Barragem Usina Castro Alves entre Nova Pádua e Nova Roma do Sul - RS, Brasil
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Neste Vídeo a FURBO Filme e Foto convida você a conhecer um pouco da Barragem da Usina Castro Alves, uma grandiosa obra de Engenharia localizada no Rio das Antas, entre os municípios de Nova Pádua e Nova Roma do Sul.
A Castro Alves é composta por três unidades geradoras (turbinas), as quais começaram a operar em março, abril e junho de 2008. Com potência instalada de 130 megawatts (MW), a unidade gerou, entre janeiro e dezembro de 2009, 629.387 MW/h. A usina hidrelétrica tem uma estrutura de represamento (barragem) e uma casa de força, onde a energia potencial hidráulica é transformada em energia elétrica. A produção da energia começa com a captação da água do reservatório. A água é conduzida sob pressão, em declive, por tubulações forçadas, até a casa de máquinas, onde estão instaladas as turbinas e os geradores.
Na casa de força estão instalados os equipamentos para a geração de energia. A água movimenta o eixo da turbina, criando um campo eletromagnético dentro do gerador, produzindo, assim, a eletricidade. Na subestação elevadora são instalados os transformadores elevadores, que possibilitam o transporte de energia por meio das linhas de transmissão.
Ao final do processo, a água que passou pela turbina é devolvida ao rio, em outro ponto. No caso da Castro Alves, um túnel com 7 quilômetros de extensão foi construído debaixo de Nova Roma do Sul, com tubulações que levam a água do lago de 5 km² de área inundada - e profundidade máxima de 45 metros - até a usina. Esta foi construída dentro da rocha, após escavações, sendo que o ponto mais baixo, na base das turbinas, localiza-se a 17 metros abaixo do nível do rio.
Ao final do processo, depois de passar pelas turbinas, a água é devolvida ao Antas, em outro ponto do leito, e as linhas de alta tensão transportam a energia da usina até uma subestação, localizada junto à Usina Monte Claro, em Veranópolis. Ela está conectada a uma rede da Eletrosul, que por sua vez transmite às distribuidoras, e essas fornecem a eletricidade aos consumidores.
(Texto adaptado do Jornal O Florense de 19/11/2010 e do site da Companhia Energética Rio das Antas - Ceran).
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Пікірлер: 17
Ai tm a minha contribuição ajudei a construir essa barragem varios messes de operador de máquina emssima dece concreto / saudades
@FURBO_Filmes
11 ай бұрын
Que bacana o teu relato! É uma obra incrivel! Parabéns pelo teu trabalho!
É lindo demais
@FURBO_Filmes
11 ай бұрын
Muito obrigado!
Muito lindo 👏👏😍
@FURBO_Filmes
11 ай бұрын
Muito obrigado!
Muito lindo👏🙏
@FURBO_Filmes
3 жыл бұрын
Obrigado 🙌
louvado seja Deus por tanta riqueza em Minas Gerais amém. causa danos mas como diz o ditado faltar ou sobrar?
@mduzuhn
Жыл бұрын
Nem é em minas gerais
@FURBO_Filmes
11 ай бұрын
Essa fina no Rio das Antas, entre o município de Nova Pádua e Nova Roma do Sul, na Serra Gaúcha, Rio Grande do Sul.
