante a história dele é por isso que amei o filme. 👏👍

  • @ComparandoLivrosLilica
    @ComparandoLivrosLilica6 жыл бұрын

    Que vídeo sensacional é esse!!! Parabéns! Adorei a percepção do foco no olhar do filme de 82 e na memória desse filme atual. E como foi brilhante a abordagem da memória acarretar uma possível "consciência artificial" além da inteligência que eles já possuem. Sobre a personagem da Joi, minha percepção foi a seguinte: em um mundo devastado de "vida" a corporação vende servidão e emoções. Lembrei da Mercy do livro. A Joi tem a função de dar o carinho e servidão, afastando a sensação de solidão do K. O interessante é que o virtual e o real muitas vezes se misturam e ele passa a se importar com ela também. Me pareceu que ela deseja ser algo mais humano assim como os replicantes, demonstrando isso na cena da chuva. Então esse "ser inferior" aos replicantes tem nele o propósito que falou de forma brilhante sobre o existencialismo. Uma aula em vídeo. o/

  • @ronaldreis8242
    @ronaldreis82426 жыл бұрын

    Bem colocada a questão existencialista do filme. Assisti o filme hoje e para mim, o ponto central é a questão do propósito de vida do replicante K, sua crise existencial sobre ser um androide, o que se choca com a humanidade nele, que se manifesta por exemplo na sua relação afetiva com a Joi, ou quando foi escalado para eliminar a primeira filha de um replicante (o que o deixa abalado) ou mesmo quando sua chefe afirma que ele não possui alma. Tudo isso mexeu com ele. Então ele descobre que pode ser o filho de uma replicante. Mas depois descobre que não é. Porém suas convicções originais já haviam sido fragilizadas, ele já estava indignado com o fato de ser considerado apenas um androide sem alma projetado para cumprir ordens e sem desobediência. Isso facilita para que ele se compadeça com a causa dos replicantes rebeldes e da filha nascida de um replicante. Por fim, o replicante K considera que aquilo que faz alguém humano é encontrar uma causa nobre o suficiente pela qual morrer, então ele resolve ajudar os replicantes rebeldes e favorecer o encontro da filha de uma replicante e seu pai (o personagemHarrison Ford). Isso lembra aquela frase de Martin Luther King, "Se você ainda não achou uma causa pela qual valha a pena morrer, você ainda não achou razão de viver".

  • @gabrielcasao7494
    @gabrielcasao74946 жыл бұрын

    nem parei pra pensar no nome do "k". muito bem lembrado, gaspar

  • @BaraoBaroni
    @BaraoBaroni6 жыл бұрын

    Ainda não vi o filme, só vim pra apoiar o Canal, mesmo.

  • @MrMarcioscruz
    @MrMarcioscruz6 жыл бұрын

    Pra mim ficou forte a impressão de que todos os personagens estavam em busca de amor/aceitação, mas cada um a seu modo.

  • @thiagogimeno3434
    @thiagogimeno34346 жыл бұрын

    Fala Gaspar vc poderia fazer um vídeo sobre o Blade Runner antigão explicando ele e tudo mais..

  • @AcaboudeAcabar

    @AcaboudeAcabar

    6 жыл бұрын

    Estamos tentando convencer ele a fazer isso ;)

  • @arthursbp
    @arthursbp6 жыл бұрын

    muito legal! O paralelo com "her" é bem explícito mesmo.

