A PRESEPADA MAIS ABSURDA DE TODAS!

Ойын-сауық

Leon e Nilce reagem e fazerm a tierlist de presepadas com mais histórias da audiência! Teve inscrito que colocou até fogo na casa!
Inscreva-se! Vai ter bolo!
Cortes Leon e Nilce:
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Cadê a Chave:
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Пікірлер: 751

  • @gabrielaveras5247
    @gabrielaveras52474 ай бұрын

    Um fato sobre mim é que ODEIO falar ao telefone, mas por alguns anos trabalhei como telemarketing. Tinha acabado de começar em uma nova empresa, fiquei um mês em treinamento e uma semana acompanhando atendentes mais experientes pra saber como funcionaria os atendimentos. Pois bem, chegou o grande dia em que eu atenderia sozinha a primeira vez. Fui a ultima dos novos colaboradores a receber uma ligação, fiquei os primeiros minutos tentando entender o cliente, pois na minha cabeça a ligação estava muito ruim e falhando bastante, depois de repetir pela quinta vez pro cliente "senhor, sua ligação está falhando muito, não consigo te entender", ele respirou bem fundo e me soltou a seguinte frase: "Mo... mo... moça.... A li... ligação não está ruim. É que eu... eu... sou ga... ga... gago". Quando entendi o que ele falou quis desligar e sair correndo e no mesmo minuto minha supervisora que estava na mesa dela soltou uma gargalhada super alta, descobri que ela estava acompanhando a ligação ao vivo, a vergonha multiplicou 10x, porque ela chamou outras supervisoras pra ouvir meu atendimento. Ainda tive que terminar o atendimento com o cliente, enquanto uma rodinha em volta da mesa da minha supervisora chorava de rir.

  • @jabutibrodi952

    @jabutibrodi952

    4 ай бұрын

    Essa é incrível lkkkkkkkk

  • @noemizou

    @noemizou

    4 ай бұрын

    fiquei com dó do moço kkkkkk tadinho

  • @Salmaosemtil

    @Salmaosemtil

    4 ай бұрын

    Essa aí tem que aparecer

  • @lauandacandido7999

    @lauandacandido7999

    4 ай бұрын

    UP

  • @Gustavo73349

    @Gustavo73349

    2 ай бұрын

    Coitada kkkkk

  • @mmariado2329
    @mmariado23294 ай бұрын

    esse quadro está suprindo toda a saudade de dar risada que eu tinha com o falecido hora de por café

  • @ddain_

    @ddain_

    4 ай бұрын

    sim... **_ataque de riso_ **

  • @luhkpobre2691

    @luhkpobre2691

    4 ай бұрын

    siiiiim

  • @PASOSDE_games

    @PASOSDE_games

    4 ай бұрын

    Muitooooooooooo

  • @clatteo

    @clatteo

    3 ай бұрын

    que deus o tenha

  • @isiscarolaineferreira1806
    @isiscarolaineferreira18064 ай бұрын

    Eu estou simplesmente VICIADA nos vídeos de presepadas

  • @-Thiago_.

    @-Thiago_.

    4 ай бұрын

    Todos te entendemos

  • @iketayler605

    @iketayler605

    4 ай бұрын

    somos dois kkkkk

  • @LeticiaDiorio

    @LeticiaDiorio

    4 ай бұрын

    Todos estamos kkkkkkk

  • @ddain_

    @ddain_

    4 ай бұрын

    somos 5

  • @Peixinh0.538

    @Peixinh0.538

    4 ай бұрын

    Somos mais de oito mil

  • @isabele2079
    @isabele20794 ай бұрын

    Facada na testa! O ano era 87, eu tinha uns 6 anos. Anos 80 para quem viveu sabe que refrigerante era algo só em datas especiais e as garrafas eram de vidro. Eu e meu primo, de mesma idade, corriamos feito gazelas pelo camping, e logo sentimos sede. Pedimos refri aos mais velhos, mas na minha cabeça estavam demorando demais a nos atender. Tentamos, meu primo e eu, abrir com abridor de latas, mas no auge dos nossos 6 anos, não tinhamos ainda esta destreza. Então eu mega esperta e mente brilhante que sempre tive desce pequena, avistei aqueles facão de cortar carne de churrasco e pensei: porque não? Com a ajuda do primo posicionei a garrafa meio das pernas e coloquei a faca na tampa, eis que ao fazer força a faca obviamente escapou da tampinha e veio direto na minha testa.😢 Meu primo saiu gritando para os adultos que eu tinha me esfaqueado e tava morrendo. Aí agora vieram todos me atender, meus pais me levaram ao posto médico do camping e levei acho que uns 8 pontos. Sabe o melhor disso tudo? Eu nunca nem gostei de refrigerante, estava só tentando matar a sede do meu primo para a gente voltar a brincar.

  • @funtimefreddy4382

    @funtimefreddy4382

    4 ай бұрын

    Mulheer!😮

  • @geovanolimasilva9983

    @geovanolimasilva9983

    4 ай бұрын

    Muito bom quando lemos um texto tão bem escrito assim, português impecável 🎉

  • @republicacoisadenerd

    @republicacoisadenerd

    4 ай бұрын

    Ficou cicatriz? :O

  • @isabele2079

    @isabele2079

    4 ай бұрын

    @@republicacoisadenerd ficou sim, bem no meio da testa kkkkk, mas hoje no auge dos meus 43 anos ela já está imperceptível.

  • @romanobauer9796
    @romanobauer97964 ай бұрын

    Bom, minha presepada começa com eu e minha namorida nos mudando de cidade. (saindo do Rs para Sc cerca de 500km). Chegando lá, nos deparamos com a necessidade de comprar um carro, pois a saudade da familia era grande e estava se aproximando o dia das mães. Procuramos dentro do nosso orçamento a opção mais completa de carro possivel e decidimos comprar um peugeot 307 (sim, a maior bomba ja inventada na historia da humanidade). O carro era lindo, tinha até teto solar. Aparentemente super bem cuidado e ainda era a gás (gnv), oque ajudaria muito nos custos das viagens. Compramos 5 dias antes do dia das mães e ja preparamos tudo para a viagem. Chegando o Grande dia, pegamos o carro super empolgados, playlist pronta, comidinhas e começamos a desbravar as estradas. Mas como nem tudo que reluz é ouro, quando chegamos na marca de 250km rodados (exatamente metade da viagem) o carro começou a superaquecer, luz piscando no painel e alarme sonoro mandando parar. Já eram quase 22horas da noite e a gente com o carro parado no acostamento da BR101 no meio do nada. Com todos os 0% de conhecimento de mecanica que tenho, decidi que ia resolver! Abri o capô e para minha surpresa o carro estava sem água nenhuma. Olhei ao meu redor e vimos que por uma benção divina, no meio de um terreno ao lado da estrada, dentre varios bois, havia um açude para salvar o dia. Fui eu lá buscar agua para por no peugeot, minha namorida ficou no carro (ambos sendo engolidos por mosquitos). consegui passar pelos bois, peguei a agua e coloquei no carro. Quando virei a chave, vi que estava tudo certo e seguimos viagem por mais ou menos 5 min, quando o carro superaqueceu de novo. Resumindo um pouco, fomos guinchados até um posto de gasolina para passarmos a noite e esperar o mecanico no outro dia. Dormimos super mal, a flor que compramos para nossas mães fedia muito, estava muito frio e ainda teve até uma briga de faca no posto. Quando acordamos, fomos direto ao mecanico, que nos disse que não havia nada a fazer e que o melhor era voltar para nossa casa de guincho. Pagamos um guincho de 250km (cenca de 1300 reais) para voltar para casa com o rabinho entre as pernas. E por incrivel que pareça, tudo isso ainda não foi a pior parte do perrengue, depois de estarmos em casa e de já ter brigado com a concessionaria que se negava a pagar nosso prejuizo, começamos a ter muita febre e dores pelo corpo. Lembra da parte que fomos comidos vivos pelos mosquitos?! Então, eram mosquitos da Dengue. Estamos vivos e bem, mas toda vez que passamos por um peugeot, ainda tenho calafrios. Não comprem peugeot e não deixem agua parada. abraço.

  • @me_beaa
    @me_beaa4 ай бұрын

    Certa vez, fui participar de um evento que aconteceu na minha igreja voltado para jovens, e tinha como público-alvo tanto os jovens da igreja quanto os de fora; e eu, no caso, nasci em um lar cristão e já era batizada. Esse é um dos maiores eventos que acontecem e dura uns três dias. No último deles, quando já estava para acabar, teve um momento emocionante e em seguida teria a última palavra para encerrar o evento. Entrei no local do culto ainda chorando, graças ao momento anterior. Eu estava completamente extasiada. No decorrer da palavra, o pastor falou que era importante aceitarmos Jesus como único e suficiente salvador, fez o apelo e pediu para que, caso alguém quisesse se converter, levantasse uma das mãos. Eu, que estava (racionalmente) concordando com tudo, porém (emotivamente) ainda absorta, levantei minha mão ainda chorando e todos viram. E não, não passou batido, porque sou levita e (infelizmente, para esta situação) quase todos ali me conheciam. Praticamente a igreja toda começou a rir muito e foi quando eu me toquei no que tinha acabado de fazer (às vezes, a emoção acaba com a dignidade da gente). Minha amiga, que estava ao lado, tentou falar discretamente: - Amiga, pelo amor de Deus, abaixa a mão. Para disfarçar, o pastor falou entre risos ao microfone que era necessário aceitarmos Jesus todos os dias nas nossas vidas. Eu abaixei a cabeça e cobri o rosto com as mãos. Não sabia se ria ou se chorava mais.

  • @EstudioEstrangeiros
    @EstudioEstrangeiros4 ай бұрын

    Quando lançou o Filme Capitão América Guerra Civil eu estava tão animado para assistir, que comprei ingressos para mim e minha namorada (Atual esposa) para ver no iMax, pois sabia que o cinema era tão grande que teria banheiro dedicado para a sala (Assim eu não ia perder o filme se ficasse com vontade de ir). Então aconteceu que eu tomei muito refrigerante e deu vontade, fiquei me segurando até que acontecesse uma cena mais tranquila, para que eu fosse. Então quando eu decidi ir, deixei todas as minhas coisas com a minha namorada, celular, carteira e falei que já voltava, comecei a descer as escadas, descer, descer até que eu vi uma porta gigante e eu abri Acontece que no lugar de ir para o banheiro eu abri a porta de saída de emergência anti chamas, que fez com que entrasse uma luz absurda dentro do cinema, eu fiquei preso em um lugar super estranho de emergência Fiquei desesperado pois não podia voltar para a sala pela mesma porta e comecei a procurar uma saída, o lugar era absurdamente gigante, com várias rampas, até que eu achei uma saída e ela me levou ao estacionamento do shopping Sai correndo pois era longe o estacionamento do cinema, e quando cheguei lá como faz para explicar para o cinema que eu estava lá dentro e sai pela saída errada? Não estava com documento, nem ingresso haha Por fim o pessoal entendeu, deu risada, deixou eu entrar, eu perdi a parte mais importante do filme que é a chegada do miranha, mas o cinema ganhou um vídeo de segurança que devem usar até hoje como figurinha “Será que estou perdido?”

  • @fbaraujo116

    @fbaraujo116

    4 ай бұрын

    Essa tem que aparecer no próximo vídeo

  • @toupeira4315

    @toupeira4315

    4 ай бұрын

    Up

  • @EstudioEstrangeiros

    @EstudioEstrangeiros

    4 ай бұрын

    Eu escrevi “Estabelecimento” mas era “Estacionamento” e para quem é de Campinas sabe a distância do Estacionamento do Dom Pedro até o cinema hahaha

  • @Salmaosemtil

    @Salmaosemtil

    4 ай бұрын

    ​@@EstudioEstrangeirosno final eu acho que você quis escrever "perdido", não "pedido"

  • @EstudioEstrangeiros

    @EstudioEstrangeiros

    4 ай бұрын

    @@Salmaosemtil Corrigido!! Obrigado :)

  • @ivofree7288
    @ivofree72884 ай бұрын

    Valeu! Eu tenho crises de ansiedade e os vídeos de vcs conseguem me acalmar (mais pela Nilce que é esse arcabouço de autocontrole e serenidade o Leon é o contrapeso que equilibra o pêndulo) . Obrigado 😅😅🎉🎉😅😊

  • @Samux_x
    @Samux_x4 ай бұрын

    Respondendo a Nilce, o seguro da casa tinha expirado à uma semana antes do incêndio

  • @lucapaim1445
    @lucapaim14454 ай бұрын

    Essa história é a definição de um perrengue chique. Eu, minha mãe e meu padrasto fizemos uma viagem e conhecemos Lugano, na Suíça (esse ano no inverno!!!). Cidade lindíssima, ficamos rodando em volta do lago e tirando fotos. No final da tarde estávamos sentados em um banco em frente ao lago e fomos voltar para pegar o trem de volta (tínhamos ido só pra passar o dia), até que, antes de sair, minha mãe teve uma brilhante ideia: ir na beira do lago para sentir a temperatura da água. Esse foi o erro. Ela não percebeu que tinha limo nas pedras e escorregou para o lago (lembrando que era inverno). Ela se desequilibrou e entrou no lago. Eu acho que foi intervenção divina que fez com que ela não caísse. Ela pareceu um daqueles bonecos de posto ou aqueles bonecos que balançam mas não caem. Ela conseguiu se equilibrar e ficou em pé no lago com água geladíssima até quase os joelhos, entrando água nas botas dela. Eu que tinha descido com ela pra tirar foto consegui puxa-la para fora do lago sem que outro acidente acontecesse. O lugar que estávamos sentados admirando o lago antes da presepada era onde ficavam as lojas das maiores grifes, Prada, Gucci, etc, que passamos só pra ver as vitrines por curiosidade, não conseguiríamos comprar nada kkkkkkk. Então imaginem 2 brasileiros se acabando de rir na suíça, fazendo o maior barulho, espremendo os sapatos no banco da praça mais chique que poderia ter, eu tirando o meu sapato para dar minhas meias pra ela se aquecer e não se molhar mais, os dois descalços, meu padrasto saiu para a farmácia para comprar saco plástico (sim, lá tem que comprar) e o medo dela ficar doente por conta da temperatura da água. Enfim, foi uma presepada chique que poderia ter sido muito pior, imagina se ela caísse completamente no lago? Além de ficar doente ela estava com passaportes e nossos euros. Beijos, vou fazer 20 anos agora e acompanho vocês desde os 9. ps: tenho fotos desse dia, fotos de um segundo antes do desastre e fotos na praça trocando os sapatos.

  • @sarahemanuelle1483
    @sarahemanuelle14834 ай бұрын

    Essa presepada é da minha irmã mais velha, ela tem um histórico de fazer pérola (é uma melhor do que a outra) Quando ela tava no ensino médio, sempre voltava de ônibus pra casa sozinha. Um dia, a caminho da parada, ela só sentiu algo segurando na mão dela, e levou um susto, mas não soltou, quando ela olha pra baixo é uma menina do sexto ano (ela sabia porque estudávamos em colégio militar e a série ficava em um emblema no ombro) e quando ela olhou pra trás, tinha OUTRA menina do sexto ano, amiga da que tava segurando na mão dela, com uma cara muito confusa. Enfim, ela não soltou a mão da menina, não falou nada, nem a amiga da menina (que só ficava rindo), elas ficaram andando até metade do trajeto quando do nada a menina que tava segurando a mão da minha irmã, levanta as mãos e grita a plenos pulmões "A GENTE VAI NO 028" A minha irmã só ria e olhava pra amiga da menina, que tava vermelha de tanto segurar o riso, mas em nenhum momento, a menina reparou que estava segurando a mão da pessoa errada. Em determinado ponto, elas iam pra direções contrárias e a menina puxou a mão e muito confusa, ela simplesmente vira e fala "pra onde é que voc-" e para de falar, a minha irmã só sorriu a guria soltou a mão da minha irmã com tudo e correu pra amiga dela e falou "eu pensei que era você" E a amiga só respondeu "eu queria saber quem era ela" e a minha irmã, no mundo da lua, só continuou o caminho dela como se nada tivesse acontecido,a menina VERMELHA de vergonha e a outra rindo dela Aqui em casa, toda vez que ela conta essa história, não sabemos quem foi mais pateta: ela que foi o caminho todo com uma desconhecida, a menina que segurou a mão e nem notou, ou a amiga que só ficou calada KKK

  • @treslinhas2355
    @treslinhas23554 ай бұрын

    Eu tenho uma história que aconteceu quando eu tinha 14 anos. Eu estava em uma viagem com minha família. Era o começo da noite e a gente tinha acabado de sair da praia. Meu pai e meu tio foram buscar os carros deles, que estavam estacionados em cima de um morrinho a beira mar, enquanto o resto da família esperava numa mesinha. Acontece que eu resolvi ir buscar os carros com eles. Com isso, alguma coisa surgiu na cabeça deles que os fez acharem que seria uma boa ideia botar uma criança de 14 anos pra dirigir. Eles me pergutaram se eu queria ir dirigindo o carro do meu pai até a mesinha que a família tava esperando. O caminho até lá era uma linha reta e como era uma área bem isolada eu poderia ir devagar e sem risco de atropelar ninguém. Além de que o carro era automático, então não teria problema com marcha também. A princípio o risco realmente parecia mínimo, pelo menos na minha cabeça de criança. Meu pai posicionou o carro na estrada e me chamou pra sentar no banco de motorista enquanto ele ficava no do passageiro. Depois me pediu pra por os pés nos pedais. Dai começa o problema. Como eu era criança, eu não sabia que os pedais ficavam colados perto um do outro. Eu achava que era igual kart em que cada pedal ficava de um lado. E como dentro do carro tava escuro eu não conseguia ver os pedais e nem onde eu tava pisando. Eu falei pro meu pai que estava pronto e ele tirou o freio de mão. Naturalmente o carro deu uma mexidinha. No susto eu pisei com tudo no freio. Mas como vocês já devem ter previsto aquele era na verdade o acelerador. O carro avançou com tudo e não deu tempo do meu cérebro processar que eu que tinha acelerado, então eu continuei pisando no acelerador achando que era o freio. Em menos de um segundo nós nos encontrávamos dentro de um carro que descia uma ladeira em direção ao mar. Rapidamente meu pai pega o volante e desvia o curso do carro, fazendo ele subir o morro até bater em uma cerca de madeira branca. Meu pai e eu não nos machucamos. O carro também ficou praticamente intacto. A cerca, porém, foi obliterada. O carro continuava na ladeira íngime, então, com cuidado, eu saí do carro enquanto meu pai passou pro banco do motorista pra tirar o carro de lá. Enquanto meu tio, que até então estava no carro dele, saiu para ajudar o meu pai. Com o carro posicionado em terra firme o pequeno eu que ria na cara da morte pediu para tentar dirigir de novo. Mas dessa segunda vez deu tudo certo. Meu pai iluminou o carro pra me mostrar os pedais e então eu fui com o carro até a mesinha. A minha família ama relembrar essa história. Principalmente meu avô, que só fala disso sempre que eu falo algo sobre tirar minha carteira de motorista.