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽👍👍👍
Como resolver ou ao menos minimizar muito o problema de enchentes e alagamentos em Porto Alegre e cidades da região no Rio Grande do Sul quando o Lago Guaíba e a Lagoa dos Patos enchem de mais? Deve haver mais vazão de água e mais próximo de onde causam problemas. A saída do Lago Guaíba fica a 300 quilômetros para a água sair de Porto Alegre até chegar ao Porto na cidade de Rio Grande por onde percorre toda a extensão da Lagoa dos Patos até chegar ao oceano, ou seja, uma distância muito longa, que demora várias semanas, para a água percorrer e iniciar a sua saída, e enquanto a água não sai o nível do Lago Guaíba e Lagoa dos Patos só aumenta causando enchentes. Se tiver uma outra saída mais próxima das cidades de áreas mais populosas alguma eventual enchente terá menor impacto e as água baixarão mais rapidamente. O melhor lugar para fazer uma abertura na Lagoa dos Patos para dar vazão ao oceano é mais próximo de Porto Alegre, pois o nível das águas que vem do Lago Guaíba e ficam na região de Porto Alegre e no começo da Lagoa dos Patos é mais elevado do que na saída para o oceano no Porto da cidade de Rio Grande. Não faz sentido fazer uma abertura tão longe de Porto Alegre. O nível da Lagoa dos Patos quando está próximo do Porto da cidade de Rio Grande é muito mais baixo e a vazão será menor. Se fizer uma abertura na região Norte da Lagoa dos Patos onde o nível das águas é mais alto a vazão das águas para o oceano será maior e mais rápida, pois as águas não precisarão percorrer 300 quilômetros percorrendo desde o Lago Guaíba até o Porto da cidade de Rio Grande para desaguar no oceano. Existem estudos que mostram que as águas da Lagoa dos Patos têm velocidade média de 0,2 km/h. Agora imagine as águas “andarem” nesta velocidade e percorrerem 300 quilômetros para só então saírem na Foz na cidade de Rio Grande. Por isso insisto que uma abertura seja feita ao Norte da Lagoa dos Patos entre São Simão e São José das Palmas, pois as águas irão sair mais rapidamente para o oceano. O Nível da Lagoa dos Patos não é o mesmo em toda a sua extensão, ele é mais alto quando está mais próximo de Porto Alegre devido o nível do Lago Guaíba também ser mais alto e justamente por este nível de água ser mais alto na parte Norte na Lagoa dos Patos haverá mais pressão para as águas saírem se uma abertura para o oceano for feita ao Norte. O local que indico para esta abertura da Lagoa dos Patos deve ser feita entre São Simão e São José das Palmas, pois a profundidade da Lagoa dos Patos também é maior neste ponto o que facilita a vazão e evita assoreamento, (entupimento), futuro. Toda a saída da Lagoa dos Patos está assoreada, (entupida). A profundidade nos últimos 50 quilômetros da Lagoa dos Patos tem entre um, dois ou três metros de profundidade apenas, por isso as águas não tem pressão para desaguar no oceano, sendo que na região mais ao Norte da Lagoa dos Patos a profundidade pode chegar a cinco, seis e sete metros. “Desentupir” a Foz da Lagoa dos Patos não faz sentido, é muito custoso e irá “entupir” novamente, gerando sempre custos enormes c0m frequência. Eu estou explicando todos estes detalhes para que seja entendido que o local onde se deve construir esta abertura é ao Norte da Lagoa dos Patos.