  • @marlonbmneves
    @marlonbmneves6 жыл бұрын

    Por isso que gosto dessas suas explicações com spoilers.... Eu sai do filme pensando exatamente o que você está falando, até pesqusei na internet por alguém que falasse um pouco sobre isso, mas não achei e ainda vi umas explicações meio equivocadas. O que eu entendi no filme foi o seguinte: A inteligência artificial da Joy talvez fosse moldada de acordo com o dono, pra fazer ele se sentir especial, criando acontecimentos e intimidades que apenas poderiam acontecer entre aquela Joy e ele, com isso ele se sentia amado e especial. Mas aquela cena do holograma vendendo a Joy era pra ele sentir que tudo que fazia dele especial, na verdade estava em um roteiro, meio que mudando o sentido da vida dele, e ao mesmo tempo lembrando que ele perdeu algo que ele amava. Por isso que ela aparecia nua, pra mostrar que ela não tinha intimidade só com ele, mas com todos que passassem. Nesse momento ela chama ele de Joe, o nome que ele achou que seria especial, mas se aquela Joy que não o conhecia também chamou ele disso, era como se esse fosse o padrão do sistema dela, chamar os donos de Joe. Nesse momento ele olha pro outdoor e lê o nome dela, pra reforçar o fato de que tanto a Joy, quanto Joe não é o que faz dele especial. Logo depois ele olha para arma dele..... E lembra a fala de uma mulher que diz sobre morrer por uma causa. Ou seja, é como se naquele momento ele aceitasse o chamado, o propósito dele, que era morrer pela causa, e com isso ele aceita o fato de não ser o bebê escolhido. É como se nesse momento ele acc quem ele é, e acc o propósito da vida dele. O filme se trata muito sobre a busca pela identidade, porque antes ele achava ser o bebê especial, mas estava equivocado sobre a própria identidade. E no final ainda pra refutar essa busca dele pela identidade, ele morre na escada coberta de neve e a câmera pega de cima parecendo aquelas fotos de uma pessoa quando vai presa e precisa segurar uma placa e ficar ao lado de umas linhas de fundo na parece. Acredito que seja a forma de demonstrar que ele agora estava preso a uma identidade. Duvido que a fotografia dessa cena seja por um acaso.

  • @DiogoMaia2
    @DiogoMaia26 жыл бұрын

    Pra mim K vinha de Key (chave). O personagem do Ryan Gosling era a chave para a solução dos mistérios que rondam a trama do filme, o elo de ligação entre as duas gerações: a do primeiro filme e a deste.

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    E K vem de KA

  • @nathaliavaleriano8015
    @nathaliavaleriano80156 жыл бұрын

    O filme é simplesmente espetacular!!!

  • @tamyresevelin6123
    @tamyresevelin61236 жыл бұрын

    quando você vê o vídeo de blade runner e o anúncio e o trailer de Blade Runner 2049

  • @TheFillipi16
    @TheFillipi166 жыл бұрын

    Caramba, excelente reflexão Gaspar. O filme tem que ser "digerido" aos poucos e faz todo sentido, grande abraço e grande trabalho!

  • @saleterodrigues7227
    @saleterodrigues72276 жыл бұрын

    Excelente critica Gaspar. Muito show essa ponte entre cinema e filosofia. So um adendo. No final, nao achei que K serviu a revolucao. A revolucao queria que ele matasse Deckard para Wallace nao usa-lo. K na verdade, na promeira vez na vida foi livre. Escolheu o que seria o certo a fazer. Percebeu que o amor de um pai e seu filho seria bem maior que toda aquela conspiração e escolheu salvar Deckard e leva-lo ate sua filha.

  • @ocercoretaliacaobrasilpatr8416
    @ocercoretaliacaobrasilpatr84162 жыл бұрын

    Umas das melhores analôgias sobre Blad Runner que já assisti,parabéns...

  • @feranenem
    @feranenem6 жыл бұрын

    Vlw, Gaspar! Aquela dissecada boa que faz a gente reverberar o filme por mais algumas horas... (dias? anos?)

  • @guilhermemassih832
    @guilhermemassih8326 жыл бұрын

    Sensacional sua análise cara. Parabéns. Vi hoje o filme e ainda estou digerindo as ideias. Há muitos simbolismos que eu reparei

  • @gatofatal4170
    @gatofatal41706 жыл бұрын

    Otimo video, como sempre! :)

  • @mepedro
    @mepedro6 жыл бұрын

    Penso que K pode ser também, chave , “Key”

  • @LeonSRN
    @LeonSRN6 жыл бұрын

    Excelente análise! Me fez enxergar o filme de uma maneira diferente

  • @marciohaskel
    @marciohaskel6 жыл бұрын

    Parabéns pelo video! Este filme esta incrível!!

  • @torresmuoinc4205
    @torresmuoinc42056 жыл бұрын

    Muito boa análise e comentário. Parabéns.

  • @gabriel_brasil_
    @gabriel_brasil_6 жыл бұрын

    afinal, o deckard era replicante ou nao? falaram q iam responder essa questão no filme e eu ainda nao assisti.