  • @Tessacastro601
    @Tessacastro6014 ай бұрын

    Certo dia da minha infância, eu e meus amigos estávamos brincando de futebol em um parque. Como não tínhamos muita noção de regras, a gente jogava mais pra se divertir mesmo. Teve uma hora da brincadeira que vários de nós focamos na bola ao mesmo tempo. Era umas 5/6 crianças tentando tirar a bola do meinho que foi formado em volta dela. Eu estava pronta pra chutar a bola com toda força que tinha, mas no momento exato que fui dar o chute, um dos meninos tirou a bola da mira de todo mundo e eu, que não tive tempo pra parar o chute, acabei acertando a canela de outro amigo meu que também estava indo chutar a bola. Final da história: acabei quebrando a canela dele com o chute. Obs: depois de mais velha, fui jogar futebol com outros amigos, e chutei a canela de outro menino com muita força (dessa vez não quebrou, mas ele disse que tava doendo muito). Nunca mais jogaram bola comigo.

  • @biaoliveira2584
    @biaoliveira25844 ай бұрын

    Considero essa a maior presepada da minha vida. Ela é de quando eu tinha uns 8/9 anos. Eu estava na escola, era sexta-feira. Todas as turmas eram organizadas em filas: de um lado meninos e outro meninas, cada um em sua respectiva turma. Nesse dia, enquanto estava na fila, olhei pra trás e vi que minha amiga estava longe, e que havia um espaço mto grande entre nós. Então tive a (estúpida) ideia de puxar ela pra perto de mim. Ela não estava esperando por isso, e enquanto eu puxava ela pra minha direção, ela veio com a boca aberta e, como tinha puxado ela muito forte, ela desequilibrou e deu uma dentada bem debaixo do meu nariz. Aí começou a sangrar, e eu corri pro banheiro com outras amigas/colegas minhas que perceberam a situação. O sangue não parava de escorrer, mesmo jogando água e tudo. Como praticamente todas as meninas da fila tinham saído, a professora foi ver o que tinha acontecido, e aí ela disse que ia ter q chamar minha mãe, porque a dentada foi profunda. Nisso eu me desesperei, tinha certeza que minha mãe, brava do jeito que é, ia me bater por ter feito um negócio desses. Eu já tava chorando antes pela dor, mas quando a professora falou isso, comecei a chorar ainda mais. Quando minha mãe chegou, só sabia falar: "desculpa mãe, eu fiz sem querer, eu já pedi desculpa pra minha amiga, desculpa, desculpa..." Minha mãe ficou mais em choque com o machucado, e me levou na hospital porque provavelmente ia ter que dar ponto. Chegando lá, eu fiz um escândalo, gritava e chorava ainda mais, porque não queria levar ponto. O médico com dó, fez um curativo (ponto falso), e disse que teria que ficar com aquilo por 3 dias. Não satisfeita, voltei pra escola, com aquele um curativo enorme debaixo do meu nariz, e com todos da minha turma chamando minha amiga de dentuça. Expliquei pra todo mundo que a culpa foi minha, e o "apelido" dela n durou, ainda bem. Por fim, passei o final de semana com o machucado doendo, e sem poder ir na festa da cidade que estava acontecendo. Tenho cicatriz até hoje

  • @pedrohenriquebragadossanto6388

    @pedrohenriquebragadossanto6388

    4 ай бұрын

    Ahh kk achei fofo

  • @MariaCruz-ls6sh

    @MariaCruz-ls6sh

    4 ай бұрын

    Maravilhoso 😂😂😂😂

  • @JoaoPedroPrudente-ps8tg
    @JoaoPedroPrudente-ps8tg4 ай бұрын

    Minha presepada começa com minha prima sendo uma atriz de teatro, e eu ao lado da minha outra prima (irmã da prima atriz) e meu tio e tia (pai e mãe das duas) fomos ao teatro ver um espetáculo dela, quando começou era um show sem falas apenas movimentos e era composto por várias cenas, eu não entendi nada no início, mas no decorrer da peça até o fim o meu cérebro captou que era uma história sobre uma tribo indígena em que os protagonistas queriam fugir pois a tribo era cruel, então quando acabou aplaudimos e minha prima, que assistiu comigo, estava chorando e disse que a parte em que foi contado sobre o machismo foi emocionante. Eu fiquei tipo “comigo também, me emocionei assistindo” depois então que fui descobrir que a peça era uma crítica social de todos os tipos e eu achando que era sobre uma tribo de índios. No dia seguinte eu contei pra minha prima atriz noque eu havia visto na peça, ela riu e contou pros outros atores e diretores da peça e ficaram todos rindo de mim, agora quando eu vou em festa dessa prima e os amigos atores dela vão também, todos pensam neste dia

  • @SamaraSamara-zc1si
    @SamaraSamara-zc1si4 ай бұрын

    Como eu amo esse quadro

  • @oastronomo
    @oastronomo4 ай бұрын

    Tenho uma história. Meu nome é Alexandre Monte e tenho 13 anos. A história ocorreu no começo do ano passado, quando fui fazer uma olímpiada internacional de física e astronomia (Copernicus, o nome), em Houston, TX. O hotel no qual me hospedei tinha uma porta em um quarto que ligava a outro quarto, e não sabia disso. Eu era o único que tinha que ser acompanhado, por causa da idade, e meu coordenador foi comigo. Eu, em um certo dia, por curiosidade, vi que tinha uma chave na porta e abri ela. Tinha outra porta, que só era aberta no outro apartamento. Meu coordenador tinha acabado de ir tomar banho, e eu bati na porta para ver se tinha alguém. Um colega de delegação me respondeu, e então comecei a conversar com ele. De repente, ele me chamou para entrar. Meu celular estava carregando, e eu entrei, MAS A PORTA DO MEU APARTAMENTO FECHOU. Fiquei preso por lá por 40 minutos. Tentei de qualquer forma alertar o coordenador, que ficaria preocupado comigo, mas não tinha como me comunicar. Do nada, (sempre na pior hora), deu vontade de defecar, vamos dizer assim. Então fui ao banheiro e o colega de quarto do cara que eu tava falando, chegou e entrou no banheiro. Levantei rapidamente minha calça. Tomei um dos maiores sustos da minha vida. Quando saí, tomei outro susto, meu coordenador estava na porta e me deu um dos maiores esporros da minha vida. Obs: O cara que me atendeu era CEO de uma empresa (pouco popular, mas não importa) e o seu colega era um medalhista internacional já conhecido. Pra resumir a história, um medalhista internacional me viu "fazendo número 2" no apartamento de um CEO enquanto meu coordenador me procurava. Se isso não é vergonhoso, sou um E.T

  • @eletronicmind

    @eletronicmind

    4 ай бұрын

    Mds kkkkkkkkj

  • @gotinha8129

    @gotinha8129

    4 ай бұрын

    True

  • @rainseuls
    @rainseuls4 ай бұрын

    Vou contar a minha presepada de quando eu trabalhava no aeroporto. Eu trabalhava na imigração fazendo a entrada e saída das pessoas no país, como trabalhamos 12x36, passamos o dia todo em cabines perto uns dos outros só escutando as histórias que cada um tem para contar, aí vem um belo dia que eu escuto um dos meus colegas falando que ele atendeu um piloto de F1 e eu não vou mentir que o único que eu conhecia na época era o Ayrton Senna e na minha cabeça eu havia escutado que o meu colega havia atendido ele. Nisso eu fui almoçar e no meio do refeitório eu fui contar a história do meu colega que ele havia atendido um piloto de F1 e claro que me perguntaram quem era a pessoa que ele atendeu e eu com toda confiança do mundo falei que era o Ayrton Senna (que faleceu faz tempo né) mas na época eu não lembrava disso 🥹 Aí dale que todos do refeitório começaram a rir da minha cara, porque até minhas amigas começaram e me zoar falando que ele deve ter trago o moço dos mortos pra ter atendido e eu morrendo de vergonha com todos rindo da história e pensando que eu havia mentido sobre isso, sendo que eu só havia escutado o nome errado 💀

  • @Samu_74
    @Samu_744 ай бұрын

    Aos meus 11 anos eu estava no meio da troca de aulas na escola e veio a brilhante ideia de eu pegar uma cola de tubinho, colocar ela no chão e começar a pular em cima dela (detalhe, a tampa estava totalmente fechada), eu fiz isso em frente aos meus amigos só por gracinha. Após ficar pulando por um longo tempo, bem quando a professora chega na sala, a cola explode. Quando ela explodiu deu para a sala toda ouvir o barulho perfeitamente, a cola voou tão longe e alto que ELA CHEGOU ATÉ O ÓCULOS DO MEU COLEGA!!! na hora eu morri de vergonha achando que a professora ia ficar brava comigo, mas, ela entendeu que foi tudo um acidente e então ela apenas me ajudou a limpar a sujeira. No dia seguinte, o colega meu que eu acertei com a cola chegou na escola com um óculos diferente e nunca mais o vi com aquele óculos, na hora me deu uma vontade de chorar, já estava com medo de chegar em casa com minha mãe tendo que pagar o óculos. Felizmente no final das contas não aconteceu nada, hoje em dia meus amigos toda vez ficam me zoando falando que eu estourei champagne antes do ano novo (se referindo a cola). O máximo que aconteceu foi ouvir ele dizendo que a mãe dele odiava certa pessoa da sala.

  • @danielrangelwerneck7484
    @danielrangelwerneck74844 ай бұрын

    Certa vez na páscoa, eu e minha família viajamos com um grupo de amigos que temos o costumes de viajar sempre e fomos para um sítio, não era tão longe da nossa cidade mas gostávamos muito de dar uma pausa na rotina e curtir um pouco a natureza. Como eram muitas pessoas no sítio os almoços sempre eram planejados com antecedência de noite para que nada desse errado no almoço, afinal estávamos alí para relaxar. Pois bem, em uma dessas noites fomos planejar o almoço do dia seguinte, o mais importante se diga de passagem, pq seria o almoço que todos gostavam : um bom churrasco! Então fomos separando as coisas e tirando as carnes do congelador para descongelar para o dia seguinte. Como a pia da cozinha estava ocupada, pois estávamos preparando outras coisas, colocamos as carnes no tanque que fica do lado de fora da casa, sendo que no meio dessas carnes estava a grande estrela do churrasco... Uma linda peça de picanha que todos não viam a hora de comer. Um adendo, o sítio era alugado, e a vizinhança era bem receptiva (pois era um lugar que costumava ter sítios para aluguel) então as porteiras sempre ficavam abertas. Então do nada alguém pergunta : onde está a picanha? Todos se desesperam afinal era para ela estar no tanque e não estava. Foi quando alguém olha para a direção da porteira e grita: OLHA, OS CACHORROS ESTÃO LEVANDO A PICANHA!!! E era isso mesmo, os doguinhos que ficavam lá pela região do sítio fizeram o jantar deles em grande estilo! Obs: tentamos até achar os cachorros para saber se era de algum vizinho mas eles saíram correndo e nunca mais apareceram

  • @sr.aleixoso6286
    @sr.aleixoso62864 ай бұрын

    Meu momento chegou, hora de falar minha presepada. Lembro de duas, essa será a primeira: Trabalhava na campanha de vacinação contra a Covid 19 e devido ao grande fluxo de pacientes tínhamos que nos organizar perfeitamente para que os corredores não ficassem aglomerados, pois bem, eu ficava na mesa do lado de fora fazendo o cadastro e pegando os documentos dos pacientes, logo em seguida pedia gentilmente para que ele aguardassem sentados em um canto. Em geral, eram cerca de 200/ 300 pessoas por dia e eu dizia as mesmas frases o dia todo... Um belo dia, chegou um paciente CADEIRANTE, fui bem simpático, peguei os documentos dele e no final disse com um belo sorriso no rosto: "AGUARDE SENTADO ALI NO CANTO"... Eu nem me toquei do que tinha falado, mas notei que o semblante dele mudou para um mix de decepção e raiva. Ele nem respondeu e foi para o canto. Eu só me toquei que tinha cometido uma gafe quando ouvi a risada de porco de uma das minhas colegas ( aquele tipo de gente que ri pelo nariz) e olhei para a outra e a vi com a mão no rosto fazendo sinal de negativo com a cabeça. Eu fiquei tão em choque que nem tive coragem de ir lá pedir desculpa, mas eu juro que foi sem querer. Enfim, me desculpe jovem, espero que você tenha tomado da segunda dose em diante.

  • @Carolineribeiro27
    @Carolineribeiro274 ай бұрын

    Eu sempre fui a criança que não deu trabalho, mas nesse bendito dia eu não sei o que aconteceu. Eu tinha uns 7 anos quando minhas amigas deram a ideia de escorregar de costas no escorrega que tinha na escola, sem pensar duas vezes no que estava prestes a fazer. Eu fui escorregar, porém sai rolando kkkkk, levantei tonta e enxergando tudo preto. Minhas amigas tinham me abandonado lá, pq estavam com medo da bronca que iam levar. Lembro de escutar a voz da professora de fundo, fui até ela e contei o que tinha acontecido e eu ainda não estava enxergando nada. Me levaram pra diretora que viu que meu nariz estava torto e inchado, ela simplesmente achou que só um gelinho resolvia. Não resolveu, eu quebrei meu nariz e hoje com 19 anos eu tenho um osso colado errado e não respiro direito quando durmo. Nunca mais fui em um escorregador na vida

  • @lucasherker
    @lucasherker4 ай бұрын

    Estava na 8a série, na aula de matemática com professora substituta que era mto brava. Dias antes, minha amiga tinha "enfiado" a régua no meu cofrinho, fiquei muito bravo e queria descontar. Preparei minha vingança: levei minha régua de ferro e deixei na parte de metal da carteira, para que ela ficasse bem gelada, enquanto esperava o meu momento. Foi quando, nessa aula citada, chegou a oportunidade: minha amiga estava abaixada ajudando outra colega na carteira da frente, e seu cofrinho deu o ar da graça. Saquei minha régua e resolvi apenas passar de leve pelas costas, ela sentiu o incômodo e passou a mão sem saber o que era. Então fui para o ataque final: levantei e enfiei a régua para dentro das calças dela, e ai.... Foi nesse momento que meu corpo entrou em choque e fiquei mais gelado que a régua, porque não era minha amiga, era a professora!!!!! No mesmo instante ela deu um salto e gritou: "vai para diretoria agora!!" e toda a sala com cara de susto, sem entender nada, porque eu era o quieto da turma. Sai da sala e ela me acompanhou, expliquei o caso e pedi desculpa. Ela se compadeceu e só pediu para que eu ficasse fora da sala. Mas nesse exato momento, o sinal bateu. Entrei pra sala, dei um abraço nela e me desculpei mais uma vez. Toda sala riu e me perguntou o que havia acontecido. Contei toda a trama, riram muito, mas depois fiquei sendo zoado pelo resto do ano por abraçar a professora!

  • @joicyrodriguesteixeirahundertm
    @joicyrodriguesteixeirahundertm3 ай бұрын

    Eu tenho uma presepada internacional que sai com muita vergonha. Fui viajar com meu marido para o México em dezembro de 2022. Verãozinho gostoso, de biquíni cortininha (o que fará diferença na história), fomos em um parque aquático lá. Uma das atrações do parque era uma moto aquática que a gente mergulhava dentro da água com a moto, depois subia bem rápido para a moto aquática levantar para a superfície e quicar na água, era bem divertido na realidade. Na frente tinha um instrutor, eu estava atrás dele, depois meu esposo e no final da fila um cara mais velho. E fomos treinando nessa ordem até que quando estávamos todos preparados, ele nos levou para uma parte maior e mais funda, ficamos lá 40min. Depois desse tempo voltamos naquela mesma ordem de cima (instrutor, eu, meu marido e o cara do final da fila). Quando desci da moto aquática, o instrutor estava na minha frente parado olhando pra mim e eu comecei a conversar com ele, falando que achei muito divertido, depois que sai da frente dele, olhei pra baixo e eu estava com uma das peitcholas TOTALMENTE DE FORA, a cortininha do biquíni tinha aberto com a água e ainda tive que esperar meu marido, não sabia onde enfiava minha cara. Foi tudo filmado por uma câmera frontal da moto que ficava de frente pra mim, mas não tive nem coragem de ver a filmagem depois disso. Mas com certeza algumas pessoas deram risadas com minha filmagem 😅 Claro que depois virou motivo de muita risada, mas na hora foi extremamente constrangedor. Obs.: Obviamente não era uma criança, pois estava com meu marido, mas só a título de curiosidade eu estava com 27 anos, caso faça alguma diferença.