@LUSKAWITT_Apocalipse19_em_2O24
Ай бұрын
O que deve ser feito? Fazer uma abertura para aumentar a vazão das águas da Lagoa dos Patos até o oceano mais próximo de Porto Alegre. Construindo uma abertura de 500 metros de largura no mesmo nível de água que é considerado normal na Lagoa dos Patos que é 1,30 metros, quando a água começar a ultrapassar esta altura ela começará a transbordar por esta construção até o oceano. O local da construção deve ser feito entre São Simão e São José das Palmas. Esta localização fica na cidade de Mostardas/RS a construção irá ocupar algo em torno de 6% do território, por este motivo esta cidade deve receber Royalties ou algum beneficio por alguns anos ou décadas custeada pelas cidades beneficiadas pela construção ou pelo Rio Grande do Sul, isso fica a critério dos envolvidos. A construção terá em torno de 500 metros de largura e 13 quilômetros de comprimento até chegar ao oceano, apenas na ponta de entrada e saída às extremidades podem ser maiores tendo um quilômetro de largura, ou mais, para aumentar a eficiência da vazão da Lagoa dos Patos em períodos de grandes chuvas, devido muitos rios desaguarem no Lago Guaíba que deságuam na Lagoa dos Patos. Não precisa de comportas, eclusas, máquinas caras de bombeamento, manutenção cara de máquinas, operador de máquinas, não precisa de nada disso, apenas construir uma estrutura como se fosse um “toboágua” preenchido de concreto ou pedras a um nível que após chegar a 1,30 metros na Lagoa dos Patos à água começará a transbordar para o oceano dando maior vazão, e mais rápido, evitando enchentes em Porto Alegre e região. A construção deste “toboágua de 13 quilômetros” deverá ser feita em uma inclinação de 10 centímetros a cada quilômetro, pois em 13 quilômetros estará no nível do oceano. Também precisará ser construída uma ponte, pois neste local existe uma rodovia. Por que a construção deve ter (((NO MÍNIMO 500 METROS DE LARGURA)))? Porque o Rio Jacuí quando desemboca no Lago Guaíba tem a largura de um quilômetro, mas a saída lá no Porto da cidade de Rio Grande tem apenas 500 metros após a construção dos (molhes) o que faz diminuir a vazão das águas, antes da construção dos (molhes) a abertura natural de vazão tinha mais de um quilômetro... Por que a construção (((NÃO))) deve ser feita no mesmo nível do oceano? O Objetivo desta construção é apenas escoar as água da Lagoa dos Patos através do transbordamento após o nível de 1,30 metros ser ultrapassado, não terá profundidade suficiente para travessia de navios, pois caso esta abertura fosse feita no mesmo nível do oceano a vazão das águas para sair na Foz na cidade de Rio Grande seria muito diminuído gerando problemas de assoreamento, “entupimento”, ainda mais graves do que já são. Por isso o nível de transbordamento da 1,30 metros da construção, mantendo o fluxo de águas abaixo deste nível sendo direcionado para sair na Foz na cidade de Rio Grande onde tem o Porto mantendo a navegabilidade para as embarcações. Esta proposta é muito melhor do que comportas, eclusas, maquinários caros para bombeamento que precisam de manutenção cara e precisam de funcionários operando. Todas estas outras propostas são muito mais custosas, ineficientes ou desnecessárias, precisam de muito mais manutenção e precisam sempre de funcionários. Tudo isso gera muito custo completamente desnecessário. É só deixar a Lagoa dos Patos transbordar quando ultrapassar o limite de 1,30 metros. Sem máquinas caras, sem manutenção cara, sem funcionários. É desgastante ter que defender o óbvio, mais eficiente e menos custoso. C0m esta nova construção a entrada e saída terão a mesma vazão resolvendo ou ao menos minimizando muito o problema de enchentes e dificuldade de vazão da Lagoa dos Patos. Defendo que a construção deva ser feita entre São Simão e São José das Palmas devido às águas saírem mais rapidamente, não precisando percorrer 300 quilômetros e demorar várias semanas até conseguirem sair no Porto da cidade do Rio Grande devido à velocidade média da Lagoa dos Patos ser de apenas 0,2 km/h. Este desvio de água apenas será utilizado quando a Lagoa dos Patos ultrapassar o nível de transbordamento acima de 1,30 metros. Servirá como uma vazão mais rápida em situações de grande quantidade de chuvas e águas vindas do Lago Guaíba. ... Tem continuação ...