  • @AlexRaymundo
    @AlexRaymundo6 жыл бұрын

    Bem lembrado, Gabriel, a questão das caixas de Mercer, as caixas de empatia do livro. E realmente, a AI Joi está num patamar de existência abaixo dos próprios replicantes, mas, curiosamente, é um produto de consumo universal: podemos observar que a Wallace Corporation a comercializa como se fosse um Xbox ou algo semelhante, para humanos e não-humanos. Fico aqui pensando se no filme o objetivo seria criar um vínculo, uma relação de empatia com Joi, da mesma forma que as caixas no livro (mas de uma maneira muito mais prazerosa, naturalmente). Uma última divagação: aquela cena inicial em que K chega ao seu apartamento e sobe por escadas apinhadas de gente, me pareceu uma homenagem direta ao "No Mundo de 2020" ("Soylent Green", 1973), com Charlton Heston também vivendo um policial, que acaba por descobrir algo que pode destruir a sociedade onde vive.

  • @PatriciaSantos-ro9yq
    @PatriciaSantos-ro9yq3 жыл бұрын

    Excelente análise!

  • @tomfalcao566
    @tomfalcao5666 жыл бұрын

    Acha mesmo que é só por causa do K do nome do Philippe? Porque lembrei do K do livro O Castelo, do Kafka.

  • @AcaboudeAcabar

    @AcaboudeAcabar

    6 жыл бұрын

    Olha... a gente não tinha visto por esse lado. Agora nossas cabeças acabaram de explodir o.O

  • @dumisedodan

    @dumisedodan

    6 жыл бұрын

    Acabou de Acabar, você já pensou na hipótese de "K" ser apenas uma letra aleatória, não significar absolutamente nada? Às vezes a gente vacila nessa de querer achar significado em tudo.

  • @wilmafelinto4602

    @wilmafelinto4602

    6 жыл бұрын

    TOM FALCAO Também achei... Evidente, né?

  • @FrankCastiglione
    @FrankCastiglione6 жыл бұрын

    Sobre a questão das memórias, me fez lembrar do filme Amnésia (Memento, de Nolan): "Só porque há coisas das quais eu não me lembro isso não torna minhas ações sem sentido". E muito bacana essa análise com viés filosófico. Sobre a questão do observador criar o universo que está observando, me faz lembrar de Kant. Aliás, apesar da trollagem, Ariano Suassuna explica bem: kzread.info/dash/bejne/YomJxsyYf9TIpNI.html Quanto ao livro que deu origem ao primeiro filme, fiz um post falando sobre o dispositivo que foi comentado (Caixa de Empatia de Wilbur Mercer): medium.com/ver-mais-text%C3%A3o/caixa-de-empatia-de-wilbur-mercer-9fd89730c212?source=search_post---------0 Filmão! Para quem assistiu o antigo, já dá para lançar algumas hipóteses no começo. A mais óbvia que o filme nos conduz, bem no começo eu já havia "sacado", mas depois tem a reviravolta da reviravolta.

  • @canaldobrenoofficial
    @canaldobrenoofficial6 жыл бұрын

    Excelente!

  • @jonathanguimaraes8145
    @jonathanguimaraes81456 жыл бұрын

    Muito bom gaspar...

  • @guirm93
    @guirm93 Жыл бұрын

    Precisamos de um episódio do #Enquadrando desse filme

  • @lucasvisi
    @lucasvisi6 жыл бұрын

    Gaspar, referente às cores laranja e azul, qual o significado? O "preto no branco" ficou claro, mas eu confesso que ainda não entendi a mensagem das cores, e acabei de sair do cinema! Qual a sua interpretação? Abraço!