  • @Luizitofutebola
    @Luizitofutebola4 ай бұрын

    Eu tinha 10 anos, e era véspera de natal, decidimos ir para a casa da minha bisavó(pois fazia tempo que não íamos) mas no meio do caminho começou a cair pingos de chuva, e falamos: -Deve ser só uma chuvinha daqui a pouco passa. Estávamos enganados. Caiu uma TEMPESTADE la, tinha madeiras, folhas e até árvores caindo, ficamos muito preocupados, e eu vendo vídeos do república coisa de nerd pra me acalmar mas mesmo assim fiquei com MUITO medo e falei: -É UM TSUNAMI! É UM TSUNAMI!. Depois de literalmente 2 HORAS a chuva passou e rapidamente fomos embora(traumatizados). Obs:Agora tenho medo de passar por lá em tempo ruim. Manda salve pfvr sou muito fã de vcs❤

  • @kenzoletsplay8438
    @kenzoletsplay84384 ай бұрын

    Aqui a minha melhor presepada. Minha família marcou uma experiência de tiny house no meio da mata, primeiro que foi remarcado trocentas vezes porque a gente nunca conseguia ir, aí quando chegou o dia, pegamos muito trânsito, a gasolina quase acabando e não achávamos a entrada. Cada vez que a gente perdia a entrada, era outra volta gigante que a gente tinha que dar na estrada, e não tinha internet, então não dava pra ver o waze. Quando finalmente chegamos na entrada, o caminho era de terra, todo esburacado, no escuro da noite e o carro quase tombou. Chegamos lá e para entrar assinamos um termo de responsabilidade por correr risco de morte por ataque de animais selvagens (lá tem até onça). O primeiro dia foi tranquilo, mas no segundo, a minha mãe foi ligar o secador de cabelo e a luz da tiny house caiu, e já que eram seis horas, não tinha mais luz do sol, e a casa era carregada por luz solar, ficamos sem internet, sem bateria e sem energia pelo resto do passeio 😂

  • @foxyponyandclown7343
    @foxyponyandclown73434 ай бұрын

    Minha presepada: (Essa história faz um mês que aconteceu) Na minha rua, tem uma velha fofoqueira chamada Lúcia, aí eu e meus amigos da rua tavamos falando de alguma coisa aí ela SAI da casa dela e vai pro OUTRO LADO da calçada só para ouvir nossa conversa, aí nós viu ela e eu e meu cérebro infuncional gritei a plenos pulmões "FOFOQUEIRA!" aí nós correu ela ficou brava e falou para avó de um cara que tava com nós achando que foi ele que gritou e ele levou muita bronca, aí tinha um porém A RUA INTEIRA DESCOBRIU QUE ERA EU e para PIORAR uns 2 dias depois disso tava TODOS os moradores me ESPERANDO numa praça TODOS, entretanto veio um Moleque me levou até lá detalhe(eu pensava que nós dois ia fazer alguma aí) o cara grita assim pros moradores e apontando o dedo para mim "ESSE AQUI É O FULANO QUE GRITOU AQUILO, ELE ESTÁ AQUI" aí eu levei uma bronca dos moradores, ai minha mãe ficou sabendo e ela falou assim "Bem dito, meu filho. Se ela vim aqui reclamar na minha porta, eu vou fazer quebrar os dentes dela que nem tem mais" e depois a mãe do meu amigo que a Lucia achou que ele que gritou aquilo puxou ele pelo braço até ela pedir desculpas. E TUDO POR MINHA CAUSA. Aí o coisinha pediu desculpas aí a Lucia falou para a mãe do meu amigo "Você é péssima, eduque melhor os seu filhos" aí a mãe do meu amigo ficou brava e aconteceu briga verbal. E acabou, essa foi a maior presepada da minha vida. 😀👍 (e tudo isso rolou por MINHA causa)

  • @foxyponyandclown7343

    @foxyponyandclown7343

    4 ай бұрын

    (Resumindo: Eu chamei uma velha de fofoqueira porque ela veia até eu e meu grupo de amigos, aí ela achou que foi uns dos meus amigos e ele ficou de castigo, uns dias depois todos os moradores da rua estavam me esperando numa praça e levei bronca, mas, levei apoio da minha mãe.)

  • @rodsen1910
    @rodsen19104 ай бұрын

    Uma noite eu e meus amigos não tivemos aula na facul por causa das chuvas do dia, somos do interior e pegávamos ônibus pra capital todos os dias, só soubemos que não teria aula depois de chegarmos lá. Chegando e não tendo mais oq fazer, resolvemos cruzar a cidade pra jantar em um restaurante famosinho do lugar que sempre dizíamos q iríamos um dia para o seu rodízio. Eis q resolvemos ir. Já deu errado na hr de pegar o ônibus, que só aceitava o passe (que não tinhamos, um outro colega de lá que acabou indo pra facul e estava indo pra casa, teve que pagar e demos o dinheiro a ele) e estava absurdamente lotado, a ponto de um dos meus amigos ir abraçado com o sistema de abrir a porta já nos degraus do ônibus, uma outra sentada no colo de uma senhora que ofereceu, eu e mais 3 dividindo um "banco" (uma das cadeiras do fundo tava sem encosto), lembra q passou o dia chovendo? Então, choveu durante todo o caminho pra o restaurante, o detalhe é q uma das janelas do ônibus não existia, e tava chovendo DENTRO do ônibus, tinham uns 3 guardas-chuvas armados dentro e tava molhando todo mundo. Com a confusão perdemos a parada e descemos bem mais a frente do q devíamos, andamos voltando cerca de uns 10 minutos na chuva pra chegar no restaurante pra no final nem gostarmos da comida, q além de tá extremamente salgada, a água custava uns 10 reais na época e não queriamos pagar. Saímos de lá destruidos, procurando alguém q vendesse água no sinal pra q pudessemos comprar, pegamos um uber pra voltar e chegamos de volta na faculdade pra pegar o ônibus pra nossa cidade. Ficamos sentados no chão, molhados, passando mal e sem um pé de pessoa na rua até nosso ônibus chegar. (Detalhe, uma das minhas amigas, não lembro o pq, perdeu o ônibus e tivemos q esperar parados na saída da cidade quase meia hr até ela conseguir nos encontrar no caminho). Nunca mais voltamos no restaurante.

  • @Miguel-Top
    @Miguel-Top4 ай бұрын

    Um dia quando tinha uns 7 anos, fui num campinho de futebol jogar com meu amigo chamado Rafael. Quando saímos do campo, encontramos outro amigo nosso, o Henrique, e ele tinha um frisbee. O Henrique emprestou o frisbee para nós enquanto ele ia num mercadinho que ficava por perto. Eu joguei o frisbee, e ele fez uma curva enorme, e estava indo em direção do irmão de um ano e meio do Rafael! Mas por sorte, a mãe dele segurou o frisbee antes que batesse no bebê. Eu voltei para casa, mas, eu tive uma ideia brilhante: pular degraus da escada (a escada descia). Eu pulei um degrau, mas tropecei, e cai de testa na QUINA da escada. Na hora eu não senti muita dor, mas quando vi que estava saindo MUITO SANGUE, começou a doer muito. Minha mãe ficou desesperada, e me levou na casa da minha tia, que ficava do lado da minha casa. Minha tia lavou minha testa, e perguntei para ela se iria levar pontos na testa, e ela disse sim! Eu achava que os médicos iriam costurar minha testa com uma agulha, que nem roupa, porque meu primo tinha levado pontos na testa, e falaram que costuraram a testa dele. Eu perguntei para minha tia se iriam passar agulha na minha testa, ele disse SIM! Daí eu fiquei desesperado, e chorei horrores. Minha mãe me levou ao hospital, e enquanto o médico fazia os pontos em mim, ele me fazia perguntas para me acalmar. Ele me perguntou quem era meu melhor amigo. Eu fiquei pensando, porque tinha dois melhores amigos, e estava decidindo quem iria falar. Minha mãe ficou muito nervosa, poque eu estava de olhos fechados e não respondi ao o que o médico perguntou. Mas o medico disse que eu estava bem. No final, levei três pontos na testa, mas fiquei bem.

  • @rodriguesortiz
    @rodriguesortiz4 ай бұрын

    eu acho que essa é a genealidade desse casal, aprender a se recriar e fazer conteúdos novos sempre! amo demais!

  • @yuriduarte4286
    @yuriduarte42864 ай бұрын

    Vou contar uma presepada que passei no ensino médio, um episódio da sitcom que chamo de vida. Eis que um grupo de estudantes de uma Universidade de História da região foi no meu colégio no intuito de realizar um teatro sobre a Guerra de Tróia com os alunos da minha turma. Algo planejado, com ensaio e preparação? Não, basicamente o teatro foi organizado na mesma manhã em que houve a apresentação. Assim, começaram a distribuir os papéis, e eu fiquei com o Heitor, que tem uma morte trágica na história. A escola toda foi convocada ao auditório e a apresentação começou. Uma vez que a proposta do teatro era o completo improviso, os alunos podiam ler as falas... algo que acabou ficando bem monótono. Contudo, isso mudou na minha única cena, a batalha com Aquiles. Com espadas de plásticos, fiz movimentos apenas de defesa, porque o outro aluno contracenando havia se animado com o papel e não parava de me bater, inclusive ele me deu um chute e foi repreendido pelos organizadores. Detalhe que uma professora estava narrando e, em certo momento, ela anunciou minha morte, então me joguei no chão. Fiquei lá, imóvel, até que anunciaram que outro personagem veio buscar o corpo. Então, fui enrolado no tapete que havia sob mim, e começaram a me arrastar. Eu estava todo espremido e para piorar a pessoa começou a ter dificuldade para puxar, então a plateia, agitadíssima, caiu no riso, com comentários do tipo: "Olha, não está conseguindo puxar o gordinho hahah". Só me desenrolaram do tapete nos fundos do auditório. Um detalhe importante é que fizeram uma gravação que está no KZread até hoje. 🫠🫠

  • @evelynstark6118

    @evelynstark6118

    Ай бұрын

    Queremos link, por favor 😂😂😂😂😂

  • @dyonathannchaves8572
    @dyonathannchaves85724 ай бұрын

    Salvando os peixes Quando era criança gostava de assistir aqueles programas sobre vida animal, e um desses era aqueles programas de pesque e solte que passavam no domingo pela manhã, onde os apresentadores travavam verdadeiras batalhas com peixes enormes, os mostravam para o público falavam um pouco sobre o peixe e depois soltavam de volta ao rio ou mar. Pois em, certa vez fui com minha família em caravana para uma cidade de interior, onde temos familiares e onde minha mãe e tios passaram parte da infância. Em determinado dia todos foram para uma chácara lá, onde passava um pequeno rio, onde ficamos tomando banho e pescando lambaris durante toda a manhã. Os lambaris estavam sendo colocados em um balde com um pouco de água, e já tinham muitos pois minha família não é pequena e todos Incluindo eu estávamos pescando. Por volta de 11 ou 12 horas ao olhar o balde vi que os peixes estavam tentando respirar ar atmosférico porque a cavou o oxigênio da água, fiquei com dó deles, peguei o balde e virei novamente no rio. Uma prima minha que já era adulta ao ver a cena começou a rir tanto que não conseguiu ter reação de me impedir. Na minha cabeça de criança com meus 7 anos não sabia que iriam comer os peixes. Ao ver o que aconteceu o pessoal ficou bravo pois estraguei a fritada de lambari do almoço que já ia ser preparada, e até hoje com 26 anos me zoam por isso.😂

  • @adrinodev
    @adrinodev4 ай бұрын

    Essa é a presepada lendária de um amigo que mudou a história e traumatiza todos nós até hoje. Essa é a história de como ele descobriu sua intolerância à lactose. Para não expor, vou chamar esses dois amigos de Humberto e Samir. Capítulo 1: O prelúdio da derrota- Meus amigos estavam arduamente estudando para uma prova de vestibular que ia acontecer às oito da manhã na cidade vizinha à nossa. Então, eles acordariam às 6 para pegar o ônibus da faculdade (era mais ou menos 2 horas de viagem). Um dia antes da prova, teve um encontro na igreja, uma pequena festa com doces para todos. Ele e mais uns amigos resolveram entrar na despensa da festa antes de todos e comer vários brigadeiros, beijinhos e outros doces que estavam lá, na hora da festa, comeram mais ainda! O problema é que todos passaram mal no dia seguinte, mas para o Humberto foi pior, pois ele não sabia, mas possuía uma lendária intolerância à lactose que se manifestaria no dia da prova. Capítulo 2: A luta pela dignidade - Logo pela manhã, Humberto e Samir acordaram já com fortes dores na barriga, mas a determinação fizeram persistir em seus objetivos. Focado, saíram bem cedo para pegar o ônibus da faculdade, e as dores na barriga já começaram a incomodá-los. Depois de algumas horas de viagem, Humberto já estava suando frio, para ele a vontade de defecar era 2 vezes mais cruel. Ambos lutavam firmemente para aguentar as dores de barriga e Samir até pensou em pedir para parar o ônibus (o ônibus não tinha banheiro). Mas acredito que, por vergonha e confiança de que poderia segurar a vontade, ele não o fez! Afinal, algo tão absurdo de defecar em público em suas calças nem passou por sua cabeça. Mal sabia ele que, ao lado, Humberto sofria ao extremo e estava quase desistindo. Capítulo 3: A aceitação. Ao chegarem na cidade, por azar do destino, o ônibus ficou preso em um engarrafamento. Então Humberto, sem força mais para segurar, mesmo com seu amigo ao lado, o motivando para continuar a lutar contra sua natureza intolerante. Chegou ao limite. A diarreia veio sem perdão, e Humberto somente abaixou a cabeça e aceitou seu destino. Em silêncio, sem acreditar no que estava acontecendo, ele liberou toda a podridão que estava em seu interior. Logo depois disso, o ônibus chegou na faculdade. Humberto esperou todos descerem do ônibus, e naquele momento ele tinha duas opções: ou ele desistia e ficava lá, ou ele de alguma maneira fosse fazer a prova. Capítulo 4: O sábio ancião do detergente. - Seu amigo ao lado não estava acreditado no cheiro supremo que emanava de Humberto, mas mesmo assim insistiu em continuar. "Vamos Humberto, você consegue, vá para o banheiro se limpar e faz essa prova, estudamos tanto para ela, não desista!" Então, Humberto amarrou seu casaco na cintura e saiu determinado a fazer a prova. Chegando no banheiro, ele começou a chorar e limpar sua cueca e calça na descarga da privada. Um zelador que ali passava, ouviu seu agoniante choro. Humberto, revoltado explicou a situação. O sábio zelador então disse: "Use a técnica do detergente, limpe suas roupas com detergente..... Mas lembre-se… isso só vai durar 1 hora, depois disso o cheiro irá piorar!" Capítulo Final: A prova.- Por alguns momentos, Humberto estava seguro de si e estava até cheiroso, utilizando a técnica do detergente aprendida pelo velho zelador. Agora, ele está mais seguro e começou a fazer a prova. Depois de algumas horas na prova, o efeito do detergente passou o que ocasionou em um alto chero fervoroso de excremento humano que violentamente se espalhou por toda a sala! Todos na sala começaram a se incomodar, pediram "Abra as janelas, não é possível, tem alguém que se cagou aqui só pode!", uma menina saiu da sala passando mal. Então, Humberto, sem escolha, marcou todas as respostas o mais rápido possível e saiu rapidamente da sala. Lição da história, nunca subestime seu corpo, quando a natureza chama não tem como fugir! Depois disso, ele foi para o médico e começou a tomar remédio para intolerância à lactose. Samir, seu amigo, conseguiu chegar a tempo no banheiro. E todos que participaram da festa já meio que entenderam o que tinha acontecido com ele pois todos passaram mal do estomago o dia inteiro. Eu e meus amigos hoje sempre quando vamos fazer alguma viajem longa de ônibus sempre levamos papel higiênico e um detergente na mochila, para lembrarmos desse acontecimento histórico. Fim

  • @user-zi9nn1ju8j
    @user-zi9nn1ju8j4 ай бұрын

    Fação mais pfv, amo video de prezepada.❤

  • @jenifferarruda7553
    @jenifferarruda75534 ай бұрын

    Sou da Cidade maravilhosa (RJ), porém moro em uma parte não tão maravilhosa assim e vou explicar o porquê: Na minha cidade sempre que chove muito alaga...Um belo dia estava voltando da faculdade (umas 20:00 hrs) e fui para o ponto de ônibus. Estava chovendo MUITO e a caminho do ponto meti o pé em uma poça de água e fiquei cm o tênis e uma parte da calça COMPLETAMENTE MOLHADOS. Como se não bastasse a chuva...uma barreira de algum reservatório próximo se rompeu (oq piorou ainda mais a situação). Pois bem... Todos o ônibus que iam para perto de onde eu moro PARARAM DE PASSAR (Simplesmente não dava para passar por conta do alagamento), ou seja, ou eu pedia um uber (q estava o olho da cara e NENHUM motorista aceitava a corrida no meio da enchente) ou esperava até as 5:00 da manhã, qnd os ônibus voltam a passar, para voltar para casa. E detalhe... Não estava sozinha nessa situação, havia mais de 40 pessoas no ponto esperando. Fiquei lá molhada e TREMENDO IGUAL UM PINSCHER RAIVOSO DE TANTO FRIO, com a calça e o tênis molhados e o celular descarregando. Até que por volta de umas 3:00 da manhã uma moça que ia para o mesmo bairro que eu conseguiu FINALMENTE chamar um uber, então dividimos o valor da corrida e fomos. Mas se pensam que acabou estão muito enganados... O motorista disse que não podia entrar no nosso bairro pois estava muito alagado e nos deixou em um posto de gasolina. Final da história, tivemos que descer no posto e ir ANDANDO até em casa com a água batendo no joelho (pelo menos chegamos vivas kkkkkk).

