A HISTÓRIA DE "CAFURINGA" o craque que não sabia fazer gols, O "GARRINCHA" sem grife.

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A HISTÓRIA DE "CAFURINGA" o craque que não sabia fazer gols, O "GARRINCHA" sem grife.
"Cafuringa: O Craque Sem Gols Que Encantou o Futebol Brasileiro"
Olá pessoal Bem-vindos ao canal SÓ POSTER E FOTOS DE TIMES DE FUTEBOL, Hoje vamos contar a história de um dos jogadores mais queridos e habilidosos do futebol brasileiro dos anos 70: Cafuringa, o ponta-direita que ficou conhecido como "O Garrincha sem grife". Preparados para conhecer a vida desse craque cheio de dribles desconcertantes e uma trajetória cheia de altos e baixos, ENTÃO Vamos lá.
Conhecido no mundo da bola como “Cafuringa”, Moacir Fernandes nasceu no município mineiro de Juiz de Fora, em 10 de novembro de 1948. Sua caminhada esportiva foi iniciada nas categorias amadoras do Tupi Football Club DE JUIZ DE FORA.
seu futebol foi descoberto quando Bangu e Flamengo foram fazer amistosos em Juiz de Fora.
Em um desses confrontos, o arisco Cafuringa jogou muita bola na preliminar e o dirigente Castor de Andrade prontamente o levou para “Moça Bonita”.
Foi o próprio Castor de Andrade que colocou o apelido de “Cafuringa” em Moacir Fernandes.
No final dos anos 60, Cafuringa surgiu no Fluminense, um clube carioca, deixando todos encantados com sua velocidade e habilidade impressionantes. Apesar de compararem seu estilo de jogo ao de Garrincha, ele era um jogador único e sem glamour. Suas arrancadas incríveis e dribles desconcertantes conquistaram a torcida e seus companheiros de equipe.
E foi no tricolor carioca que o ponteiro-direito viveu seus melhores dias como jogador profissional. Em sua plenitude física, Cafuringa desenvolvia 100 metros em 11 segundos calçando apenas um tênis comum.
Cafuringa sabia como tirar proveito de sua estupenda velocidade, principalmente graças ao talento de grandes lançadores como Gerson “O Canhotinha de Ouro” e mais tarde Roberto Rivellino.
Seu pique desmontava os bloqueios defensivos para cruzamentos, ou ainda para suas finalizações, que raramente ganhavam o fundo das redes adversárias!
Jogando com a camisa do Fluminense, o “ciscador” Cafuringa marcou apenas 16 gols, uma média de apenas 2 tentos por ano.
Apesar de suas habilidades excepcionais, Cafuringa tinha um problema: ele não conseguia marcar gols. Sua incapacidade de balançar as redes se tornou proverbial, e ele desenvolveu um trauma em relação a isso. Seus amigos de time teorizavam que ele tinha medo de fazer gol.
Para os críticos, Cafuringa marcava poucos gols por uma razão bastante lógica! Jogava de cabeça baixa e mesmo com sua considerável velocidade, o ponteiro jogava fora inúmeras oportunidades. Mesmo assim, a torcida tricolor celebrava cada raro gol marcado por ele como um acontecimento especial.
Um Gol Comemorado Como Título Mundial:
Um momento marcante na carreira de Cafuringa foi um gol memorável em um jogo importante do Fluminense. Ele driblou toda a defesa adversária e, dessa vez, acertou o alvo, colocando a bola no fundo das redes. A explosão de alegria no estádio, com torcedores de todas as equipes levantando os braços, foi algo indescritível. A emoção desse momento ainda é lembrada com carinho até hoje.
Nas Laranjeiras, o ponteiro-direito participou de conquistas importantes; como os títulos cariocas de 1969, 1971, 1973, 1975, a Taça de Prata de 1970, Taça Guanabara de 1969 e 1971 e o Torneio Internacional de verão de 1973.
No mês de abril de 1976, seu passe foi negociado com o Clube Atlético Mineiro. Pelo “Galo”, Cafuringa foi campeão mineiro de 1976 e disputou um total de 46 partidas, com 4 gols marcados.
Sempre questionado e muito cobrado pela torcida do Atlético Mineiro - pelos mesmos motivos em que também era criticado no Fluminense - Cafuringa foi praticamente “devolvido” ao futebol carioca.
Na “Cidade Maravilhosa”, Cafuringa tentou ganhar o sustento como comerciante, mas não encontrou sócios dispostos para investir. Sem qualquer tino para os negócios, o jogador apenas desperdiçou suas economias.
Novamente sem qualquer horizonte, o desiludido Cafuringa perambulou pelas ruas cariocas durante alguns meses. Até que foi “resgatado” pelo presidente Horta, que aceitou comprar seu passe pelos mesmos 800 mil cruzeiros da negociação anterior com o Atlético Mineiro.
Naquele momento, o ponteiro-direito Gil estava de saída para o Botafogo de Futebol e Regatas. Assim, Cafuringa voltou ao seu lugar nas Laranjeiras.
Posteriormente, Cafuringa jogou também pelo Grêmio Maringá do Paraná em 1978. Encerrou sua carreira como jogador no Deportivo Táchira Fútbol Club, da Venezuela. Moacir Fernandes "Cafuringa" foi um dos jogadores mais habilidosos que o time venezuelano teve, deixando uma marca indelével em todos os torcedores que curtiram seu futebol, principalmente em 1981, quando ajudou a conquistar o campeonato venezuelano pela equipe. atuou até 1983 e encerrou a carreira....
FONTE;
www.uol/esporte/especiais/a-h...
TARDES DE PACAEMBU