  • @arthurmdoumit

    @arthurmdoumit

    6 жыл бұрын

    Lucas VJ Olha, o azul do filme é uma cor mais sem vida, automática. Já o laranja eu ainda não peguei

  • @silvanesouza6106
    @silvanesouza61066 жыл бұрын

    Adorei o vídeo... muito bom!!! Mas eu havia visto o K de outro modo... pois ele foi "feito" p sua função e morreu feliz por essa função: que era ser uma forma encobrir os rastros q levassem a "filha" e proteger a rebelião replicante mesmo q ele não soubesse de nada, cumpriu o q foi determinado p ele ; e antes era sem "alma/sentimentos/empatia" pois não estava realizando a função p qual ele foi criado; mas quando ele passa a realizar a sua "função real" p qual foi criado ele sente se realizado/feliz e parte de algo maior... NOSSA EU PIREI KKKK bom gosto muito dos 2 filmes e cada vez q assisto os vídeos de comentários de outras pessoas acabo vendo coisas q não tinha visto de outra forma...isso é demais... PARABÉNS PELO CANAL

  • @michellec.59
    @michellec.596 жыл бұрын

    Muito bom

  • @wesleyaguiar384
    @wesleyaguiar3846 жыл бұрын

    Faz a crítica do filme do Danilo Gentili, gostaria de ouvir sua opinião.

  • @joaopedroorlando6626
    @joaopedroorlando66266 жыл бұрын

    Faz crítica de amores canibais ?!

  • @rogerioalmeida7820
    @rogerioalmeida78206 жыл бұрын

    Não conhecia o Acabou de acabar...vim pelo Blade runner...e voilá!! Parabéns!!! crítica e análise filosófica...muito bom...As memórias e as vivências...isso dá um teses e teses de filosofia

  • @AcaboudeAcabar

    @AcaboudeAcabar

    6 жыл бұрын

    Fico feliz em receber um inscrito novo! Que bom que gostou de nosso conteúdo! Seja bem vindo!

  • @amandacustodio926
    @amandacustodio9266 жыл бұрын

    Quais são os livros que você cita no video? Poderia me falar fazendo favor?

  • @marianaoliveira2818

    @marianaoliveira2818

    6 жыл бұрын

    Andróides sonham com ovelhas elétricas - Philip K Dick

  • @jonessebastian5220
    @jonessebastian52206 жыл бұрын

    oque acha da eliminação do Hitto do torneio? Será que ele deixou um fantasma na arena 👻? O Zenno nem apertou o botão de eliminação...

  • 6 жыл бұрын

    Também fizemos um vídeo sobre a filosofia de Blade Runner! Boa Gaspar!

  • @alessandroyuriAlegrette
    @alessandroyuriAlegrette6 жыл бұрын

    Olá, Gaspar. Vi o filme ontem e confesso que ainda estou tentando entender algumas situações. Assim como Blade Runner, esta continuação,, bastante esperada dá margens para muitas discussões. Blade Runner 2049 é um filme complexo e assim como o anterior explora temas como o que define uma identidade humana - acho este está presente nos dois filmes e os relacionam e dá "liga" entre eles, e também é sobre a memória. Sobre isso acho que você cometeu um equívoco em sua análise: a memória também está diretamente relacionada com o conceito de humanidade. Eu lembro da cena de Blade Runner em que há um diálogo entre Deckard e Raquel, em que ela fala de suas lembranças de infância - que dialoga com Blade Runner 2049, na sequencia em K comenta também sobre um evento marcante que aconteceu quando ele era criança. Veja que em ambos os filmes : o olhar e a memória são dois temas que estão diretamente relacionado com o conceito de humanidade. É a forma como enxergamos o outro, o diferente - muito bem representado em Blade Runner 2049 pela personagem Joy que nos faz criar a sua identidade. Eu como expectador consegui enxergar a humanidade de Joy, assim como em K e talvez aí esteja a ampliação de uma ideia central que também está presente no Blade Runner original. Mas por outro lado, não só a aparência, como as coisas se apresentam aos nosso olhos que a tornam reais, mas também seus propósitos. Neste aspecto (SPOILER PARA QUEM NÃO VI O FILME), fiquei com a forte impressão que Naider Wallace também é um replicante, mas uma versão mais avançada e humanizada - isso não no aspecto positivo. Para mim, no filme ele é uma mistura de Roy Batty com Dr. Tyrell, criador e criatura ao mesmo tempo? - taí uma questão que eu gostaria que comentasse, que cria novos seres artificias cada vez mais humanos. Dessa forma, transpareceria a ideia no filme que é impossível definir com certeza o que é humano e o que artificial - ideia essa que é reforçada no final do romance "Androides sonham com ovelhas elétricas". Enfim, o filme assim como a obra original para mim revelou-se bastante complexo. No final, Blade Runner 2049 mais deixou perguntas no ar do que respostas (uma possível continuação?) - mas para mim isso é positivo, sendo este fime em sua essência uma obra de ficção científica. De modo geral, achei Blade Runner 2049, um filme excelente, um dos melhores de 2017, que estabelece um diálogo intertextual muito interessante com o Blade Runner original e amplia alguns conceitos sobre o humanidade do filme anterior. Dennis Villeneuve cumpriu com louvor o desafio e fez uma continuação tão boa como o original. Ele se mostrou preparado para encarar outra empreitada: a tão aguardada adaptação de "Duna", outra obra clássica FC. Parábens pelo canal, que eu sempre acompanho. Um abraço.