  • @user-mu6uq8tj1h
    @user-mu6uq8tj1h3 ай бұрын

    Aqui vai a minha presepada, quando eu tinha 6 anos, minha família teve um surpresa muito agradável: eu teria primos gêmeos. No aniversário de 1 ano dos gêmeos, o irmão mais velho deles ( tinha 4 anos), vamos chamá-lo de Luiz, estava VICIADO em Pokémon Go. Ent depois do parabéns, eu, Luiz e o meu segundo primo mais velho, Gully, estávamos jogando Pokémon Go, quando de repente vimos no mapa um blastoise. Eu e o gully estávamos comendo sorvete e em um piscar de olhos saímos correndo para escovar os dentes e por um chinelo para ir atrás do blastoise. Mas seria tão fácil assim? Não! O blastoise estava em uma praça que por ser no interior de São Paulo era relativamente perto da casa da minha avó. Eu, gully e Luiz íamos sair correndo atrás do blastoise mas o meu primo mais velho, que na época tinha uns 13 anos nos parou e falou: eu vou junto. Agora imagine, 4 crianças saindo correndo, sem responsável nenhum, pela porta da frente da casa da minha avó. Não lembro muito por que eu era muito nova, mas lembro de ir atravessar a rua e quase ser atropelada, mas aí vem a presepada, em menos de dois minutos sentiram falta da gente, então minha tia saiu correndo pela rua procurando a gente. Nesse ponto nós estávamos quase chegando na praça, mas minha tia nos avistou de longe, e começou a gritar desesperada. Resumo: ela nos alcançou e nos levou para a praça. Mas aí vem o pior, não conseguimos o bastoise 😢, infelizmente ele fugiu. E de brinde ganhamos uma enorme bronca.

  • @operacaogame3875
    @operacaogame38754 ай бұрын

    Quando tinha 6 ou 7 anos, fui em uma daquelas lojas de construção com a família para escolher coisas para a reforma da casa. Como estava demorando muito, começou a me dar vontade de ir no banheiro. Procurando o caminho do banheiro, cheguei em um corredor com exposição de várias privadas para vender, como não tinha ninguém perto fui lá mesmo. Alguns minutos depois meu pai e alguns funcionários me encontram lá sentado fazendo as necessidades. Morrendo de vergonha, fomos embora e nunca mais voltamos na loja. (Já aconteceu 2 vezes) Até hoje me zoam por causa disso e meu pai conta pra todo mundo sempre que tem oportunidade.

  • @stanleyamarante3
    @stanleyamarante34 ай бұрын

    Minha presepada foi a seguinte: Eu estava indo ver um carro que tinha interesse em comprar na Cidade do Automóvel, próximo a Brasília. Aí, depois de adorar o carro e fechar negócio com a vendedora, rapidamente decidi ir visitar um amigo que mora em Brasília. Dirigi tranquilo até lá e estacionei embaixo de uma árvore em frente ao prédio dele e fui bater um papo. Enfim, a gente ficou umas 3 horas conversando e lá por volta das 19 horas eu saí, caminhei até o carro e entrei. De repente, sinto um vento batendo e olho para janela que estava fechada. Pensando de onde que vinha o vento, olhei para trás e lá estava meu para-brisa traseiro destroçado. Desci para ver o estrago e tinha um amassado na parte de cima do carro e uma JACA toda estourada caída ao lado do carro. Tirei uns cacos maiores e dirigi até Valparaíso com medo de ser parado. Fica a dica: não estacionem embaixo de árvores frutíferas. PS: Por sorte eu tinha deixado o carro novo com a vendedora para fazer a vistoria antes de me passar o veículo.

  • @GazOfficialYTAccount
    @GazOfficialYTAccount3 ай бұрын

    Um dia, eu estava muito animado para o meu aniversário, que era no dia 9 de julho. Eu estava no sexto ano, então eu já estudava de manhã, e meus pais trabalhavam nessa hora e só voltavam para casa no mínimo às 16h. Ainda era a época da Covid-19 (2021), e quando eu cheguei na sala, meus amigos me perguntaram aonde a minha máscara estava, e começaram a rir. Cara, nesse momento, eu nunca tive uma crise de desespero tão grande quanto eu tive. Eu simplesmente saí correndo batendo a porta da minha sala e correndo para a saída da escola, planejando voltar para casa depois de tanta vergonha e nunca mais voltar para aquela escola. A coordenadora veio e tentou me consolar. Pedi para ela ligar para os meus pais, mas eu tinha me esquecido que eles estavam no trabalho. Ela me ofereceu uma máscara e ir para a sala dela para conversarmos e termos mais privacidade (já que um bando de criança de outras turmas estavam me encarando e rindo junto.) Aquelas crianças nos seguiram e continuaram ouvindo a conversa. Decidi me esconder atrás dela, e a coordenadora os expulsou de lá e mandou voltarem para o recreio (fiquei literalmente 3 horas inteiras chorando por causa disso). Os professores de outras matérias que estavam lá na escola decidiram me fazer companhia. O recreio acabou, e as 8 turmas inteiras (incluindo a minha), ao invés de voltarem para as suas salas, decidiram ficar lá observando a situação. LITERALMENTE A ESCOLA INTEIRA JÁ SABIA DO ASSUNTO. Bom, depois de uns 5 minutos, todos voltaram para as suas salas, menos o meu grupo de amigos (eram 8, um deles era eu), que decidiram entrar também e me convencer à voltar para a sala. Eu não queria, mas mesmo assim, depois de um abraço em grupo, me levaram para a sala. Minha cara estava toda molhada por causa do suor de nervosismo e o choro, e, além de ficar só duas aulas naquele dia, minha turma ficava me olhando estranho, e até mesmo os professores, mas meu grupo de amigos falavam para parar. Finalmente fui embora pra casa com o meu pai. Eu expliquei toda a situação pra ele, e mesmo que eu não ligasse mais para aquela situação e dissesse que "aquela tortura tinha acabado", meu pai decidiu falar sobre isso no grupo da família, e no grupo da minha turma também. Graças a isso, minha família e turma se lembram disso até hoje. Hoje em dia, eu sou estudante de 9° ano de um outro colégio, e mesmo que eu não encontre pessoas falando sobre aquele assunto, eu ainda me sinto triste por ter deixado as únicas 6 pessoas (uma delas foi comigo para o mesmo colégio, nós mudamos de escola juntos depois de concluir o 7° ano) que me apoiavam quando eu precisava para trás (mesmo que uma delas esteja comigo no colégio até hoje),e também me sinto triste por toda vez que me lembro dessa história, como eu me lembrei agora e estou compartilhando nesse exato momento também (eu tô literalmente chorando digitando isso kkk.)

  • @gabrielbarrosbomfim8935
    @gabrielbarrosbomfim89354 ай бұрын

    Eu tinha 8 anos (fui adotado com 7). Morava em Santa Fe do Sul, interior de SP e meus avós maternos viriam pra cidade pra me conhecer. Estávamos todos muito ansiosos pra como seria esse encontro, eles eram bem velhinhos e conservadores, entender como eles me receberiam na família seria um divisor de águas. Na tarde que eles chegaram eu estava mais empolgado que nunca, sempre fui bem pra frente e esperto, entendi exatamente o que estava acontecendo e sabia que a aceitação deles como membro da família iria calar a boca de todo mundo que se opunha… isso me causou bastante ansiedade, precisava fazer tudo certo!! Assim que eles chegaram do aeroporto fomos eu, meus pais e meus dois irmãos mais velhos buscar os meus avós, tudo certo. No carro, indo pra casa, uma euforia, eles me enchendo de perguntas e eu respondendo como um adulto, ao menos na minha cabeça, e eles gostaram do que viram. Ao chegar em casa, tinha que abrir o portão, que abria pra cima, e tinha um portão pequeno, dentro do portão pra uma pessoa só, que abria pra dentro. Pois bem: fui segurar o cachorro, passei pelo portão pequeno, fechei. O portão começou a subir, e senti meu pé subindo junto, fiquei pendurado no portão pelo chinelo e só soltei o pé do chinelo com o portão lá em cima e caí de cabeça no chão. Eu fiquei com tanta vergonha que só conseguia chorar e fiz xixi na roupa. Minha mãe saiu correndo do carro pra me acudir, porque minha cabeça estava sangrando, embora não tivesse acontecido nada grave. E todo mundo dentro do carro ria de mim como se estivessem assistindo uma videocassetadas do falecido domingão do Faustão. E foi assim que meus avós me conheceram. Sou lembrado até hoje disso… e boa tarde da família da minha mãe me chama de jaca madura.

  • @biancab.2255
    @biancab.22553 ай бұрын

    Quando eu era criança, com uns 8 ou 9 anos, fui em um parque aquático aqui da minha cidade, com a minha madrinha, primas e irmã. Lá, além de toboáguas, tinha também uma plataforma de concreto, de uns 2 metros, mais ou menos, que a gente acessava por uma escada e pulava lá de cima, na piscina. Numa dessas minhas idas nessa plataforma, eu fui correndo e senti uma dor no braço. Quando olhei, meu braço estava ensanguentado e abri o maior berreiro. Tinha arame farpado ao redor da piscina, e o meu braço enganchou no arame enquanto eu corria!!! Me atenderam no local, minha madrinha desesperada, brigando com o dono do parque aquático, um caos. Tenho a cicatriz até hoje, e se tornou uma lembrança engraçada da minha madrinha, que já é falecida.

  • @clatteo
    @clatteo3 ай бұрын

    Meu nome é Clarice, tenho 20 anos e vou falar da presepada q marcou minha infância, e minha adolescência, e minha vida atual. Desde a época da creche, convivo com o mesmo grupo de 7 amigos, a gente fazia tudo junto pq nossas mães ficaram muito amigas e ainda são. Um belo dia, quando todos tinham seus 6/7 anos, depois de passar a manhã brincando na área de lazer do meu bairro, fomos os 7 com suas respectivas mães, almoçar no giraffas. No meio da praça de alimentação, criança gritando p la, correndo pra ca, e eu, tdah, tive a brilhante ideia de começar a brincar com os saquinhos de ketchup que vieram com o almoço, e mais uma vez, eu também dei a ideia de estourar os molhos dando soco no saquinho. Meu amigo foi o primeiro. POW! na mesa, voou ketchup pra frente, foi muito divertido. Após acabarmos com os ketchups (eu ainda não tinha estourado nenhum, e não ia sair sendo a única a não estourar um saquinho de molho. Sobrou as mostardas, na minha vez, eu respirei fundo e pensei "Esse saquinho vai explodir e vai ser épico!" POW! Soquei o saquinho e ele explodiu.....Na minha cara. E eu estava com os olhos abertos, eu estava morrendo de dor, e todos os meus amigos (que sou muito amiga até hoje) riram da minha cara com toda a força do mundo. Desde então, todo fim de ano no nosso amigo oculto (tradição criada por nossas mães) um deles trás essa história de volta e enquanto todos riem lembrando do momento muito divertido pra eles, só consigo lembrar da vergonha de estar sentido dor e todos eles rindo de mim. E ninguém se tocou até hoje que doeu pra caramba...

  • @jonathashenri1225
    @jonathashenri12254 ай бұрын

    pfv continuem esse quadro!!!

  • @caiocesarverdan2211
    @caiocesarverdan22114 ай бұрын

    Lá vem a minha presepada que pasmem envolve igreja. Eu tinha uns 10 anos mais ou menos e era véspera de ano novo e minha igreja todo ano tem um culto de virada. Minha família toda foi e tenho uma família grande, teve que ir minha mãe, meu pai e meus 3 irmãos em um carro e meu vô, vó, tio, tia e eu em outro carro. Chegamos lá todo o culto foi até 12:00 certinho e chegou a hora da janta que a igreja serve nesse culto especial. Eu e minha mãe fomos pegar a comida na fila que era no "segundo andar" da igreja e depois que nós pegamos eu sentei pra comer do lado de uma amiga minha que é a filha do pastor e minha mãe falou: fica ai com ela que eu vou achar seu pai e já volto. Então ficamos lá um tempão conversando até q percebo q já tava ficando tarde e minha mãe demorando a voltar e eu e minha amiga então fomos atrás dela, ai vejo que tinha quase ninguém na igreja mais, somente o Pastor e a família dele, então pergunto para esposa do Pastor, que era professora do ministério infantil e amiga dos meus país, Cadê a minha mãe e meu pai? Ela me vê e fala o que você tá fazendo aqui? eles já foram! Escutando isso eu começo a chorar muito na porta da igreja e a professora pra tentar me acalmar disse brincando, n se preocupa que eu vou pegar vc pra mim e cuido de vc, foi aí que então comecei a chorar mais ainda de desespero achando q nunca mais veria meus pais. Então o Pastor me leva para casa e me deixa lá, depois foi perguntar porque me deixaram eles achavam que eu tava com minha tia em um carro e minha tia achou que eu estava no outro carro com minha mãe. Fiquei muito tempo da minha vida triste com isso achando q eles n se importam comigo, hj olho e dou risada e até hj eu com os meus 18 anos a mãe da professora me vê e fala sobre isso.

  • @caetanof.c
    @caetanof.c4 ай бұрын

    Queimei um computador da Lan House: Um dia ( provavelmente de 2012 quando tinha 11 anos) decidi ir numa Lan House com meus amigos. Eu tinha pensado em ir na Lan House da rua, mas meu amigo Ricardo, decidiu ir na MAIS CARA da cidade, com os melhores consoles, computadores e etc... Aí eu e meus amigos aceitamos ir, mas com um pouco de receio de não poder pagar ( mas a gente era criança né 😂) Aí a gente foi, jogou e enfim, muito legal, mas na hora de ir embora a conta não deu certo, pois tínhamos 27$ mas tinamos que pagar 36$ Assim a gente tentou um desconto ou a gente parcelava mas o atendente ( que se chamava Wagnaldino, e sim, me lembro do nome dele) queria porque queria os 25$. Ai a gente começou a tentar correr, mas quando eu fui fugir esbarrei num cara que estava fumando na loja. Resultado : Minha mãe, pai, irmão mais velho e TODO O BAIRRO basicamente tiveram que pagar 10000$ para comprar outros 2 ps 2, 3 computadores e um nintendo WII, e por acaso, apareci no jornal do Estadão ( de Sp) por queimar vários eletrônicos. É até hoje todo mundo da minha família e amigos (todo mundo próximo de mim ) lembram do prejuízo que fiz kkk😂😂

  • @leitorenlouquecido7907
    @leitorenlouquecido79072 ай бұрын

    Antigamente, quando eu tinha uns 10 anos, proximo a minha casa havia um mercado Extra. Era um mercado muito grande e as pessoas que trabalhavam no mercado andavam de patins para poder resolver coisas como trocar o dinheiro dos caixas, atender da chamados da padaria, etc. Nesse dia em especifico, eu estava com meu pai dentro do mercado, haviamos acabado de fazer as compras e estavamos indo para o carro. Enquanto estavamos caminhando para fora do mercado, fui comentar de algum alimento que estava não compramos naquele mercado por que no outro estava em promoção. No momento em que eu apontei aonde ficava o alimento no mercado, um dos fucionarios estava passando do meu lado e esbarrou no meu braço, caiu com tudo no chão e as pernas para cima. Entrei em desespero para ajudar a pessoa, meu pai puxou uma cadeira para a pessoa se apoiar e fomos embora com a maior vergonha do mundo. Conclusão: nesse dia, eu aprendi a nunca mais apontar para as coisas... kkkkkkkkk

  • @juniorcarvalho4839
    @juniorcarvalho48394 ай бұрын

    Esses vídeos sempre são o ponto alto dos meus dias

  • @Moises-M.
    @Moises-M.4 ай бұрын

    Feliz por estar tendo video com frequência. 😊

  • @alexandraavelar9143
    @alexandraavelar91434 ай бұрын

    O dia que eu apanhei por causa de um maldito pano de prato. Minha presepada traumática foi quando eu era bem pequena, uns 8 anos de idade. Fui com a minha mãe em uma loja de roupas da cidade a qual ela sempre me levava (estavam eu, ela e minha tia). Eu nunca gostei de ir com ela nessas lojas por ser sempre chato e tedioso, mas nesse dia eu fiz uma amiga. A menina era dois anos mais velha que eu e, como ela também não tinha nada para fazer, resolvi enturmar. Em determinado momento, a garota sugeriu que fôssemos ate o andar de cima da loja, que estava vazio, para brincar. Era o andar de acessórios de quarto, cheio de cortinas, colchas, lençois e os abençoados panos de prato, que era o item que não era de quarto, mas por algum motivo tinha uma seção separada só para ele. Eu e a garota então subimos até lá e fizemos a maior bagunça. Pulamos nos tapetes, abrimos as cortinas, jogamos colcha e um monte de coisas no chão. Só que eu não era muito de fazer essas bagunças, então eu passei a maior parte do tempo olhando enquanto a menina acabava com tudo. E é ai que as coisas começam a ficar feias. A menina, depois de deixar o lugar a maior zona, foi até onde estavam os panos de prato, pegou um deles e falou que tinha uma ideia. Ela queria jogar o pano na parte de baixo da loja para algum funcionário ver e ir até lá ver o que era. Então quando ele chegasse, a gente se esconderia em algum lugar para ele não nos encontrar e pensar que quem tinha jogado o pano era um espírito. Nisso eu já queria ir embora, não concordando nada com a ideia e ficando com medo de dar errado, só que a garota me "ameaçou" dizendo que se eu não fizesse isso, ela não seria mais minha amiga. Eu, inocente e burra, fiquei com medo dela cancelar a amizade e aceitei. Ela jogou o pano, a gente correu para se esconder, só que, claro, eu sendo péssima de esconderijo, fui achada em menos de 20 segundos pela mulher que subiu lá. A moça ficou furiosa depois de ver toda a bagunça e desceu arrastando nós duas lá para baixo aos gritos, a loja toda vendo a situação. A dona da loja humilhou a minha mãe e jogou as cortinas na cara dela falando que ela teria que pagar, e enquanto minha mãe dava um sarrafo em mim na frente de todo mundo, a mãe da outra garota só defendeu a filha e ainda passou a mão na cabeça dela, falando que a menina não tinha culpa. Resumo da história: a menina conseguiu se safar de algo que ela própria causou, enquanto eu voltei da loja até minha casa apanhando de tapa, beliscão e chinelo.