@LUSKAWITT_Apocalipse19_em_2O24
Ай бұрын
...Continuação: Outra construção que deve ser feita é um vertedouro do Lago Guaíba para a Lagoa dos Patos na região da Praia da Faxina para transbordamento das águas. A construção deve ser feita acima do nível de 2,50 metros para que a água apenas escoe ao ultrapassar este limite. (((NÃO DEVE SER FEITO UMA ABERTURA DIRETA ENTRE O LAGO GUAÍBA E A LAGOA DOS PATOS))), pois se isso for feito poderá trazer problemas de nível muito baixo em períodos de estiagem para o Lago Guaíba prejudicando a navegabilidade para embarcações, por este motivo um vertedouro é o ideal, aumentando a vazão do Lago Guaíba em períodos de grandes chuvas, mas também mantendo a navegabilidade e profundidade do Lago em períodos de estiagem. A construção foi escolhida para este local devido esta ser a região que já é mais baixa, sendo necessário apenas fazer terraplanagem da região de poucos metros. A construção terá dois quilômetros de largura e dois quilômetros de comprimento. Será necessário construir uma ponte no local também. Um complemento importante: Em anos de El Niño, quando for confirmado o primeiro mês que a variação média da temperatura do oceano Atlântico ficou acima de 0.5 graus Celsius providencias devem ser tomadas, pois este será um ano de El Niño. Pois quando (nossa estrela) está em maior atividade ela aquece mais as águas dos oceanos e evapora mais água e por tanto as chuvas são mais intensas. O que proponho é que em todos os meses que a variação média da temperatura do oceano Atlântico ficar acima de 0,5 graus Celsius, o que significa que são anos de El Nino, que nestes meses as represas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina onde ocorrem estas chuvas mais intensas devido o fenômeno El Niño, que nestas cidades que têm represas nos rios que deságuam no Lago Guaíba e Lagoa dos Patos devam liberar as águas de suas represas quando chegar a 80% do volume máximo, este será o novo volume máximo para estas represas em anos de El Niño sendo estabelecido o volume máximo para estas represas quando a variação média da temperatura do oceano Atlântico ficar acima de 0.5 graus Celsius, isso evitará ou mitigará os efeitos de grandes quantidades de chuvas comuns em anos de El Niño no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Deve ser feito um decreto ou medida provisória estabelecendo esta regra passível de muIta para estas concessionárias de usinas hidrelétricas caso não cumpram, pois em anos de El Niño no Rio Grande do Sul chove mais e se deixar as represas encherem até o limite, sem este controle prévio, irão transbordar ou irão precisar liberar as águas todas de uma vez para evitar que as represas rompam, mas isso gera problemas nas cidades rio abaixo como aconteceu em 2023 e 2024 que foram anos de El Niño e também em 2015 que também foi ano de El Niño e no Lago Guaíba também teve enchente. Por isso, se esta regra for estabelecida os volumes de águas liberados de uma única vez por risco de rompimento de barragens serão muito menores, pois já nos meses anteriores nos anos de El Niño, no primeiro mês que a temperatura média do oceano Atlântico ficar acima de 0,5 graus Celsius o nível das barragens destas cidades que deságuam no Lago Guaíba e Lagoa dos Patos será de 80% de capacidade máxima tendo que liberar as águas se estiverem acima diste limite ou quando chegarem a este nível. Mesmo que os limites das barragens subam para 90% ou 95% da capacidade no período de chuvas, a questão é que já terão iniciado a liberação das águas nos meses anteriores quando atingirem este limite máximo de 80% do volume de água das represas nos anos de El Niño. Estas Usinas hidrelétricas não irão gerar menos energia ou lucrar menos, esta é apenas uma regra para segurança para as próprias represas e cidades rio abaixo em relação aos anos de El Niño que chovem quantidades maiores. Esta proposta e critérios de metodologia podem abranger todas as hidrelétricas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina nos anos de El Niño para evitar enchentes ou ao menos minimizar impactos. Estas informações e a proposta de projeto devem ser encaminhadas para o Governador do Rio Grande do Sul e para as prefeituras das cidades banhadas pelo Lago Guaíba, Lagoa dos Patos, Rio Jacuí, Rio Caí, Rio dos Sinos e Rio Gravataí, pois este projeto é do interesse de todas estas cidades e todas elas devem participar dos custos da obra, sendo estes custos sendo proporcional a quantidade populacional de cada cidade, pois todas estas localidades serão beneficiadas. ,,, ... ,,, ... ,,, ...