  • @carlosmarcelo9095
    @carlosmarcelo90953 жыл бұрын

    Agoniante.

  • @rafaeldeoliveirapinto2420
    @rafaeldeoliveirapinto24206 жыл бұрын

    Quando fazem contato com K, a música que toca no aparelho dele é de Pedro o Lobo. Me parece que a música de Pedro e o Lobo não está ali de graça. É a parte da música referente à floresta, a liberdade de estar na floresta, mas que ao mesmo tempo oferece seus riscos. E na nossa sociedade de hoje? Quem seriam nossos replicantes? Este foi um ano de três filmes para o grande público e que de certa forma discutiram assuntos comuns sobre o que nos torna humanos ou seres com alma e sentimentos... "Blade Runner 2049", "Logan", "Planeta dos Macacos...".

  • @Voltrik
    @Voltrik6 жыл бұрын

    Wallace Corporation criou os novos replicantes e tbm criaram os hologramas JOI. Foi demonstrado que existia no mínimo um rastreamento das Jois ativadas que a empresa Wallace acompanhava, sendo assim, Joi era basicamente uma inteligência artificial criada para confortar/apoiar seus donos (replicantes ou não) e não tinha conversas armazenadas em um servidor, todas as conversas estavam no "HD" do aparelho no apartamento do KD6. O bastão utilizado para Joi poder ser móvel, pareceu ser simplesmente um gadget da própria empresa Wallace e provavelmente deveria ser rastreado tbm. O que queria saber é, era tão difícil saber a localização ou as informações do KD6? Nossos celulares são rastreados e escutam o que falamos, se a própria empresa queria a informação, eles poderiam muito bem ter grampeado a Joi do KD6 para obter a informação, não? Outra coisa, que mancada com o cachorro... =/

  • @Thafny15
    @Thafny156 жыл бұрын

    Gaspar, amei a crítica! Mas, POR FAVOR, se afasta um pouco da parede pq eu to vendo vc derrubar esse quadro do Heisenberg hahahahha

  • @joaocarvalhedo
    @joaocarvalhedo6 жыл бұрын

    Gaspar, desencosta desse quadro no próximo vídeo! Quase não paro de olhar o quadro mexer.

  • @renanantunes8466
    @renanantunes84666 жыл бұрын

    O K morre mesmo?

  • @d.henrique1005
    @d.henrique10056 жыл бұрын

    Mas espera aí... O K morreu mesmo? Eu cheguei a pensar nessa possibilidade, mas achei que ele apenas deitou pra descansar, afinal ele estava todo arrebentado da surra que tomou da Luv, se morreu, porque? Ele ainda tem longevidade com prazo determinado como os Nexus 6?

  • @geysonlevi8062
    @geysonlevi80626 жыл бұрын

    O cara morreu no final do filme ou não?

  • @pallaf100
    @pallaf1003 жыл бұрын

    Acho que não entendi nada, porque não vi nada que precise ser explicado em Blade Runner 2049. Nenhum significado a ser interpretado. Achei tudo muito claro.

  • @monicamachado1305992
    @monicamachado13059926 жыл бұрын

    Gostei muito desse olhar existencialista que voce abordou, e seguindo nessa linha, acho que uma questão do filme também é o que é existir. Pra Heiddeger voce existe, voce é eu-no-mundo apenas quando percebe que faz parte de um todo, que realmente o mundo e você mesmo se entrelaçam. E se voce nao esta sendo ser-no-mundo voce é um ser-ai, ou daisen. Acho interessante porque os replicantes deveriam ser o puro dasein, mas acabam se fazendo ser-no-mundo também ao perceber que suas ações e sentimentos interferem e são interferidos pelas manifestações externas que tambem fazem parte deles. É um conceito confuso mas eu acho maravilhoso e amei demais o filme. Gosto muito do seu canal, beijos.