  • @weslleyfernando7317
    @weslleyfernando73174 ай бұрын

    Certa vez, quando eu tinha por volta de 5 ou 6 anos, consegui deixar a família toda e as polícias da cidade onde moro em total pânico. Meu pai, quando eu era criança, sempre ameaçava que ia me bater de cinta se eu nao fizesse o que ele mandava (detalhe: ele NUNCA cumpriu essas ameaças. Era mais para colocar ordem). Então, teve um dia que fiquei o dia todo brincando na rua e ao entardecer, meu pai me chamou para entrar e tomar banho. Com isso, entrei resmungando e disse que não ia tomar banho, e consequentemente ele disse que ia me bater. Nisso, em desespero, corri pelo corredor ao lado, entrei no quarto sem ninguém me ver e me escondi no primeiro canto que encontrei: debaixo da cama dele, bem no cantinho, todo encolhido. Passado alguns minutos (pensava eu), começo a ouvir os familiares me chamando, gritando meu nome com certo desespero. Resumindo: eu peguei no sono debaixo da cama por alguns minutos (na vdd por horas rsrs) e quando acordei, estavam todos em casa me procurando desesperadamente. Detalhe: já haviam ligado para vários familiares; já tinham chamado a polícia por possível sequestro de criança e a polícia rodoviária já havia fechado TODAS as entradas e saídas da cidade para o caso do "sequestrador" passar por lá, pois dizem hj que me procuraram pela casa toda e ninguém me achou, desconfiando que saí sem ninguém ver e fui rapitado. No final, após horas da situação, minha mãe finalmente me encontrou e se encerraram as buscas. Obs.: não lembro exatamente oq aconteceu depois, mas lembro que levei um bronca enorme da cada membro da família, desde primos até avós.

  • @lauraalegre499
    @lauraalegre4994 ай бұрын

    Essa história é de quando eu tinha uns 12 anos, na época eu estudava de tarde e fazia atividades extras (tipo dança e patinação) à noite. Um dia, minha mãe foi me buscar na escola depois de uma dessas atividade extras e juntas nós iriamos buscar meu pai q estava à trabalho no estúdio local da Record, ele não trabalhava lá, mas foi convidado pra algum tipo de evento ou coisa parecida, logo, o caminho era novo pra gente. O estúdio da minha cidade ficava em um morro, mais especificamente, em uma parte q não conhecíamos muito bem, então minha mãe muito experta foi seguindo o bom e velho Google Maps pra se localizar por lá. Só tinha um problema, ela não tinha gerado a rota usando a emissora como referência e sim a localização atual do meu pai, que estava em algum lugar dentro (e aparentemente meio longe da entrada) do terreno do estúdio. Resultado, a rota veio errada e nós só percebemos isso quando estávamos subindo uma rua muito estreita no meio do nada e na nossa frente tinha a entrada pra uma vila. Minha mãe percebeu o erro e achou q n seria uma boa ideia entrar por lá no meio da noite com uma criança/pré-adolescente então resolver dar meia volta com o carro e descer pra procurar outra rota, mas tava escuro e ela não viu que onde ela estava tentando manobrar pra dar meia volta era na verdade algum tipo de buraco, onde o carro ficou preso com direito a uma no ar. Quando a gente viu q não ia ter jeito de tirar o carro sozinhas, tentamos entrar em contato com meu pai pra pedir ajuda, a gente mal sabia onde tava e ainda por cima a bateria do telefone da minha mãe acabou e a gente teve que ligar do meu que por milagre (digo isso pq ele com 70% de bateria já desligava dizendo q tava sem) tava funcionando. Enquanto eu tentava explicar pro meu pai onde diabos a gente tava, minha mãe pediu q um uber q pra nossa sorte também tinha se perdido por ali nos ajudasse com o problema do carro no buraco, coisa q ele praticamente não fez diga-se de passagem, porém, no meio disso tudo desceu um cara de dentro da vila. Nessa hora, tento eu quanto minha mãe gelamos com medo q pra completar essa noite de azar a gente ainda acabasse sendo assaltada, porém por sorte esse cara foi o verdadeiro herói da história, ele viu qual era o nosso problema e ajudou minha mãe (e o tal do uber q fez quase nada) a tirar o carro do buraco. Com esse problema resolvido, descemos a rua e demos de cara com o carro da Record onde meu pai estava (procurando a gente) e fomos embora de uma vez. Quando tudo aconteceu eu tava em pânico e fiquei uns dois dias ainda meio cabrera com o q tinha acontecido, mas agora quase 7 anos depois virou uma história meio engraçada pra mim.

  • @csmdoficial
    @csmdoficial4 ай бұрын

    Uma das histórias de presepadas da minha vida ocorreu quando eu tinha cerca de 5/6 anos. Na época, morávamos na casa da minha avó com meus pais. Certa vez, uma empresa entregou e montou um armário de cozinha, que incluía uma espécie de cristaleira, na nossa cozinha. No entanto, eles não o fixaram na parede. Meus pais me alertaram para não abrir as gavetas, mas, sem compreender o motivo, imaginei que estivessem escondendo uma surpresa para mim. Curioso como sempre fui, decidi abrir a tal gaveta em busca da suposta surpresa. Foi nesse momento que o armário começou lentamente a tombar na minha direção. Tentei correr, mas não consegui escapar a tempo, e o armário desabou sobre mim, com os vidros da cristaleira se quebrando em mil pedaços. Meus pais, ao perceberem que eu estava sangrando muito na cabeça, correram imediatamente comigo para o posto de saúde. Como toda desgraça é pouca, o carro do meu pai não pegou. Diante disso, minha mãe começou a correr comigo pela rua até chegarmos ao posto. Ao chegarmos lá, os médicos descobriram que um dos vidros havia cortado uma das veias da minha cabeça. Como resultado desse incidente, carrego até hoje uma cicatriz no lado direito da minha cabeça.

  • @joaofeliperodrigues2053
    @joaofeliperodrigues20534 ай бұрын

    Leon e Nilce o cara quebrou o pé e rasgou os cotovelos e o seis ainda coloca no Está chorando á toa quem concorda da like

  • @sergiojr3266

    @sergiojr3266

    2 ай бұрын

    Pois é né... me quebrei todo

  • @sergiojr3266

    @sergiojr3266

    2 ай бұрын

    Kkkk

  • @Uiuimamaemeajude

    @Uiuimamaemeajude

    2 ай бұрын

    Volta para o youtube kids

  • @mateus8112

    @mateus8112

    Ай бұрын

    Entao, tm que analisar a presepada, nao a história

  • @joseednaldo1664

    @joseednaldo1664

    Ай бұрын

    Meu deus

  • @viniciusgustavo3044
    @viniciusgustavo30444 ай бұрын

    Eu tenho uma história!!!!! muito boa Eu estava no sétimo ano em 2016(13 ano),no final da aula me deu um desconforto na barriga,comecei e pensar que ia passar mal e precisava ir no banheiro, só que era a última aula,pensei que daria tempo de ir para casa e usar o banheiro lá. Quando o sinal bateu eu sai mais rápido que flash,sai da escola e infelizmente já não estava conseguindo segurar,estava no meio do caminho,correndo rápido suando frio,eis que... EU ENCONTRO MINHA MÃE,e preparam para o plot twist,O SUPLA ESTAVA NA RUA FAZENDO CAMPANHA TIRANDO FOTO COM TODO MUNDO!!!!!!! minha mãe me viu e falou "OLHA O SUPLA FILHO,VAMOS TIRAR UMA FOTO COM ELE" eu já não aguentava mais segurar minha dor de barriga,já estava dando aqueles gases que mais parecia uma bomba nuclear, eu só queria ir para casa e fazer minhas necessidades em paz. No fim,eu tirei uma foto com o SUPLA ,todo ferrado e eu acho q ele percebeu o cheiro da criança KKKKKKKK (tenho essa foto,mas eu perdi,mas em algum lugar tem uma foto minha com dor de barriga e o SUPLA do lado) . Depois cheguei em casa e tudo ficou bem. Minha mãe morre de rir dessa história. bjs,amo vcs

  • @ricardo27t
    @ricardo27t4 ай бұрын

    O dia que o pessoal da minha sala da escola planejamos uma presepada para forçar nos mudar de sala. Essa história é um pouco antiga de quando eu ainda estava na 6 série, tem mais de 10 anos isso, hoje chama de período se não me engano. Eu morava no interior de Roraima (um lugar quente por ser no Norte) na menor cidade do estado com 5 mil habitantes na época, dei esse contexto pra explicar que minha escola tinha pouquíssimos alunos no período da manhã, era uns 60 alunos ao todo. Cada turma tinha no máx 15 alunos. Pois bem, acontecia que muitas salas ficavam vazias e a gente não gostava da nossa sala e queríamos mudar pra sala que tinha um bebedouro na porta pois ela estava vazia e a gente achava o máximo ter o bebedoura assim pertinho, mas a diretora, que todos odiavam, recusou nossos pedidos então tivemos a seguinte ideia: Combinamos de trazer nafitalina no próximo dia, trituramos até virar um pó e enchemos a pás das hélices dos ventiladores de teto da sala com esse pó e deixamos lá eles desligados e só esperamos a vítima, digo, professora chegar na sala. Eu lembro que nesse dia todo mundo ficou meio quieto na espectativa e soltando umas risadinhas só esperando a professora ligar os ventiladores e causar um caos. Dito e feito, professora chegou e nem deu tempo dela reparar nada pois estava quente e a primeira coisa que ela fez quando entrou na sala foi ir ligar os ventiladores e a sala empestiou de naftalina e era impossível respirar, eu não sei como ninguem passou mal, pelo menos não lembro. A diretora deu aquele sermão na gente e todo mundo ficou pianinho, mas mudamos de sala aquele dia, porém, por birra da diretora, no proxímo dia ela voltou a gente pra sala anterior e não deixou ficarmos na sala que queríamos.

  • @JoaoLucasc240
    @JoaoLucasc2404 ай бұрын

    Deixa eu explicar a minha presepada para vocês: quando eu tinha 9 anos, estava dormindo na minha cama até que acordei com algum barulho no canto do meu quarto. Quando me sentei na minha cama, vi algum "bicho" branco resmungando e mexendo no meu umidificador, que ficava no chão por conta da tomada. Qual foi a minha primeira reação? Chamar pela minha mãe. Quando chamei, esse "monstro" branco fez uma espécie de rosnado para mim. Então, desesperado, levantei e saí gritando na direção do quarto da minha mãe, pedindo socorro, enquanto o "monstro" branco vinha atrás de mim, rosnando. Quando entrei no quarto e olhei para trás, era minha mãe de roupão e creme no rosto. Mas por que ela não falou que era ela? Ela estava com antisséptico bucal na boca e não conseguia falar. Até hoje, já com 18 anos, lembramos dessa história e até fiquei traumatizado com o "monstro" branco do meu quarto kkkkk. Amo vocês e sou fã desde os 9 anos. Beijos!

  • @RicardoItaborahy
    @RicardoItaborahy4 ай бұрын

    Olá Leon e Nil! ❤❤❤ Tenho uma história: (Essa história é muito recente) Minha mãe mandou eu ir ao mercadinho para fazer compras, ok fui até o mercadinho fiz as compras, mas quando estava voltando para casa, eu tropecei no passeio da esquina ( detalhe o passeio tinha umas pedras fincudas nele) ralei o joelho inteiro, no momento em que isso aconteceu passou um menino da minha sala de carro na frente do lugar onde eu caí, esse menino não gostava de mim, a rua inteira parou para me ajudar, e eu ali toda ralada né, me perguntaram " vc se machucou? " e eu segurando o choro disse "não" não chorei mas fiquei da cor de um pimentão de tão vermelha, chegando em casa desabei em choros kkkk e o menino ficou espalhando para td mundo e as minhas amigas me deram o apelido de "tomatinha" kkkkkk Me escolham pfv bjs 😙😙😙😙❤❤❤

  • @ludimillacaetano6873
    @ludimillacaetano68734 ай бұрын

    Uma vez eu participei de uma evangelização (evanto onde ficamos cantando e enteegando convite) na rua, feita pela minha igreja. Preciso ressaltar que há muitos pontos importantes nessa história. 1° Eu sou Diabetica 2 ° Estava com virose 3° Não comia há 3 dias (literalmente) 4° Era o primeiro evento que minha mãe e eu iamos juntas. 5° Sim, era uma manhã inteira de pé no sol, no centro da minha cidade. Bom, isso ja vai resumir muito pra gente. Mas como eu coloquei aí, o cenário ja dizia o que aconteceria, porém eu sou crente e brasileira o que só reforça que "não desisto nunca" Eu estava muito ruim mesmo, era um sabado e eu n comia há dias, mas além de querer estar no evento, seria a primeira vez com minha mãezinha, eu simplesmente n podia faltar. Então tomei coragem, e usei de todo meu altruísmo, para ir no dia. O evento ia durar a manhã toda eu ia achar um cantinho e ficar quietinha aqui, se eu n aguentar avisaria minha mãe iríamos embora. Foi oq eu pensei, até meus planos serem totalmente desfeitos quando a irmã chegou pra mim e disse "você ta escalada pra cantar no microfone". Respirei fundo, até pensei em falar que n tava muito bem, mas eu ja tava lá, oq custava gastar a energia que o meu corpo n tinha n é mesmo? Aceitei e por um tempo até achei melhor, pois estava quietinha na sombra apenas cantando. O tempo passou e eu senti que assim, " eu n devia estar aqui né?" mas só fui dar atenção a este claro aviso do meu corpo, quando ele deu sinais de que estava desistindo ali mesmo. No penúltimo hino, eu ja n tinha majs força nem pra abrir a boca direito. Então desesperada, ja sentindo que eu n ia aguentar muito, larguei o microfone e fui em direção a minha mãe e alguns amigos, e num sussurro, pra NÃO CHAMAR ATENÇÃO, pedi pra irmos embora. Mas eu estava suando frio, n tinha mais cor nenhuma no meu rosto e meu amigo vendo aquilo, simplesmente gritou pra equipe de enfermagem " AJUDA, ELA VAI DESMAIAR AQUI Ó" No segundo seguinte, eu ja não via mais nada, fui de arrasta pra cima real. Apenas escorei na minha mãe e apaguei. Parte crucial agora.... Eu estava de vestido eee, sim, sem shorts! Eu ficava recobrando a consciência vagarosamente e desmaiando de novo, alguém ficava me chamado de luana, sendo que esse n é meu nome. Tinha uma multidão ao meu redor. Um homem ficava batendo no meu rosto de leve pra me acordar e tacando sal na minha língua. Até que eu escutei. " Vamos deitar ela e subir as pernas" lembra do vestido? Minha mãe conta que eu ficava balbuciando "NÃO LEVANTA MINHA PERNA" pq por dentro eu estava desesperada gritando " ludimilla, eles vão ver sua calcinha acorda, acordaaaa" Foi um desespero, pq eu n queria voltar mas n conseguia. Resumo da história foi que eu voltei depois de um tempo gritando "EU VOU VOMITAR" Meio zonza, fiquei perguntando se me tinham visto minha calcinha bem alto pra minha mãe e um bombeiro gatissimo tava na minha frente olhando e segurando o riso. Ele depois passou meia hora brigando comigo, pq minha glocose simplesmente foi para 217, minha pressão tava 6/5 e eu tava com 35° e que eu além de me matar ia matar minha mãe de susto se eu fizesse isso de novo. Ele era tão bonito meu Pai, mas eu gritei da minha calcinha 🥹 Fiquei conhecida como a menina que desmaiou e minha lição foi nunca mais sair de casa sem short, ou doente. Ou melhor, nunca mais sair de casa!

  • @ninaafmartins
    @ninaafmartins3 ай бұрын

    Presepada da auto-escola Quando eu tinha 18 anos, comecei logo as aulas para tirar carteira de motorista. Depois de passar na prova teórica, já fui logo para a parte das aulas práticas, onde eu não tinha a menor ideia do que exatamente aconteceria. Falei com a secretária da auto-escola, marquei a primeira aula e no dia e hora agendado me desloquei até o local combinado que era em um recuo na frente da rodoviária. Fiquei lá esperando o instrutor chegar e nada dele! Até que eu vejo um ônibus escrito “auto escola X”. Pensei “bom, devem ter vindo buscar os alunos para levar até o local de treino”. Entrei, me sentei no primeiro banco e fiquei lá esperando. Então, entraram dois homens, o mais novo começou a dirigir e o outro ficou ao lado. Pensei “ué, nao tem mais ninguém?” mas fiquei quieta. Enquanto isso o ônibus ia saindo da cidade e eu esperando chegar ao local que eu achava que me levariam. Depois de quase 1h, resolvi perguntar onde iriam me deixar e se faltava muito pro local das aulas práticas. Nisso , o homem mais velho me responde com cara de quem não tava entendendo nada que ele era o instrutor de ônibus e que ele achou que eu era alguma familiar acompanhando o homem que estava aprendendo a dirigir onibus. Falei que não, explicando que tinha marcado a aula prática e estava achando que iam me levar pra algum lugar da aula prática. Os dois caíram na risada e eu não sabia onde enfiar minha cara! Então, ligaram para a secretária que falou com o meu instrutor que estava lá no tal recuo me esperando até então kkkkk Depois daquele dia, virei zoação na auto-escola e meu instrutor sempre dava risada quando me via.

  • @nicolascler4034
    @nicolascler40343 ай бұрын

    Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição! Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso). Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.

