A Importância da Costura na Capital da Moda: PARIS | Diana Demarchi conversa com Aldo Castro

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Aldo Castro (Rosàrio, Maranhão, 8 de janeiro de 1965) é um estilista, figurinista e chapeleiro franco-brasileiro estabelecido em Paris desde dezembro de 1999.
Começou a carreira de estilista sem nenhuma formação de base em uma extinta griffe de moda em São Luiz, em 1987. Porém ja costurava, pois aprendeu aos 13, 14 anos ( vendo duas tias que eram costureiras e alfaiates de sua pequena cidade) o que fazia para si mesmo (a primeira peça que fez foi uma còpia de uma velha camisa xadrez abandonada da marca Ustop de um dos irmãos mais velhos - ele a desmontou inteiramente e a recopiou em uma “toile” branca de algodão, muito em moda na época), familiares e amigos. Desenhava desde seus seis, sete anos (o que lhe deu, em seguida, a oportunidade de ingressar nessa empresa, quando ilustrou, à pedido de um amigo, a capa do convite para uma soirée de gala anual. O produtor da mesma à procura roupas - pois haveria um desfile no inicio do evento - e de patrocìnios apresentou o projeto à proprietària da marca que vendo a ilustração, interessou-se e perguntou quem a tinha efetuado... ). No entanto o que prevaleceu foi a parte de criação, desenho e o atendimento de clientes - fundamentalmente com alto poder aquisitivo, pois custavo caro o “sob medida”.
Cursou Letras na Faculdade FICEUMA - 1988/1990. Trabalhava durante o dia e fazia faculdade à noite.
Em 1990 mudou-se para Caxias MA como sòcio de uma boutique de moda e entrou como produtor artistico e apresentador de televisão na extinta CNT local , entre 1990 e 1993. Ainda em 1993, por volta do mês de otubro abandonou tudo e partiu para o Rio de janeiro ingressando o curso de Estilismo em Confecção Industrial no Senai-CETIQT, Rio de Janeiro, 1994/1996. Estudou Alfaiataria, (periodo noturno) na mesma instituição. Nesse mesmo periodo de formação, realisou trabalhos de figurinos e alegorias para a G.R.E.S Mocidade Independente de Padre Miguel, assim como outros trabalhos para o teatro, televisão (Rede Globo, para a extinta Tv Manchete, Teatro Tablado, etc.). Esses trabalhos eram realisados nos periodos de férias e folgas, vale lembrar. Foi um dos figurinistas-assistentes de Beth Filipeck, no filme «Guerra de Canudos » de Sérgio Rezende, em 1995. A pelìcula sò foi lançada nos cinemas em 1997.
De janeiro à fim de março 1997, faz primeira viagem à Europa : França (onde passou o teste de entrada no curso de estilismo chez Esmod Paris - porém não o fez), Itàlia Suiça e Reino Unido .
Em setembro 1997 à novembro de 1999, integra equipe de estilistas da Guess USA, sendo esponsàvel das coleções roupas de soirée e coquetel. Rio de Janeiro .
Meados de dezembro de 1999 parte à Paris. Os dois primeiros meses foram dificeis, mas à partir de conjunto de calça e veste confeccionado para uma amiga, onde por intermedio da mesma, começou à trabalhar com costura de figurinos para revistas de teatro, espetàculo e dança.
Seis meses depois começou a trabalhar nas coleções de Haute Couture e Prêt-à-Porter para Giorgio Armani, Romeo Gigli, à cada estação, mas somente nos dois ou no ùltimo mês antes do desfile e durante os showrooms, não era fixo dessas maisons até porque seram italianas.
2003 foi contratado por dois anos como Costumier (figurinista) Au Forum du Mouvement. Ao mesmo tempo costumier para o grupo de teatro parisiense Les Infidèles onde criou e realisou os costumes para a peça infantil “Voyage Au Pays d’Oz”, basé sur le filme “Alice Au Pays Des Merveilles”.
2005 estudou Chapellerie et modiste no Greta de la Moda Paris.
2007/2008 cursou Broderie d’Art de Lunéville na Ecole de la Ville de Paris - bordados com agulha de Lunéville para Haute Couture.
Em seguida, com as relações e contatos do meio profissional, portas começam se abrem para outras maisons - Coveri, YSL, Givenchy, Barbara Bui, J-P Gaulthier, K. Lagerfeld, Chanel,
Foi assistente de criação e em seguida diretor artìstico da maison de haute couture franco-suissa Amsler Switzeland.
Além de colaborar, com algumas empresas de Bureau de Style francesas (Nelly Rodi, Promostil, Carlin, etc) e marcas brasileiras do ramo têxtil (nomes não posso citar, discreção, sigilo profissional e contratual, oblige!) acompanhando, aconselhando e elaborando cadernos de tendências em PAP e decoração de interiores; desenvolve coleções capsules destinadas à um nicho especìfico e confecciona também roupas sob medida à uma clientela “aisée”.
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Пікірлер: 8

  • @user-vy5gd9jx9u
    @user-vy5gd9jx9uКүн бұрын

    Olá!! Não perco um só episódio dá vos da costura. Ateliê IRMÃS na BAHIA

  • @mariveteap.ranzanfeler5296
    @mariveteap.ranzanfeler529611 күн бұрын

    Que conversa boa

  • @mariaribeirodesantana9472
    @mariaribeirodesantana947212 күн бұрын

    boa noite a todos

  • @solangepompeu2429
    @solangepompeu242912 күн бұрын

    Boa noite

  • @nicelopes5026
    @nicelopes502612 күн бұрын

    Amei!! Com ressalva. Parece que a experiência dele no serviço público não foi boa.

  • @indumentaria.createur

    @indumentaria.createur

    11 күн бұрын

    Bonjour Nice. Muito obrigado por ter assistido à minha participação à live com a adoràvel Diana. Não é que eu não tive uma experiência ruim, até porque trabalhava com pessoas muito simpàticas. Nunca apreciei a repetição, a rotina e todo mundo sabe que nesse setor isso é a regra. Trabalhar no serviço pùblico foi apenas uma passagem na minha vida de jovem adulto. Aliàs, tive outras oportunidades na mesma àrea, mas sempre fugi. No entanto, tenho paixão em trabalhar com as mãos, dar forma, transformar e dar vida à matéria, que não pede mais que isso. Bisous

  • @celiapimentel3714
    @celiapimentel371411 күн бұрын

    Bom dia Diana. Eu perdi o ao vivo e estou vendo agora. Que pena. Eu queria tanto fazer parte da turma que vai a Paris. Eu falo francês. O que é preciso para se candidatar? Gostaria de saber para ver se tenho condições de me candidatar.

  • @giseldaaraujo2035
    @giseldaaraujo203511 күн бұрын

    Bom dia Diana , como faz pra ir paris se não sabe falar inglês ?

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