  • @AlexSandro-ry2zz
    @AlexSandro-ry2zz6 жыл бұрын

    A presença constante da morte, de maneira explícita ou como expectativa, é bastante recorrente em filmes de Ridley Scott.

  • @SOliveira01
    @SOliveira016 жыл бұрын

    Gaspar, discordo de você que o objetivo do BR 2049 é a memória. Na verdade a questão central do filme e a revolução dos replicantes para deixarem de ser escravos e ai sim, a memória é a condição. Como a Ana, filha do Deckard, é a responsável pela criação das memórias, ela, propositalmente, coloca memórias "dela mesma" em todos os replicantes possíveis a fim de que os mesmos possam se questionar e se revoltarem e ai sim ela liderar a revolução. Quando K está todo quebrado e os rebeldes o pegam e tratam dele, a Replicante sem um olho, que foi a responsável pelo parto da Ana, diz para o K "Você pensou que era você não é ?" então ela diz "Todos nós queríamos que fôssemos nós", ou seja, fica claro que as memórias são colocadas em todos para justamente provocar a revolução. Você poderia pensar né, como alguém, doente, dentro de uma redoma poderia liderar uma revolução ? essa é a grande sacada. A Ana, dentro de uma redoma, através das memórias pode provocar toda a revolução para libertar os replicantes e fazê-los se auto reproduzirem criando uma nova espécie. Para enfatizar, segue um fato histórico. Stalin, na antiga União Soviética dizia, "Só uma coisa é mais forte que as armas, e isso é uma ideia. Portanto, se o homem é o problema então sem o homem sem problema". A memória colocada em cada replicante, fazendo-o pensar que ele é o filho de um humano (talvez?) o Deckard e uma replicante, Rachael faz como que esse mesmo replicante repense e tente se libertar. Esse filme é algo extraordinário e é simplesmente sensacional. Abraços.

  • @cursocuritiba
    @cursocuritiba6 жыл бұрын

    Sempre achei que eu fosse especial de alguma forma; qdo a ficha caiu, tive uma reação parecida com a do K. Muito boa a crítica!!!

  • @kaizennojujutsu6134

    @kaizennojujutsu6134

    2 жыл бұрын

    Pessoas especiais tem problemas mentais

  • @flavioalberto_
    @flavioalberto_6 жыл бұрын

    O filme tem muito do toque metafísico: Anjos, Milagre, Alma. O existencialismo do que vc se refere ignora totalmente esses conceitos. Gostei da parte aristotélica/platônica, acho que chega mais perto da abordagem do filme.

  • @jameskidd608
    @jameskidd6086 жыл бұрын

    Exatamente quando vi a relação do k com a mulher holográfica eu logo pensei em her,cara eu pesquei muita coisa do filme mas esse cara fez do filme o que o jack fazia com suas vítimas

  • @JeremiasdeAlmeidaSantos
    @JeremiasdeAlmeidaSantos6 жыл бұрын

    Por que geral esta falando dos replicantes como androids? Androids são máquinas replicantes são humanos sintéticos..

  • @rmazulay80
    @rmazulay806 жыл бұрын

    Como os Androids se reproduzem ? Ql a explicação?

  • @ivancadoredemirandamiranda1304
    @ivancadoredemirandamiranda13044 жыл бұрын

    Mas!!!!! Por que? O velhinho está subindo a montanha????? Qual o sentido disso???

  • @aguinaldofrancelino4801
    @aguinaldofrancelino48016 жыл бұрын

    discordo. a questão da memoria é bem retratada no primeiro filme. "achou suas preciosas fotos?...

  • @matheusaraujo1370
    @matheusaraujo13706 жыл бұрын

    K morreu naquele final quando deita na escada ?