  • @ciusjmak4481
    @ciusjmak44814 ай бұрын

    Vendo uma presepada de bicicleta me lembrei de algo, uma vez eu estava andando de bicicleta com uns amigos na rua, a rua era bem movimentada na época, a rua era sem saida, e por onde você entrava era uma bifurcação em uma subida, então era comum irmos nessa mini subida para andar de bicicleta. Tudo estava indo bem, um vai e volta comum, até que eu decido ir mais alto nessa subida, eu perdi o controle da bicicleta e estava muito rápido, mas não notei isso já que era comum a gente nem pedalar enquanto descia, só sei que minhas ultimas palavras foram "Olha minha velocidade" antes do acidente. Eu ví que ia bater em um carro e freiei...COM O FREIO DA FRENTE, a bicicleta ficou...já eu... tive meu rosto no porta-malas de um carro, amassou muito, só sei que olhei pro lado e tinha muita gente olhando. Eu fui pra minha casa e chorei muito, um tempo depois o vizinho veio chamar meus pais e no final eles (meus pais) pagaram o conserto. Uns anos depois eu andei em uma descida (não sei se chegava a 1 km) em uma bicicleta sem nenhum freio e por pouco não descia mais 1 km, mas isso é pra outro dia.

  • @jephersonSS.
    @jephersonSS.4 ай бұрын

    Quando eu tinha uns 7 ou 8 anos (tenho 20 atualmente) fui na igreja junto do meu irmão e de minha vó, e lá havia 3 fileiras de bancos, uma para os homens no canto esquerdo, uma para as mulheres a direita e a do meio que misturava, mulheres atrás e os homens com instrumentos na frente. Eu e meu irmão sentamos no banco de frente pro pastor junto de mais 2 crianças e 2 músicos, até aí tudo bem, sentamos lá porque não ficávamos quietos e lá a gente nao poderia fazer bagunça ou ficar conversando, aí os adultos nos colaram lá. Chegou certo momento do culto, o pastor estava falando sobre a união das formigas e como nos humanos somos parecidos com elas, no quesito de se unir para construir algo ou fazer algo difícil para um indivíduo, aí ele começou a perguntar o que as formigas faziam pro pessoal e eles respondiam "elas buscam alimento para alimentar a colônia", "elas cooperam entre si para o bem da espécie". Enfim, meu irmão como um ótimo irmão mais velho (ele tinha 9 ou 10 anos) virou pra mim e disse "jepherson as formigas voam, diz pra ele que elas voam" eu todo pomposo levantei minha mão no meio de toda a igreja até o pastor olhar pra mim e dizer que eu poderia falar, até que ele fez isso, aí eu disse bem alto "as formigas voam" só sei que teve um silêncio por um instante e depois toda a igreja riu de mim por uns 2 minutos, e era bastante gente pelo menos umas 150 pessoas. Depois desse dia eu não fiz mais perguntas ou falei algo em público, e nem nas escolas até eu chegar ali no segundo ano do ensino médio durante a pandemia. É isso kkk

  • @rafac3982
    @rafac39824 ай бұрын

    Uma pequena presepada de minha vida Um anos atrás, eu estava na escola jogando futebol com alguns amigos. Existia um horário de para o uso de cada quadra, com o uso dela acabando 5 minutos antes do recreio acabar. Eu e a turma do futebol chegamos lá para entrar quando o tempo de quem tava usando deveria ter acabado, e pedimos para entrar. Eles simplesmente ficaram muito bravos com a gente e começaram a falar que “isso não era justo” e que o horário iria mudar na semana que vem, então era pra ser o tempo deles. Alguns minutos de discussões depois, chamaram a coordenadora e ela disse que “estávamos atrapalhando o pátio deles” e que por isso a gente iria ficar sem quadra de futebol pelo resto do pátio. Eu simplesmente fiquei furioso, pois o horário era um papel que ficava colado na frente da quadra e, mesmo a gente mostrando o horário pra ela, ela não via! Ela nos expulsou e eu falei “Não era pra essa escola ter direitos iguais!? Você tá fazendo um bom trabalho, hein!” Ela ficou mais furiosa do que eu instantaneamente e disse: “Rafael, vai pra coordenação agora!” E eu simplesmente disse que não. Ela repetiu. Eu neguei DE NOVO. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela chegou atrás de mim, pegou meu braço e saiu me arrastando: “Agora você vai pra diretoria!” Eu que tava muito confuso a partir daquele ponto, fui arrastado pra lá e, quando ela tava conversando pra ver se a diretora poderia me atender, três amigos meus chegaram lá e começaram a falar coisas tipo “ele tá muito confuso, não sabe o que tá acontecendo! Deixa ele ir” Ela acabou cedendo e nos deu direito a outra quadra de futebol que ninguém tava usando. Eu ganhei fama por ter fugido da diretoria. Nunca contei pra minha mãe

  • @Felipegremista-pj4uw
    @Felipegremista-pj4uw4 ай бұрын

    Teve uma vez, que eu e meu avô estávamos sentados numa cadeira, no pátio da casa dele. Até aí ok, mas a "escada" que era tipo uns degraus de quase um metro, era meio bamba, e cadeira, também. Eu tinha uns 6 anos, e sempre fui meio pesado, depois de uma cirurgia. Eu com meus 30 e poucos quilos, sentado no colo do meu avô de 130, sim, isso mesmo. Até que eu pensei que estava num cavalo, e pensei, "hum, ele balança" (referências de Nem te Conto), e fui me sacudindo, até que me sacudi tanto, que a cadeira caiu da escada, direto nas pedras britas. Meu vô de idade não conseguia levantar, e eu imóvel, com a sensação de uma bigorna estar em cima de mim (referências Minecraft). Até que me ouviram pedir ajuda, e me ajudaram. Até hoje lembram disso na família.

  • @ProfessorAugusto
    @ProfessorAugusto4 ай бұрын

    Essa presepada da calça rasgada me fez lembrar uma que passei quanto entrei na faculdade, estava eu com meus 17 anos entrando na minha primeira graduação, a faculdade (CEFET-MG em Timóteo) ficava a 3 km do centro da cidade e um dia e mais 4 colegas resolvemos descer a pé pro centro para ver onde seria a faculdade pois eles estavam construindo uma no centro. Descemos vimos a faculdade e ficamos sem muita coisa pra fazer e fomos para principal praça da cidade e resolvemos "brincar de parkour". Eu estava usando uma calça de Tactel nova e ela resolveu que ia rasgar literalmente TODA a costura da frente da calça de um lado ao outro... Detalhe a minha faculdade era a 16 Km de distância da minha cidade, daí eu não conhecia ninguém na cidade e tive que voltar de busão e o pior ainda não aconteceu. O busão parava a 3km de distância da minha casa tive que voltar a pé e no meio do caminho parei na minha igreja para pegar alguma roupa do bazar e a única calça que tinha que me servia era a do pastor que viu eu saindo vestindo a calça dele... É isso, pelo menos ganhei uma calça nova...

  • @eitandrei
    @eitandrei4 ай бұрын

    O dia que aprendi a dar satisfação Quando eu era adolescente, estudava em uma escola que era algumas quadras de distância da minha casa. Meus amigos também moravam perto da escola, e de vez em quando eu ia para casa deles jogar, assistir filmes, etc. (Todas as vezes, com o consentimento de mainha). Certo dia, saímos mais cedo pq tinha sido dia de prova, e, pelo costume fui para casa de um amigo que morava na esquina da escola para jogar PlayStation 2, o que, na minha cabeça, seria mais um dia normal. Quando fui para casa, me deparei com um carro de polícia parado na frente do meu prédio, e mainha conversando com um policial. Assim que me viu, ela saiu correndo, me abraçou e começou a gritar comigo "você tá doido, Andrei?". Logo depois descobri que a mulher que trabalhava lá em casa tinha ido me buscar na escola, não me encontrou e ligou pra mainha pq não me encontravam. Ela foi pra escola, perguntaram aos seguranças, me chamaram inúmeras vezes pelo nome na "rádio" da escola e não me acharam. Então ela tentou entrar em contato com as mães dos meus amigos, e algumas disseram que eu não estava lá, enquanto outras não sabiam pois não estavam em casa (que era o caso da casa do meu amigo kkk)... Enfim, o caos estava instaurado, a polícia foi acionada, o pessoal do colégio maluco atrás de mim, as mães todas doidas ligando pra acompanhar a situação, enquanto eu apenas tinha saído pra jogar PlayStation. Foi um dia muito louco, mas desde então conto pra mainha toda minha trajetória até chegar em casa 😂

  • @brunocorrea6434
    @brunocorrea64344 ай бұрын

    Numa tarde de férias, eu e meus dois primos decidimos explorar um terreno baldio próximo à nossa casa. Enquanto caminhávamos entre a vegetação alta, um de nós teve a brilhante ideia de construir uma "fortaleza" improvisada com galhos e folhas. Parecia uma ideia divertida na época, então começamos a empilhar galhos e amontoar folhas, sem perceber que estávamos criando um verdadeiro ninho de mosquitos. Depois de algumas horas de trabalho árduo, estávamos orgulhosos do nosso feito. Porém, quando decidimos entrar na fortaleza para celebrar nossa conquista, fomos recebidos por uma nuvem de mosquitos famintos, prontos para nos atacar. Desesperados, corremos para fora da fortaleza, mas a confusão estava longe de acabar. Um dos meus primos, em sua tentativa de se livrar dos mosquitos, acabou derrubando um enxame de abelhas que estavam escondidas em um arbusto próximo. Em questão de segundos, estávamos todos correndo pelo terreno baldio, sendo perseguidos por uma horda furiosa de insetos. No final, voltamos para casa cobertos de picadas e cheios de vergonha. Aquela tarde no terreno baldio se transformou em uma presepada épica que nenhum de nós jamais esquecerá.

  • @Diogo288
    @Diogo2884 ай бұрын

    Faz dois anos que essa história aconteceu Um vez eu fui ao shopping com minha prima adulta , meu irmao e minha prima de segundo grau , ai chegou a hora da preserpada , falei para minha prima adulta : - Não sei subir a escada rolante . Ela falou : - tá bom , hoje vc aprende . Ai na escada rolante ela subiu e a minha prima de segundo grau tambem . Na minha vez , eu coloquei um pé MAS NESSA HORA eu paralisei e nao coloquei o outro . Ai eu subi até a metade da escada paralisado . Ai eu caí fez o MAIOR barulho o shopping PAROU PARA VE O QUE ACONTECEU mas graça deus meu irmao tava atrás . MAS O MEU IRMAO começou a rir muito . AI VEIO O SEGURANÇA DE UMA LOJA e me ajudou a levantar. Ai o cara que tava atrás de mim na escada rolante falou para minha prima adulta : - se eu soubesse que ele tinha medo , eu tinha o empurrado para ele subir . QUANDO EU SAI DA ESCODA ROLANTE OS TRÊS NÃO PARAVAM DE RIR. Foi essa a minha esperou de que gostou da história deixe o like😂❤😅

  • @adayse6402
    @adayse64024 ай бұрын

    Essa história do rapaz q tocou fogo na própria cama me fez lembrar da minha presepada. Quando eu tinha por volta de 14 anos e meu irmão 11, ele tinha o costume de toda tarde brincar de gude com uns amigos da escola. Nessa bela tarde, como sempre, ele foi pegar as bolinhas no nosso quarto, que diga-se de passagem, era muito escuro, foi então que uma bolinha caiu no chão, meu irmão, como o gênio que é, teve a ideia de procurar a bolinha de gude em baixo da cama e pra isso acendeu uma vela pra iluminar, claro q a cama pegou fogo, e ele saiu desesperado me chamando. Eu entrei dentro de casa em pânico, depois que vi o fogo se alastrar muito rápido, depois de um breve paralizada, tomei uma atitude de apagar o fogo, fui direto pra cozinha e enchi UM COPO DE ÁGUA, como obviamente não apagou, enchi outro e mais outro, nesse momento minha mãe chega em casa e vê a cena, enche um balde de água que apagou o fogo. Perdemos nossa cama, e uma parte de nossas roupas e parte do telhado. Hoje rimos muito disso mas na época tive trauma de vela

  • @sthefanyscappa3539
    @sthefanyscappa35394 ай бұрын

    República coisa de nerd+ comida=maravilhoso ❤

  • @viniciussalesr9290
    @viniciussalesr92904 ай бұрын

    Alguém lembra aql quadro que o Leon cozinhava? Por favor voltem com esse quadro Lembrei-me : é talento supremo

  • @raquelrodrigues2054
    @raquelrodrigues20544 ай бұрын

    Quando eu tinha uns 6 anos, eu brincava na última rua do meu condomínio (eu moro na penúltima), quando eu tinha que ir para casa meu pai ia até a última rua e me chamava para entrar para casa. Mas nós apostávamos corrida até chegar em casa, meu pai ia pelo meio da rua e eu ia pela calçada, só que na calçada tinha um poste e concreto e um pouco de areia no chão, DO LADO DO POSTE. Meu pai foi me chamar e fomos apostar a corrida, até que eu resvalei na areia e bati a cabeça no poste DE CONCRETO, aí eu comecei a chorar muito e vomitar, até que meus pais me levaram para a Unimed quando chegamos lá eles falaram que iriam ter que transferir pro hospital pq era emergência, daí eu tive que ir de ambulância pro hospital e fiz um monte de exames e raio x e tive que ficar em jejum. Aí só fomos sair do hospital quando estava tudo bem e era de madrugada.

  • @mayaramulungu878
    @mayaramulungu8784 ай бұрын

    A minha presepada aconteceu quando eu tinha de 11 para 12 anos. Eu e meu primo sempre estudamos juntos, e para facilitar nossas vidas íamos para a escola juntos. Sempre dormia na casa dele, então sempre deixava uma troca de roupa em uma sacolinha dentro da minha mochila. Naquela época os alunos estavam com uma brincadeira besta de mexer nas coisas uns dos outros. Um belo dia, apertadíssima para ir ao banheiro, viro para uma amiga e falo “fulana, cuida da minha mochila e não deixa ninguém pegar”, fui feliz da vida para o banheiro. Na volta para sala me deparo com a diretora na porta da minha sala e os outros alunos fazendo uma algazarra, quando do nada um dos alunos encapetados coloca a cabeça para fora da sala e grita em alto e bom som para a escola toda ouvir “MAYARAAAA, NÃO ADIANTA SE ESCONDER, ACHAMOS SUA CALCINHA” nessa hora eu quase morri, senti minha alma sair do corpo, a diretora olha para mim e solta “é sua a calcinha que eles estavam brincando” kkkkkk sim, eles estavam brincando de jogar minha calcinha um para o outro. No fim fui obrigada a voltar para a sala, super constrangida, e a professora guardou minha calcinha no armário e só me devolveu no final do dia. Bônus: Descobri que quem mexeu nas minha coisas e começou a brincadeira de jogar a calcinha, foi a bendita amiga que eu pedi para cuidar da mochila 🙃 até hoje quando encontro com alguém dessa turma, morro de vergonha

  • @gabrielaguiar8556
    @gabrielaguiar85564 ай бұрын

    Hi eu nunca fui do pódio ao chão tão rápido… Eu nunca fui o melhor em nada ,na escola sempre fui um aluno mediano para baixo até conhecer a disciplina de ciências e começar tirar boas notas. certo dia fui o primeiro a terminar a atividade e levei para a prof corrigir ,ela gostou tanto das respostas que pediu para eu colocar as respostas na lousa para que toda classe tivesse uma correção da atividade na hora ;de ir embora me elogio para toda classe me senti um pequeno prodígio… aquele era meu momento pena que logo viria a ser esmagado ;a próxima aula era de português a professora comprimentou a sala e logo em seguida falou bem alto “quem foi a anta que escreveu isso aqui na lousa” e começou a grifar muito erros de português não sabia aonde enfiar a cara 😂😂 sou grato por que esse foi um dos momentos que fedeu escolher minha profissão (farmácia) mas até hoje não escrevo nada em lousa nenhuma nen que me pague( até hoje alguns amigos me zoam /até hoje tem problemas com português 👍)

  • @LuizGustavo-qv5nu
    @LuizGustavo-qv5nu4 ай бұрын

    Quando era mais jovem, participei de uma festa de aniversário da minha amiga da escola, onde havia aquelas animadoras de festa. Após algumas brincadeiras, decidimos jogar pega-pega, com meu amigo assumindo o papel de pegador. Optei por me esconder em no prédio da festa por cerca de 10 minutos. E decidir sair para achar um esconderijo melhor, avistei meu amigo de longe e corri desesperadamente para me esconder novamente. A pressa foi tanta que não consegui parar a tempo, resultando em uma colisão direta com um poste. No momento, fiquei atordoado e não senti dor. No entanto, ao perceber que todos na festa estavam me encarando com expressões chocadas, entendi que algo sério havia acontecido. O impacto foi tão forte que abriu um rombo gigante na minha cabeça, que acabou respingando sangue em todas a decoração do lugar. Felizmente, a mãe da minha amiga era médica e tentou me animar, dizendo que ganharia uma cicatriz como a do Harry Potter, mas eu a encarei com uma cara de bunda, pois não entendia a referência na época. No final, aguardei quase uma hora no SUS para receber pontos no ferimento. Foi então que descobri que era possível ver meu crânio, e por pouco não desenvolvi um traumatismo craniano.

  • @GamesDHenrique
    @GamesDHenrique4 ай бұрын

    Uma ideia de tierlist era dos mascostes do games. Tipo Sonic, Mario, MegaMan, etc.