Пікірлер: 11

  • @Noticiasdonauticotimbu
    @Noticiasdonauticotimbu Жыл бұрын

    muito bom, esse dava show

  • @eduardozanunciogoncalves5280
    @eduardozanunciogoncalves528011 ай бұрын

    Grande jogador...

  • @alfredogonzalez2714
    @alfredogonzalez27142 ай бұрын

    Táchira lo ama...

  • @jailtonrodrigues9525
    @jailtonrodrigues9525 Жыл бұрын

    Impressionante,como a vida do jogador de futebol é um usofruto temporário da glória.

  • @carlosadrianoguimaraes1254
    @carlosadrianoguimaraes12549 ай бұрын

    Amava a seleção de master, principalmente quando o cafuringa jogava

  • @JonahJojoTheMan
    @JonahJojoTheMan4 ай бұрын

    Jogou muito . Morreu cedo demais. Eu era fã desse cara. Mas ele realmente perdia muito gol e tinha a cabecinha fraca.

  • @paulocesar5770
    @paulocesar577028 күн бұрын

    Entortova qualquer lateral

  • @ivanscotton6163
    @ivanscotton616326 күн бұрын

    O forte do Cafuringa era a. Cesta de Três na cabeça do Flávio. Era caixa. O grande centro avante foi para a Espanha e Cafuringa acabou. Esqueceram ?

  • @ivanscotton6163

    @ivanscotton6163

    25 күн бұрын

    A mesma coisa aconteceu com o Marcos Assunção no Santos. Quem caravanas as faltas para ele bater era o Valdivia no Palmeiras. Para mim foi um dos títulos de Copa Brasil mais objetivos. Não esqueço a. Taça Brasil, o Cruzeiro do Tostão . Também o primeiro campeão da Taça Brasil o Bahia em cima do Santos base da seleção brasileira. Junto com Botafogo e Vasco. Afora os reservas eis os nomes: Gilmar, Mauro, Beline, Zito, Nilton Santos, Didi, Amarildo, Vavá, Pelé, Paulinho, Garrincha, Didi ,Zagalo. Parabéns Bahia e ao atacante Léo.

  • @ivanscotton6163

    @ivanscotton6163

    25 күн бұрын

    Que cavava as faltas era o malandro Valdivia. Edmundo animal e Valdivia o malandro para provocar faltas.

  • @joaoboscobarbosadossantos6350
    @joaoboscobarbosadossantos63505 ай бұрын

    Garrincha era super craque. Cafuringa, um dos muitos qur tentaram imitar o Mané, esquece

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