  • @ocaradovideoehbixa

    @ocaradovideoehbixa

    6 жыл бұрын

    Matheus Araújo Muito provavelmente. O que fez ele tomar a decisão de ajudar Deckard no final foi a fala "não há ação mais humana que morrer pelo que acredita" (ou algo proximo disso). Ao ajudar Deckard, ele morre por algo. Atinge assim humanidade, e morre. Não é a toa que toca a mesma música que toca quando Roy morre após o discurso "Tears in the rain" no original. Ambos morrem após, de certa forma, atingirem humanidade

  • @filipeleite6304

    @filipeleite6304

    6 жыл бұрын

    E são momentos como esse que vão embora assim como lágrimas na neve! 🤔

  • @MarcoPolo-xu9te
    @MarcoPolo-xu9te6 жыл бұрын

    O filme é ótimo, o melhor de 2017, mas eu saí com uma dúvida cruel. Na minha compreensão, um andróide é uma máquina (como um robô) que tem forma humana e pode se fazer passar por humano, mas não é humano nem tem emoções. Quando eu me dei conta de que ele era quase humano (sub-humano, humano melhorado, clone aditivado, sei lá), a definição do termo androide começou a me deixar perturbado. Nunca vi ninguém questionar esse assunto, o que vocês acham?

  • @MariaClara-ni7tj

    @MariaClara-ni7tj

    6 жыл бұрын

    Marco Polo eles são replicantes, não andróides

  • @vagnercampos9163
    @vagnercampos91636 жыл бұрын

    até o momento, Blade Runner 2049 é o melhor filme que vi no ano. e esse vídeo do Gaspar é o melhor que já vi no KZread.

  • @AcaboudeAcabar

    @AcaboudeAcabar

    6 жыл бұрын

    Só de estar a altura desse filme, fico muito honrado =)

  • @vagnercampos9163

    @vagnercampos9163

    6 жыл бұрын

    incrível, cara. assim como Villeneuve teve coragem ao montar um filme tão cheio de complexidades e questionamentos nesses tempos em que a modernidade tem deixado de ser líquida para ser gasosa, é preciso ter coragem para falar no youtube sobre assuntos como existencialismo e o conceito de homem em potência. abraços e, sempre que possível, faça vídeos como esse.

  • @erion7100
    @erion71002 жыл бұрын

    O filme não da referencias que sao androides , o termo abordado sao Replicantes.

  • @caiorr3228
    @caiorr32286 жыл бұрын

    Cara, relaxa. Vc vai explodir se continuar assim kkkkk. Toda tesoura pode ser amolada

  • @purederepolho5752
    @purederepolho57526 жыл бұрын

    K de josef k. O processo Franz Kafka

  • @Bcqn30
    @Bcqn306 жыл бұрын

    O personagem principal não tem nome, ele tem código de barra rssss... O fato de ter uma lembrança ou memória significa no filme trazer significado a existência... Uma cena engraçada é o scaneamento diário, uma puta sacanagem kkkkkk, imagina ter que tomar uma lavagem cerebral diariamente rsssssss...

  • @irmaodebanco8079
    @irmaodebanco80795 жыл бұрын

    Análise improvisada do caramba.

  • @guspnet
    @guspnet6 жыл бұрын

    Replicantes não são androids.

  • @marianaoliveira2818

    @marianaoliveira2818

    6 жыл бұрын

    Gustavo de Oliveira Miranda quando ele fala andróides ele faz referência ao livro que inspirou o filme, do Philip K Dick. O nome andróides só não foi colocado ao filme pois não gostaram do som dessa palavra, substituindo por replicantes depois.

  • @faunosatyro6314
    @faunosatyro63146 жыл бұрын

    Nem falou sobre a Luv...que decepção

  • @marceloborealis1818
    @marceloborealis18186 жыл бұрын

    Que agonia, muitos gestos

  • @averdadeincomoda1876
    @averdadeincomoda18764 ай бұрын

    O FILME DE 1982 É UMA OBRA PRIMA, JÁ ESSE SEGUNDO FILME É UM LIXO.

  • @joaodoido64
    @joaodoido646 жыл бұрын

    NÃO SÃO ANDROIDES!!!!!

  • @AcaboudeAcabar

    @AcaboudeAcabar

    6 жыл бұрын

    No livro são, é a eles a quem o Gaspar se refere.

  • @Renato30000

    @Renato30000

    5 жыл бұрын

    É importante lembrar que o termo androide não se refere necessariamente a máquina ou robô

  • @andretonon
    @andretonon6 жыл бұрын

    para de mexer as mãos! sério! nao da pra assistir...