  • @raphaelcosta9730
    @raphaelcosta97304 ай бұрын

    No segundo ano do ensino médio, eu tinha educação física no último horário da escola. As vezes a gente dava sorte do professor faltar e a gente ir embora mais cedo. Tinha que chegar em casa logo pra assistir o prime time dos desenhos, né! Pokemon, Digimon e Dragon Ball são os melhores e não podia perder nada. Eu adolescendo, desengonçado e monitor de turma. Um belo dia o professor faltou e eu consegui convencer a direção de deixar quem quisesse sair mais cedo. Como Monitor de turma, eu tinha que entregar as cadernetas. Alguns meninos resolveram ficar e jogar bola. Faltava só o Éric pra devolver a caderneta e eu não o encontrava. Desesperado procurando o raio do Éric preu poder ir pra casa, sai correndo pela quadra. Achei o Éric lá longe e fui gritando “Éric!! Éric, a sua caderneta!” Quanto todos viraram pra me ver, chutei o chão e caí de cara no chão. Morrendo de vergonha deixei a caderneta no chão e me fui. Aí hoje escuto na minha cabeça o “Eric Eric” e tibum! 🥸

  • @larissaabib7939
    @larissaabib79394 ай бұрын

    Eu morei em Portugal durante três anos e meio, de 2018 à 2022, porque eu fiz faculdade na Universidade de Coimbra. Passei por muitas coisas nessa cidade, desde tornado até pandemia. Porém, teve uma situação que foi mil vezes pior do que todas as outras juntas. Por conta da pandemia (muito estresse e ansiedade) a minha doença autoimune (Retocolite Ulcerativa) entrou em ativação, obrigando-me a fazer uso de medicamentos de alto custo. No Brasil esses remédios são pagos pelo governo, mas em Portugal é assim também? Pois é, eu não sabia e tive que correr atrás dessa informação, já que comecei a utilizar deles no Brasil. Corri para um posto de saúde, rezando para não fazer na calça durante o percurso e implorei por uma consulta, mesmo sem o documento de saúde d elá atualizado. A moça da recepção viu o quão mal eu estava, que nem de pé eu conseguia ficar de fraqueza, e renovou na hora o documento. Já me encaminhou para um médico de família (lá precisa passar primeiro por um para ir a um médico especialista), que na hora que ouviu eu dizer que precisava de tal remédio por estar com dor, perdendo sangue e peso por não largar o banheiro, me encaminhou para a emergência. Só que os hospitais universitários estavam lotados com as internações de COVID, com ambulâncias vindo de todo o país para lá. E eu, grupo de risco, ali no meio. Eu só pude entrar no hospital por causa da doença autoimune que estava em ativação. Eu entrei e minha mãe teve que ficar do lado de fora. Passei pela triagem e me colocaram em uma sala geral cheia de senhores de idade gritando e chorando de dor. Eu só conseguia pensar: Eu vou de americanas. Para piorar, eu não encontrava o banheiro. Se eu precisasse correr, não ia saber para onde e ia fazer ali mesmo. Nenhum enfermeiro parava para me informar onde era. Eu tive que ficar ali rezando para não precisar dele. Enquanto isso, minha mãe não me respondia no celular. Adivinhem, o celular dela acabou a bateria. Eu estava sozinha e desesperada. Quando finalmente uma moça veio me acudir, foi porque ela foi tirar sangue de mim. Eu não entendi porque, considerando que eu só precisava de um remédio. Eu odeio agulha. Fiquei tão nervosa quando ela deixou um cateter no meu braço, que não tive nem tempo de perguntar para ela onde ficava o banheiro. Mais uma vez, lá estava eu sem saber onde era o banheiro e agora com o braço doendo. Não importava o que eu fazia aquele braço não ficava bom de jeito nenhum. Eu chorava e umas senhorinhas do meu lado ficavam me acudindo, falando que ia ficar tudo bem. Não ia. Um outro enfermeiro veio e me tirou dali, dizendo que eu ia fazendo uma endoscopia. Entrei em pânico e disse que já tinha todos os exames feitos. Ele só conseguiu me dizer: "Não sei, fala com o médico". Tristreza. Ele me deixou na frente da sala de exame e uma residente apareceu para me explicar o que eu tinha. Só que eu já sabia e expliquei para ela que só precisava de um remédio. "Só isso?", ela disse e foi atrás do médico, me deixando sozinha de novo. Uma enfermeira veio e foi arrumar o cateter no meu braço, até o médico chegar e dizer que não ia precisar e que podia tirar. Eu me segurei pra não xingar ninguém. Ele olhou os meus documentos e disse que para eu receber o remédio ia precisar fazer uma colonoscopia ali naquele momento. Eu tinha como falar não? Eu precisava do remédio. Um enfermeira foi me trocar e eu perguntei pra ela se ia fazer o procedimento dormindo e ela respondeu que não. Então, eu como a adulta que sou, comecei a chorar. Para me tranquilizar ela disse para eu ficar calma que seriam apenas 10cm. Ela mentiu, no fim foram 20cm. Eu só sei que na sala de exame foi horrivel, muito choro, dor, vontade de usar o banheiro e cara de pânico do médico com o resultado do exame. No fim, ele disse que ia liberar o meu remédio e eu como Brasileira perguntei: "Eu vou ter que pagar?". Para um final feliz, ele disse que não e eu pude voltar para a minha mãe 4h depois, que tomava um café tranquilamente sem saber o sufoco que eu passei, para contar a boa notícia.

  • @mariaclaramoreira7943
    @mariaclaramoreira79433 ай бұрын

    Uma vez, aproximadamente em 2012/2013, fui com minha família à Disney em comemoração do meu aniversário ( eu tinha uns 6 anos), e fomos ao magic kingdom. Eu, criança micro, vi uma criança com um chapéu do tico e teco, virei pros meus pais e falei quero o chapéu. Fomos na loja lá e meus pais se separaram pra procurar( detalhe, meu pai nao sabe inglês NENHUM). Eu tava com a minha mãe e vimos um movimento grande de policiais e guardas, e muita gente falando em rádios e etc. Fomos atrás do meu pai, descobrimos que ele falou com um funcionário que PERDEU UMA CRIANÇA COM O CHAPÉU DO TICO E TECO, querendo dizer que procurava pra comprar. Antes de acharmos ele, uma brasileira perguntou pra ele se era isso mesmo, que tinha perdido uma criança. Meu pai ficou desesperado e a brasileira ajudou a desenrolar a situação, resultado: ESTAVAM QUASE FECHANDO O PARQUE, atrás de mim, que supostamente estava perdida. Compramos o chapéu. Tenho quase 17 anos e ainda tenho ele guardado comigo.

  • @mgabriela903
    @mgabriela9034 ай бұрын

    Uma das minhas maiores presepadas aconteceu quando eu tinha por volta de 13 anos (até hoje eu fico com uma vergonha imensa de lembrar, mas tudo pelo entretenimento). Enfim, eu gostava muito de uma menina da minha sala do fundamental, eramos melhores amigas e como de se imaginar, brigavamos muito, e sempre eu que ia atrás pra efetivar mais ainda a cara de trouxa. Um certo dia, brigamos, ficamos vários dias sem nos falar até que decidi ser fofa (numa tentativa de conquistar ela). Fiz um texto enorme super fofo pedindo desculpas e dizendo o quanto a amava, relembrando nossos momentos juntas PUBLICAMENTE no facebook, passado horas nada da resposta dela, quando pensa que não escuto o grito do meu irmão me xingando (3 anos mais velho, nessa época com 16). Eu simplesmente publiquei um texto fofo pra uma amiga por quem eu era apaixonada na conta do meu irmão... todos os comentários eram dos amigos dele zoando ele enquanto a menina a quem foi dedicada (e marcada no texto) ficou se perguntando quem era aquele estranho que ela nunca tinha visto se declarando pra ela em pleno facebook. Obviamente meu irmão apagou mas até hoje eu morro de vergonha por ter me assumido pela conta do meu irmão pra uma menina que não sentia o mesmo por mim. Tempos difíceis kkkkkk

  • @aquelamari3247
    @aquelamari32474 ай бұрын

    Minha presepada se resume em: "É fuçando que se encontra" Quando era criança eu e minhas outras duas irmãs éramos muito agitadas e nossas bagunças chegavam a dar problemas para os nossos pais ao ponto dos vizinhos nos odiar. Era período de férias e com o tempo ocioso das minhas irmãs e o meu também queríamos muito fazer alguma coisa. Coincidentemente meus tios e meu primo que morava em outra cidade foi viajar para o Ceará e deixou a minha vó sozinha cuidando da casa, com isso, meu pai deixou a gente ficar com a minha vó lá na casa desse meus tios para que ela não ficasse sozinha. Casa nova, ambiente novo para ser explorado, nós a todo gás querendo brincar com tudo do nosso primo e fazer bagunça ate cansar. Chegando a noite minha vó dormindo em um quarto e nós três em outro quarto, esse quarto era do nossos tios que estavam viajando. Como se não bastasse o dia inteiro traquinando a gente foi fuçar nas coisas do quarto, minha vó dormindo e a gente dando uma festa de bagunça em outro cômodo, meu tio era policial e consequentemente achamos uma algema no fundo do guarda-roupa, ficamos encantadas e pegamos para brincar com ela. Uma das minhas irmãs estava deitada de bruços na cama e a minha outra irmã com a algema na mão ameaçando minha irmã em algema-las nos pés, eu olhando a brincadeira disse - eu duvido você fechar a algema no pé dela, quando eu pisquei a bonita já tinha trancado o pé da outra na algema. Por ora, estava tudo tranquilo, porque iríamos tirar a algema com a chave, mas não encontramos, no desespero acabamos acordando a minha vó para avisar que a minha irmã estava com uma algema nos pés e não encontramos a chave, logo minha vó ficou desesperada porque era 02h da manhã e estávamos revirando a casa procurando a chave da algema, quando de fato não tinha mais lugar para procurar a única maneira era ir até uma delegacia de polícia para tirar aquilo do pé. Para nossa sorte a casa dos meus tios era em uma rua onde tinha uma base policial. As 03h e pouquinho da manhã lá foi eu minhas irmãs e minha vó carregando a minha irmã na rua até essa base policial. Gritamos muito no portão, "POLICIAAAAAL!! POLICIAAAAAL!!" Até que saiu um agente no portão avistando uma criança sendo carregada por outras e uma senhorinha acompanhado à presepada. Contamos a história para o agente e ele não se aguentava de ir, quando ele foi tentar tirar a algema descobrimos que era antiga e não existia mais a chave, não sabíamos se chorávamos ou dávamos risada com toda a situação. Graças a Deus o policial abriu a algema com uma serrinha e fomos pra casa dormir. No outro dia descobrimos que a chave estava no Ceará. 🫠

  • @fernandoemariana6195
    @fernandoemariana61954 ай бұрын

    A história é longa, mas vale a pena ler, eu juro! Eu moro numa cidade do interior de São Paulo, a uns 100Km da capital. Eu e meu marido temos três filhos, duas meninas e um menino. Em 2022, as meninas dormiam juntas numa cama de casal e como estávamos terminando de construir nossa casa, decidimos que para a casa nova elas iriam ter uma cama cada uma. Escolhemos um colchão de qualidade e que cabia no nosso bolso, só que na nossa região esse bendito estava fora de estoque, levando cerca de 30 dias para entregar, sendo que nós precisaríamos deles para a próxima semana (típico do BR deixar tudo para última hora). Dessa forma, encontramos pela internet uma loja que tinha OS ÚLTIMOS DOIS COLCHÕES EM ESTOQUE. Ficamos doidos, pois como eram as últimas peças, estava com um preço bom demais. O problema era que a loja ficava em São Paulo, como iríamos buscar os ditos cujos? Emprestamos a caminhonete do nosso construtor que era amigo pessoal do meu marido. 1º passo resolvido. Fomos para São Paulo, meu marido, meus três filhos e eu, felizes e contentes NUMA SEXTA FEIRA. Saímos da nossa cidade por volta de umas 13h00. E dali em diante foi só ladeira a baixo: No meio do caminho começou a chover MUITO, mas muito mesmo e o limpador de parabrisas não estava funcionando direito, uma hora funcionava os dois juntos, daqui a pouco descompassavam e subia um, descia outro, mas até aí tudo bem pois estavam funcionando os dois. Chegando próximo de São Paulo, a via estava em obras, ou seja, chuva + obras na via + sexta feira em SP = MEGA ENGARRAFAMENTO!!! O GPS nos jogou para uma outra rota, que também estava engarrafada, pois todo mundo fez o mesmo. Uma rota que duraria 2h, levou mais que o dobro do tempo para fazermos. Estávamos preocupados, pois a loja fechava as 18h00 e já eram umas 17h30. Liguei desesperada para a loja e o atendente disse que ficaria até mais tarde pois estava esperando uma entrega, então ficaria até umas 19h30. Sorte? Talvez. Mas não para por aí! Em meio ao engarrafamento, do meu lado começou a ter GOTEIRAS, pois a caminhonete estava com problemas na vedação e para ajudar o ar condicionado parou de funcionar! Aí um pinga pinga em mim, o carro embaçando tudo e eu sem pano nenhum tive que usar as folhas do caderno da minha filha para limpar o parabrisa para meu marido enxergar alguma coisa. Chegamos às 19h28 na loja! Para a nossa sorte o dono do carro havia deixado umas cordas para prendermos os colchões. Amarramos tudo certinho e seguimos viagem de volta. Nisso, um dos limpadores de parabrisa parou de funcionar, só o do lado do motorista que tava funcionando mais ou menos ainda. Um tempo depois, a chuva começou a diminuir, então com uma visão um pouco, melhor meu marido acelerou. Dali uns minutos escutei um barulho e quando olhei para trás: CADÊ OS COLCHÕES???? A corda arrebentou e os colchões saíram voando no meio da rodovia! Meu marido parou o carro e tive que sair no meio da chuva sinalizando para os outros carros, trazer os colchões de volta, amarrar de novo meio que na gambiarra para podermos seguir viagem de volta. Graças a Deus que depois disso conseguimos voltar para casa sem mais problemas. Quer dizer, tirando a goteira, o limpador de parabrisas e o ar condicionado quebrado, foi um milagre chegarmos em casa sem causar nenhum acidente e com os dois colchões inteiros. Meus filhos, ficaram o caminho todo se matando de rir de mim e do meu marido que estávamos todos molhados, amaldiçoando o dia, mas gratos por nada de pior ter acontecido. Até hoje nos lembramos desse dia, principalmente quando vamos a São Paulo e nos metemos em alguma presepada, o que acontece com certa frequência, mas nada comparado a esse dia.

  • @g4bez872
    @g4bez8724 ай бұрын

    Olá Leon e Nilce (Gosto muito de vocês, um abraço!

  • @Yogurtdinonee
    @Yogurtdinonee4 ай бұрын

    Okay- essa presepada é até que engraçada KKKKKKK Não lembro ao certo minha idade no ano- mas eu estava na casa da minha vó, e como uma bela criança, eu queria diversão, eu tava com o ipad da minha mãe comigo, pra poder jogar e fazer outras coisas, e eu decidi que tava meio tedioso, então, eu fui pra a rede na área da casa da minha vó, eu peguei o ipad e começei a jogar jetpack joyride na rede (sim, eu lembro o jogo ate KK), so que pra minha mente de criança agitada, continuava tedioso, então, eu achei que seria uma boa ideia fingir que estava em um carro que ia pra frente e pra trás, e que o ipad era o volante, eu o balançava pra um lado e pro outro, enquanto jogava e me balançava pra frente e pra trás, mas teve uma hora que eu me impulsionei muito forte pra trás, e ia bater com tudo a cara no chão, e pra não me machucar, eu apoiei a mão no chão, mas eu não larguei o ipad.... Conclusão: eu quebrei o ipad da minha mãe por ter decidido que era uma boa ideia brincar de carro. (eu não lembro se chorei, levei bronca ou sei la oq KKKKKKKKK)

  • @viniciusyglesias8212
    @viniciusyglesias82124 ай бұрын

    Aconteceu na véspera de Natal do ano passado, quando eu já estava (e ainda estou) com 26 anos. Eu estava indo de trem com 2 amigos passar a virada na casa de um deles. Durante o trajeto (que levava uns 50 minutos), entrou no trem uma daquelas pessoas que entregam bilhetinhos com alguma mensagem pedindo ajuda, algum dinheiro etc. Ele estava entregando para todos os passageiros do trem, porém distraindo conversando com meus amigos, acabei nem lendo o que estava no papel e sem perceber amassei ele todo. Depois de algum tempo entregando, me dei conta que ele iria recolher os papeis de volta para ir entregar eles no próximo vagão, então fiz o melhor que pude pra desamassar o máximo possível antes de devolver pra ele. Quando ele se aproximou, devolvi o meu já morrendo de vergonha, pedindo desculpas e tudo mais. Mas o pior acontece depois disso. Por eu não ter lido o que estava escrito no bilhete, eu não sabia que o homem entregando os papeis era SURDO, e que por conta disso obviamente meu pedido de desculpas foi totalmente inútil e provavelmente pareci muito desrespeitoso, o que me causou mais vergonha ainda (me pergunto até hoje se o moço sabia leitura labial, mas só como esperança pra eu conseguir dormir à noite com essa vergonha). E claro, meus amigos morrendo de rir o resto da viagem com a situação. A sorte é que ele era muito simpático e bem-humorado (talvez estivesse acostumado com a situação, infelizmente), e apenas fez uma piada fazendo sinal de passar roupa sobre o bilhete após recolhê-lo, indicando que estava tudo bem. O que causou mais risadas ainda dos meus amigos. Não sei se alguém mais no vagão reparou (provavelmente não), mas me sinto mal até hoje.

  • @diamondtrainer991
    @diamondtrainer9914 ай бұрын

    Quando eu estava na quinta série (eu deveria ter 10 ou 11 anos), fui para uma excursão escolar pro Sesc (parque aquático). Eu adorava excursões, mas até a quarta série, nas excursões escolares nós sempre ficavamos acompanhados da professora, todos juntos e seguindo ela pelos passeios, o que eu não imaginava é que desta vez não seria mais assim. Como já estávamos na quinta série, chegando lá, apenas disseram para nos encontrarmos aqui no ônibus tal horário, e pronto, cada um foi pra onde quis, em segundos todos já se dispersaram e eu lá, apavorado e sem saber o que fazer. Eu sempre fui muito tímido e introvertido, na escola quase nunca tive amigos (só fora dela), então não tinha ninguém para ficar junto e seguir, além disso, eu também não tinha relógio para saber quando chegasse a hora de voltar. Não tive coragem de sair por aí sozinho com medo de me perder ou não voltar na hora e me deixarem lá sozinho esquecido. Resultado: passei horas perto do ônibus só esperando o pessoal voltar, não fui em nenhuma piscina pq eu nem mesmo sabia como fazia isso. Depois de muuuuuito tempo, vi que o motorista do ônibus finalmente voltou e deixou a porta aberta, fui lá e entrei, mas ainda assim esperei muito tempo e ningém aparecia, e eu sem ter a menor idéia da hora, só depois de um bom tempo que o pessoal começou a voltar pro ônibus. A hora de ir emora foi o melhor momento do passeio. Depois disso, nunca mais fui em nenhuma outra excursão escolar até eu terminar a escola.

  • @DiazPT-id7vr
    @DiazPT-id7vr4 ай бұрын

    Essa história do ônibus merecia uma categória só pra ela, tipo, tu não pode ter tanto azar na tua vida e ao mesmo tempo a melhor sorte de todas kkkk

  • @Fefranti
    @Fefranti4 ай бұрын

    Uma história que posso contar tem terror, sobrenatural, mistério e uma prisão. Muitos anos atrás meados dos anos 2000 e poucos estava eu e meu primo em sua casa, na sala jogando Tony halk quando instintivamente olhamos quase que de forma sincronizada para a porta da sala que era de vidro e está dava para um corredor e visualizamos um ser que em nossa mente fértil deve ter saído do último círculo do inferno, era bípede e curvado e tinha braços que pendiam ao chão ( ps vimos tudo isso em um vulto de 1s por uma porta de vidro canelado de casa de vo) nos entre olhamos e falei - vc viu isso? Ele branco respondeu - SIM. E ao mesmo tempo ouvimos arranhões na porta dos fundos onde o quintal terminava. Subimos para o segundo andar e sem contar pra nem um adulto responsável fomos durmir apavorados. Na manhã seguinte meu tio ( que é um homem gigante ) acorda e vai fazer suas rotinas matinais indo dar comida ao cachorro que ficava no quinta pra proteger a casa ( era um fila Brasileiro preto lindo e enorme) o mesmo estava preso mas muito compenetrado olhando para a edicola que tinha no quintal, quando meu tio começa a chamar minha tia e pedir para ela ligar para a polícia. Passados alguns minutos e o susto eu e meus primos descobrimos que alguém tinha pulado no quintal deixado uma série de pequenas coisas que tinha roubado largadas e se escondido na edicola só que ao reparar no tamanho do monstro do cachorro ficou com medo e lá ficou até amanhecer. Moral da história se for invadir uma casa pra roubar não faça isso em uma com um cachorro de 40 kilos e tbm não assuste crianças com mentalidade fértil e medo do paranormal. Ps sou a pessoa do caso do banana bolt aqui denovo :D

  • @thamiresbastos91
    @thamiresbastos914 ай бұрын

    Eu ainda estou em êxtase que minha história foi lida kkkkkkk eu amo tanto esses dois! E depois de anos acompanhando nunca pensei que apareceria em um desses vídeos

  • @maxelllopes2409
    @maxelllopes24094 ай бұрын

    Quando eu era um mini-gênio de seis anos, achava que os pinos das tomadas apenas se uniam lá dentro da parede. Pra mim, as tomadas da parede eram tipo um enfeite, tipo um placebo elétrico, bom dito isso... Na casa dos meus pais, tinha uma tomada meio problemática. Aí eu tive a genial ideia de enfiar um abridor de garrafas nos pinos da tomada do aparelho antes de encaixar na parede, tipo "facilitando" a vida da tomada, já que eu estava dando uma forcinha unindo os pinos. Só lembro que teve um show de fogos bem na minha cara. Eu, maravilhado, achando o máximo, e minha mãe surtando. A casa naquela época nem tinha proteção elétrica decente, e o surto foi parar lá no transformador, que de repente morreu. A vila inteira ficou no escuro por alguns dias, tudo culpa minha. E todo mundo sabia que o estouro tinha sido obra do "gênio elétrico" aqui. PS: Hoje em dia, acredita que sou eletricista? Pois é, agora eu mexo com fios sem explodir nada. Pelo menos eu tento.

  • @eiisahhh
    @eiisahhh4 ай бұрын

    não é a melhor história do mundo, mas vocês também precisam de histórias mais ou menos, então deixarei aqui minha contribuição! quando eu era criança eu tinha alguns episódios de sonambulismo, e toda vez que eu dormia no sofá meu pai já sabia que precisava ir atrás de mim (um dia quase me joguei da janela do quarto andar kkkk). Até que teve um certo dia que eu fui no banheiro, me assentei no vaso de roupa, e quando meu pai veio me perguntar o que eu tava fazendo e eu só respondi “sai, to mijando!”. Obviamente, se eu sei disso, é pq meu pai fez questão de contar, não só pra mim, mas no meio do almoço de família. É isso, não sei se isso apagou o sonambulismo da minha mente ou eu somente não fiquei sabendo de mais nenhum caso, mas nunca mais me ocorreu hahahaha

  • @brunnovox
    @brunnovox4 ай бұрын

    Eu tenho uma história pra contar, observação ela aconteceu em Volta Redonda.. Não sei se é bem uma presepada, se tivesse que nomear seria "O dia em que eu mais ri na vida" kkkkk Eu estava em um ponto de ônibus no aterrado quando passou uma senhora que ao invés de me perguntar as horas, tentou conferir por si mesma em meu relógio... era um relógio de ponteiro e ao perceber o que ela estava tentando fazer eu fui propositalmente mexendo o braço pra ver a reação dela.. a medida em que o mostrador girava e ia dificultando que ela entendesse a posição dos ponteiros e soubesse as horas, ela foi se retorcendo em uma tentativa de corrigir o movimento do relógio e estabilizar sua visão dos ponteiros até que por fim decide olhar pra mim e perguntar as horas. Bom, passado um tempo meu ônibus veio, subi e me acomodei em um acento na janela rindo e olhando pra fora enquanto repassava em minha cabeça a cena da senhora se retorcendo toda para ver as horas... Distraído em meus pensamentos e com um sorriso de orelha a orelha retorno a mim mesmo e acena que se passa do lado de fora da janela em que estou é a seguinte: uma garotinha puxando a barra do vestido da mãe com uma casca de sorvete vazia na mão (o sorvete estava caído no chão) contando pra mãe, enquanto chorava, que o sorvete caiu e que "o moço estava rindo" enquanto apontava pra mim kkkkkk o ônibus andou no momento em que a mãe dela olhou pra mim, não deu nem pra tentar explicar, só me sobrava rir mais de toda aquela situação.. Cheguei em casa e não havia ninguém, fui tomar um banho e enquanto me lembrava de tudo e me acabava de rir de baixo do chuveiro ouço meu pai batendo na porta e perguntando "Tá maluco?" kkkkkkkk eu rolava de rir de como uma coisa foi desencadeando a outra e imaginando meu pai chegando em casa e ouvido risadas vindas do banheiro kkkkkkk nunca ri tanto quanto nesse dia kkkkkkkkkk

  • @MurylloLuizAlemao
    @MurylloLuizAlemao4 ай бұрын

    É o vídeo que nós queremos, e o vídeo que nós precisamos

  • @brenodanielbarbozaribeiro7475
    @brenodanielbarbozaribeiro74754 ай бұрын

    Trocando o secador de cabelo Eu e minha família estavamos em foz do iguaçu e tinhamos indo al paraguai para fazer algumas compras de eletrodomésticos e outros itens, ja que lá tem diversas lojas que fazem promoções, porém, na primeira vez que fomos pegamos um uber para ir e ele informou que era para desligar os dados móveis, pois ao passar para portugal ia ser imediatamente consumido juntos com qualquer crédito que tiver no dispositivo, e claro seguimos o conselho e desligamos os dados móveis. Porém qualquer cheganos no hotel minha mãe percebeu que a secadora de cabelo que ela comprou nao era compativel com as tomadas padrão entao decidiu no dia seguinte ela e meu pai iriam ao paraguai trocar a secadora e deixaria eu e meu irmão mais novo no hotel. Quando eu e meu irmão acordamos fomos tomar café no hotel e esperamos no quarto, porém começou a passa horas que eles nao chegavam e eu nao tinha crédito para ligar. 2 horas depois eles chegam com caras de cansados e descobrimos que eles esqueceram de desativar os dados móveis e todo crédito deles foi consumido entao não conseguiam ligar, nem pedir uber ou cer o mapa, além de devido a ser sábado nao tinha nenhuma loja aberta que vedia crédito, o que levou eles a andar por um cidade que mal conheciam sem nenhum meio de direçao até chegar no centro da cidade onde conseguiram pegar um táxi. Em resumo foi uma situação bem extressante porém eles conseguiram trocar o secador👍

  • @brianxs2299
    @brianxs22994 ай бұрын

    Com 8/9 anos, fui com um grupo de amigos assistir a um filme na casa de um deles. Antes do filme, ficamos distraídos brincando de luta. Um dos meus amigos, mais velho do que eu, veio até mim e disse: "Brian, vou te pegar em um abraço e, no final da contagem regressiva, você pula." Eu relaxei meu corpo e, quando chegou a contagem regressiva de três, dois, um, eu pulei. Senti meu corpo quase como se estivesse flutuando por um momento, uma sensação leve e breve que não me permitiu antecipar o suplex que estava pra receber. Tudo aconteceu muito rápido, só tive tempo de sentir meus dentes batendo no chão e um silêncio preenchendo o ambiente. Poucos meses antes, eu havia restaurado meus dentes incisivos porque tinha o hábito de tentar comer frutas decorativas de casa. Agora, esses mesmos dentes que experimentaram o amargo sabor de uma fruta decorativa estavam sentindo a cerâmica fria quebrando-os novamente. Para os dentistas, eu era um caso de ouro; para os amigos que fiz naquele dia em diante, meus dentes eram comparados à montanha de Gravity Falls destruída pelo OVNI (Fica na imaginação o formato, mas eles não poderiam estar mais certos com a semelhança).

  • @leandrovelez
    @leandrovelez4 ай бұрын

    Aconteceu uma comigo quando estava no curso técnico na ETEC. Eu cheguei um pouco atrasado e todos já estavam na sala sentados em suas cadeiras, logo eu era o único de pé. Quando cheguei na minha carteira e estava arrumando a mochila na caidra, vi alguns recortes na parede, quando olhei melhor, vi que eram desenhos de baratas impressas em sulfite, coloridas à mão, recortadas e colocadas na parede. Não tinha sentido aquilo, no período anterior (de manhã) estudava o ensino médio, então não era alguma atividade. Então perguentei aos meus colegas "o que são essas baratinhas na parede?". COmo estava muito barulhente eles não ouviram direito, então falei um pouco mais alto e apontei. Nessa hora a professora chegou e começou a reclamar com alguém, mas como não era comigo só ignorei, nisso que ignorei ela diz "você mesmo me ignorando, não se faz de sonso. Vou chamar a direção" e saiu da sala. Todo mundo ficou me olhando, como se eu estivesse enquencado e outros estavam dando risada. Aí eu perguntei pra um dos meus amigos o que tinha acabado de acontecer e me disseram "os alunos perturbam demais essa professora e fizeram os desenhos pra mexer com ela. O apelido dela é 'baratinha'". Ou seja, eu disse o apelido dela e apontei os desenhos por pura coincidência. Felizmente não aconteceu nada no fim

  • @miguelmrached
    @miguelmrached4 ай бұрын

    Essa presepada não aconteceu comigo, mas com meu pai. Lá na década de 80, quando meu pai tinha por volta de uns 13 anos, ele tinha alguns amigos do bairro. Até aí, tudo bem. O problema é que estamos falando da década de 80, em que os adolescentes não tinham muita noção do perigo. Em certa noite, meu pai e seus amigos tiveram a brilhante ideia de ir até uma casa em construção, onde um senhor tomava conta. Como era noite, este "coitado" senhor já estava em sua cama (que estava na casa em construção) e dormindo. Meu pai e seus amigos, querendo pregar uma peça no pobre idoso, foram até lá. Meu pai pegou uma máscara de Halloween e um cobertor preto. Resumindo: o velho acordou, viu meu pai na porta e puxou um facão debaixo da cama. Não só isso, ele começou a correr atrás dos moleques, que fugiram para sua casa (ainda bem, em segurança). Para arrematar, um dos amigos mais fortes do meu pai na época se mijou inteiro enquanto corria.

  • @biacatmine
    @biacatmine4 ай бұрын

    Essa história aconteceu quando eu tinha 4 anos de idade. Meus pais tinham acabado de se separar e minha mãe estava terminando mais uma faculdade, e já havia acabado as aulas dela, por isso, uma de suas colegas de classe resolveu fazer um churrasco na chácara dela para comemorar a conquista de todos, e minha mãe pensou: "Porque não levar minha filha comigo para ela se divertir um pouco?". O detalhe é que a chácara era enorme e por isso a moça tinha DOIS pit bulls que andavam livremente pelo local, mas ficaram presos em uma parte do lugar por um bom tempo. Em dado momento eu fui junto com um amigo da minha mãe para uma área que tinha como pescar e minha mãe ficou junto com a galera longe de mim, e sem que eu soubesse a dona da casa abriu a porta e uma das cachorras saiu do lugar. Eu estava pescando de boa quando ela chegou no ambiente e o amigo da minha mãe começou a fazer carinho nela, até que ele me fala: "Pode fazer carinho, ela é boazinha". Eu com minha inocência dos 4 anos estiquei UM POUCO a mão na direção dela e no mesmo instante a cachorra mordeu minha cabeça abrindo ela literalmente ao meio, só parando por causa do osso do meu crânio. No mesmo instante eu caí no chão (nesse momento eu ainda não senti a dor) me levantei e saí correndo chamando minha mãe até eu desmaiar. Minha mãe conta que ela teve que segurar um pedaço da pele da cabeça que estava SOLTA (grudada por um pedaço na cabeça) e sangue saindo tanto que a roupa de uma das pessoas ficou cheia de sangue por ter me segurado. Na cirurgia tive duas paradas cardíacas e levei 20 pontos (pensa isso tudo de ponto na cabeça de uma criança de 4 anos). Até hoje preciso pentear meu cabelo para trás porque no lugar do corte nunca mais nasceu um fio de cabelo e se eu não fizer isso fica parecendo que tem uma tiara natural no meu cabelo. Detalhe: Fico imaginando como foi para a minha mãe dizer para meu pai o que foi que tinha acontecido comigo já que eles tinham se separado a pouco tempo.

  • @alainegomes9214
    @alainegomes92144 ай бұрын

    Minha maior presepada é triste e engraçada ao mesmo tempo, kkk. Isso aconteceu há quase 10 anos, mas ainda me tira o sono algumas noites, ou me faz ficar vermelha toda vez que lembro. Na época da fatídica presepada, eu namorava meu ex e era muito próxima da família dele. A avó dele ficou doente e, infelizmente, veio a falecer; o velório dela foi na capela mortuária da cidade. Ao lado da sala em que estávamos velando o corpo dela, ocorria outro velório, e reparei que a maioria das pessoas lá eram conhecidas. Curiosa como sou, fui checar se conhecia o falecido da sala ao lado. De fato, o conhecia; ele era irmão da vizinha da minha mãe. Cidade pequena, quase todo mundo que estava ali se conhecia, então acabou que a sala do café sempre ficava cheia com as pessoas que estavam nos dois velórios. Eu não consigo ficar parada, então comecei a procurar o que fazer e fui cumprindo algumas pequenas tarefas, como comprar mais coisas para o café, esquentar água para o chimarrão e tentar garantir que as pessoas que ali estavam ficassem o mais bem possível. Como sempre fui muito participativa dentro da igreja, minha sogra perguntou se eu conseguia um padre para encomendar o corpo e fazer todos os ritos católicos. A irmã do falecido ao lado frequentava a mesma igreja, tive a brilhante ideia de perguntar se ela já tinha solicitado o padre também, já pensando no esquema logístico de ter apenas um visita do padre para os dois velórios. O problema está nesse momento: quase todo mundo estava na sala do café, e eu falo alto. Me dirigi até a irmã do falecido, acompanhada pela minha sogra, para combinar sobre o padre. Tudo ok até aí. Falei com a irmã do falecido e combinamos que eu iria na paróquia buscar o padre para os ritos. O problema, meus caros, está em como eu coloquei a conclusão da conversa. Em alto e bom som, eu disse: "Fulana, o bom da gente combinar tudo antes é que o padre vem e MATA DOS COELHOS COM UMA CAJADADA." Todo mundo ouviu, ela começou a chorar copiosamente a morte do irmão, e eu fiquei querendo me juntar a ele nesse momento. Pelo menos aprendi a lição: nunca faça trocadinhos ou use expressões com morte em velórios.

  • @monikescofield8835
    @monikescofield88354 ай бұрын

    Estava no primeiro ano do ensino médio, 15 anos. Era uma fase da minha vida que estava disposta a socializar mais (sempre fui extremamente tímida), então tentava me integrar em todos os grupinhos e falar com todos. Eis a presepada: no meio da aula pedi permissão para ir ao banheiro, a escola era grande e a minha sala ficava no final do corredor enquanto o banheiro ficava no início dele. Saindo do banheiro avisei meu amigo, de costas para mim, no corredor indo em direção as salas. Na minha cabeça tinha certeza que era ele devido a cor do moletom amarelo mostarda que era um tanto peculiar pra não dizer feio e ngm na escola tinha um igual, então pensei “vou ir correndo até ele e abraçá-lo de surpresa”. Sai correndo pelo corredor e pulei nas costas do menino dizendo “eiii”, e então ele vira, e não era o meu amigo nem ninguém que eu conhecia, e perguntou “o que é isso? Quem é você?”. Entrei em pânico e no auge dos meus 15 anos, morrendo de vergonha de dizer que tinha confundido ele com outra pessoa e por isso tinha pulado nas costas dele eu tive a brilhante ideia de DAR UM SORRISO E UMA PISCADINHA, sim meu subconsciente decidiu que a melhor sair era fingir que aquilo tinha sido algum tipo de flerte. Depois disso saí andando depressa pelo corredor, me mantendo na frente dele sem olhar pra trás e entrei na sala em choque. Lembro que por dias, esse menino ficou me lançando olhares pela escola e eu fugindo e me arrependendo de dizer que só achei que ele era outra pessoa kkkkkk

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