  • @edmilsonsuliano639
    @edmilsonsuliano6394 жыл бұрын

    Pelo o que eu entendi é que um anjo caído está tentando criar um exército de anjos na terra , para tentar retomar o "Eden". Para o anjo caído , os seres humanos não passam de peças descartáveis , escravos , para que ele , através de suas experiências ( Genética) cumpra o seu objetivo. Existe uma cena no filme , onde tem um corpo , envolvido em um plástico, suspenso , e após a retirada deste corpo , ter saído do plástico , o personagem ( anjo caído) começa a falar de seu plano de retomar o "Eden" , mas ali ,ele não satisfeito com a sua criação , ele mesmo extermina a sua criação ( Genética) ,pois o corpo não era perfeito. Entendem porque o messias era um ser preparado para tal missão , ou seja de retomar a autoridade que o primeiro homem Adão , tinha perdido , no passado e enquanto ele , o messias estava na terra , estava sendo perseguido pelo próprio anjo caído. Aquele que criou uma rebelião , no céu.

  • @luisromanini
    @luisromanini3 жыл бұрын

    Cara pare de gesticular muito com as mãos por favor... isso irrita as pessoas. 😡

  • @MARCOSPERRY

    @MARCOSPERRY

    3 жыл бұрын

    Isso já virou uma praga. 9 em cada palestrante não trabalha o controle das mãos e braços. Eu já desisti de comentar isso, se eles não tem essa auto critica, temos de só ouvir e ignorar as imagens.

  • @fabricio.2024
    @fabricio.20243 жыл бұрын

    Mas o primeiro tbm tratava de memórias, tanto que a personagem Rachael começa a se questionar e descobre ser uma replicante justamente por causa disso. Vc viajou nisso e nas filosofias. Ficou falando tudo tão rápido e filosófico que ficou chato. Nem aguentei ver o seu vídeo inteiro

  • @dogivaltavares9936
    @dogivaltavares99365 жыл бұрын

    Gabriel, para com esses vídeos. Você não explica nada, você não sabe de nada, não sabe se apresentar. Enfim você é um chato que conseguiu publicar um vídeo no KZread.

  • @MARCOSPERRY

    @MARCOSPERRY

    3 жыл бұрын

    Kkkkkk A sinceridade as vezes é cruel.

  • @MarceloSoares-dj1st
    @MarceloSoares-dj1st3 жыл бұрын

    Cara muito perturbado ao narrar. Não fala coisa com coisa. Um terapeuta seria uma ótima solução.

  • @christianprog
    @christianprog6 жыл бұрын

    muito hype esse filme. o diretor torna altamente complexo coisas mínimas e simplistas. além do excesso de suspense para motivos fracos.

  • @arthurmdoumit

    @arthurmdoumit

    6 жыл бұрын

    Christian Souza Mas o que faz alguém humano, o motivo da existência, a memória, alma e muitas outras discussões existencialistas são complexas por natureza... isso é discutido desde os primórdios da filosofia, lá com Sócrates. Seria ridículo ignorar tudo isso em uma ficção científica como essa. E o suspense serve pra deixar o espectador imerso para não cansar né

  • @christianprog

    @christianprog

    6 жыл бұрын

    a existência humana é complexa, os motivos do roteiro, para tratar de algo complexo, achei fraco, em uma cadência extremamente longa e arrastada.

  • @christianprog

    @christianprog

    6 жыл бұрын

    só ressaltando que não estou fazendo apologia de receitas prontas e simples. não é a filosofia em si, mas os motivos como foram enquadrados a narrativa.

  • @acnbk
    @acnbk6 жыл бұрын

    Se tem algo sobre a "comunidade cinéfila" no youtube que me irrita são essas porras de "ENTENDA filme x" e "filme y EXPLICADO"! Mais pedante impossível...

  • @cursocuritiba

    @cursocuritiba

    6 жыл бұрын

    Lou Bloom A porta é a serventia da casa...

  • @ricardolima4425

    @ricardolima4425

    6 жыл бұрын

    A pergunta que fica é, o que vc faz aqui?

  • @Estilogta021
    @Estilogta0216 жыл бұрын

    Papo de usuário de drogas kkkkkkk

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